Práticas de logística reversa no varejo de produtos lácteos no estado de Mato Grosso do Sul : estudo multicasos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Dias, Sibele Maria Amolaro
Orientador(a): Figueiredo Neto, Leonardo Francisco
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/909
Resumo: O cenário empresarial está cada vez mais competitivo e complexo. As organizações, independente do ramo de atividade, necessitam desenvolver estratégias que proporcionem vantagem competitiva frente aos concorrentes, e uma das alternativas é o uso da logística reversa. Contudo, a logística reversa é ainda um tema pouco estudado e com escasso referencial teórico. Imbuído nesse contexto, o presente trabalho tem a finalidade de contribuir e enriquecer os conhecimentos sobre a logística reversa, especificamente no varejo de produtos lácteos, no Estado de Mato Grosso do Sul. Desse modo, esta pesquisa tem por objetivo identificar as principais práticas de logística reversa dos produtos lácteos no relacionamento indústrias e varejistas no Estado de Mato Grosso do Sul. Assim como, identificar as principais barreiras e verificar a existência da obrigatoriedade legal quanto à prática de logística reversa dos produtos lácteos vencidos entre varejistas e fabricantes. Este trabalho caracteriza-se por ser aplicado e de natureza qualitativa. Quanto aos fins, é descritivo e exploratório e, quanto aos meios, bibliográfico e de campo. A amostra escolhida é nãoprobabilística por conveniência e a coleta de dados foi realizada com os supermercados, classificados como superlojas (de 21 a 30 check-outs), segundo a ABRAS (2007), mediante questionário semi-estruturado aplicado in loco. Cabe ressaltar que as superlojas estavam, assim, localizadas: quatro na capital Campo Grande e uma no município de Dourados, sendo então denominadas como supermercados A, B, C, D e E. O supermercado E negou-se a participar da pesquisa. Contudo, verificou-se que todos os varejistas que responderam in loco o questionário semi-estruturado praticam o retorno de produtos lácteos, mesmo os varejistas A e B desconhecendo o termo “logística reversa”. As principais práticas de logística reversa adotadas pelos supermercados foram: devoluções para as indústrias (fornecedores), promoção e descarte. Os supermercados pesquisados adotam práticas de logística reversa impulsionados pela estratégia competitiva, satisfação do cliente e manutenção da reputação e imagem corporativa. No entanto, os varejistas A, B, C e D apontaram como barreiras a utilização da logística reversa de produtos lácteos: a política da companhia, as estratégias competitivas, falta de recursos pessoais e pouca importância relativa frente a outros assuntos. Sabe-se que não há uma legislação que obrigue os supermercados e as indústrias a praticarem a logística reversa de produtos lácteos. No entanto, a prática da logística reversa de produtos lácteos entre indústrias (fornecedores) e os supermercados se dá por meio de contratos e parcerias que, em muitos casos, os custos podem ser assumidos pelos fabricantes ou divididos pelos parceiros. Conclui-se que a logística reversa é praticada pelos supermercados A, B, C e D, mas nem todos a tratam como uma ferramenta capaz de proporcionar vantagem frente aos concorrentes. Fato agravado, ainda, pela inexistência de uma legislação que determine o rumo que deve ser dado aos produtos lácteos vencidos, assim como aos demais alimentos.
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