Aspectos da dinâmica socioterritorial do trabalho terceirizado: em busca dos “territórios terceirizados”
Ano de defesa: | 2014 |
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Resumo: | O presente estudo tem por objetivo analisar certos aspectos da dinâmica socioterritorial do trabalho terceirizado. Para tanto, nos debruçamos sobre o setor de transportes em uma das maiores empresas no ramo de eucalipto-celulose-papel do mundo localizada na região de Três Lagoas no Mato Grosso do Sul, a Fibria. Destarte, parte-se da hipótese de que a utilização das práticas de terceirização no setor de transportes desta (mega)empresa, para além das já conhecidas estratégias do ato de terceirizar (redução de custos, flexibilização, vantagens competitivas, qualidade, eficiência, etc.), vinculam-se às exigências que emanam da própria conformação (estrutural-organizacional) do capital nas atuais circunstâncias histórico-geográficas de crise estrutural deste sistema. No bojo desses processos, em que a acumulação flexível e a reestruturação produtiva do capital aparecem como “momentos predominantes” no que tange à organização e gestão do território e do proletariado pelo capital, a força de trabalho terceirizada no setor de transportes da Fibria destaca-se como um elemento-chave (lógico-funcional) no interior da dinâmica do complexo produtivo (circulatório) da Fibria. Isso porque, o uso maciço do trabalho terceirizado aparece como um dos mais poderosos mecanismos táticos contemporâneos que permitem a potencialização da extração de valor, num outro polo. As múltiplas determinações e os traços constitutivos do processo de terceirização (sua dinâmica e estrutura interna), a nosso ver, ampliam as chances do sistema produtivo (e circulatório) do complexo-Fibria ser dinamizado, à custa da exploração da força de trabalho terceirizada, subproletarizada e precarizada. Não obstante, nos meandros das atividades terceirizadas no setor em questão, os trabalhadores(as) vivenciam as contradições impostas pelo sistema do capital, cujas traços mais significativos se expressam em inúmeras formas de precarização das condições de trabalho e de vida. Por fim, cabe ressaltar (e sugerir) que, diante do processo de terceirização investigado, a categoria território, por sua importância, adquire, dentro do contexto de terceirização, novos formatos, cujos conteúdos correspondem às exigências da dinâmica entre os agentes envolvidos, daí a proposição da existência daquilo que a priori estamos denominando de “territórios terceirizados”. |
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Thus, we start from the hypothesis that the use of outsourcing practices in the transportation of this (mega) business sector, in addition to the already known the act of outsourcing strategies (cost reduction, flexibility, competitive advantages, quality, efficiency, etc.) bind to the demands emanating from the conformation (structural-organizational) own capital in the current historical-geographical circumstances the structural crisis of the system. At the core of these processes, in which the flexible accumulation and productive restructuring of capital appear as "prevailing time" regarding the organization and management of the territory and of the proletariat by capital, the contractor workforce in the transportation sector Fibria stands out as a key element (logical-functional) within the dynamics of Fibria's production complex (circulatory). This is because the massive use of outsourced work appears as one of the most powerful contemporary tactical mechanisms that allow maximization of value extraction, another pole. The multiple determinations and the constituent features of outsourcing (their internal structure and dynamics) process, in our view, extend the chances of productive (and circulatory) system complex-Fibria be streamlined, by exploiting the workforce outsourced, subproletarizada and precarious. Nevertheless, in the intricacies of outsourcing within the sector in question, the workers (the) experience the contradictions imposed by the capitalist system, whose most significant traits are expressed in numerous forms of precarious work conditions and life. Finally, it is noteworthy (and suggest) that, before the outsourcing process investigated, the territory category, for its importance , acquires, within the context of outsourcing, new formats , the contents of which correspond to the demands of the agents involved, hence the proposition of the existence of which we are a priori for terming " outsourced territories."porEucalyptusCelulosePapelTransportesServiços TerceirizadosTrabalhoTrês Lagoas (MS)CellulosePaperTransportationOutsourced ServicesTrabalhoAspectos da dinâmica socioterritorial do trabalho terceirizado: em busca dos “territórios terceirizados”info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisGonçalves, Marcelino de AndradeOliveira, André Luis Amorim deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILAndré Luis Amorim de Oliveira.pdf.jpgAndré Luis Amorim de Oliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1254https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2014/4/Andr%c3%a9%20Luis%20Amorim%20de%20Oliveira.pdf.jpg8b12891657a921b2b546c989e8a040b9MD54ORIGINALAndré Luis Amorim de Oliveira.pdfAndré Luis Amorim de Oliveira.pdfapplication/pdf3775434https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2014/1/Andr%c3%a9%20Luis%20Amorim%20de%20Oliveira.pdf1135b74c74712cc1d1c6e871d2d44fdfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2014/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTAndré Luis Amorim de Oliveira.pdf.txtAndré Luis Amorim de Oliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/2014/3/Andr%c3%a9%20Luis%20Amorim%20de%20Oliveira.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53123456789/20142021-09-30 15:56:20.713oai:repositorio.ufms.br:123456789/2014Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:20Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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