Preenchimento sedimentar de lagos assoreados na região do médio Rio Doce.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Almeida, Clayton Perônico de
Orientador(a): Castro, Paulo de Tarso Amorim
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2169
Resumo: O Sistema de lagos do médio rio Doce, região leste do estado de Minas Gerais, tem sido estudado sob a perspectiva de diferentes áreas do conhecimento destacando-se a geológica, a sedimentológica, a geomorfológica, assim como, a ecológica e a limnológica com ênfase nos aspectos biológicos, o que vem subsidiando o melhor entendimento tanto no que diz respeito a fatores relacionados à sua origem como, também, ao funcionamento do ambiente como mantenedor da biodiversidade local. O complexo lacustre dessa região compreende um conjunto de cerca de 150 lagos sendo que, aproximadamente 40 deles, encontram-se inseridos dentro do maior resquício de Mata Atlântica do estado de Minas Gerais, o chamado Parque Estadual do Rio Doce (PERD). A respeito da formação desses lagos existe o consenso de que houve barramento dos tributários do rio Doce, intensa sedimentação dos canais principais desse sistema e uma reorganização da rede de drenagem regional. Entretanto, muitos desses lagos encontram-se em diferentes estágios de assoreamento. Para a realização deste trabalho foram escolhidos quatro lagos em processos distintos de evolução: um em avançado estágio de assoreamento, um completamente assoreado e dois charcos. Foram utilizados tubos de P.V.C. para a recuperação dos testemunhos. Desta forma, no lago Lagoa do Parque resgatou-se 165 cm (testemunho LPERD), 225 cm recuperou-se no Lago Toquinho (testemunho LT), o testemunho LN apresentou 259 cm de comprimento retirado do lago Lagoa Nova e 195 cm foi a medida do testemunho LP extraído do lago Lagoa Preta. A análise faciológica dos testemunhos sedimentares recuperados baseou-se em características estruturais externas como coloração, granulometria, bioclastos. Foram reconhecidas três fácies em LPERD e em LN, duas fácies em LT e apenas uma em LP. O conteúdo palinológico demonstrou que, de maneira geral, a vegetação atual já estava representada de forma significativa ao longo da deposição sedimentar. Em um dos testemunhos foi possível perceber uma passagem da vegetação de Cerrado para a de mata sub-montana. Nenhum registro demonstra ação antrópica significativa. Todos os ambientes apresentaram variação do nível de água sendo que alguns alternaram momentos mais rasos com mais profundos e outros se apresentaram como áreas alagadas durante todo o tempo de deposição. As datações realizadas apontam para uma idade holocênica em todos os pacotes sedimentares estudados.
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O complexo lacustre dessa região compreende um conjunto de cerca de 150 lagos sendo que, aproximadamente 40 deles, encontram-se inseridos dentro do maior resquício de Mata Atlântica do estado de Minas Gerais, o chamado Parque Estadual do Rio Doce (PERD). A respeito da formação desses lagos existe o consenso de que houve barramento dos tributários do rio Doce, intensa sedimentação dos canais principais desse sistema e uma reorganização da rede de drenagem regional. Entretanto, muitos desses lagos encontram-se em diferentes estágios de assoreamento. Para a realização deste trabalho foram escolhidos quatro lagos em processos distintos de evolução: um em avançado estágio de assoreamento, um completamente assoreado e dois charcos. Foram utilizados tubos de P.V.C. para a recuperação dos testemunhos. Desta forma, no lago Lagoa do Parque resgatou-se 165 cm (testemunho LPERD), 225 cm recuperou-se no Lago Toquinho (testemunho LT), o testemunho LN apresentou 259 cm de comprimento retirado do lago Lagoa Nova e 195 cm foi a medida do testemunho LP extraído do lago Lagoa Preta. A análise faciológica dos testemunhos sedimentares recuperados baseou-se em características estruturais externas como coloração, granulometria, bioclastos. Foram reconhecidas três fácies em LPERD e em LN, duas fácies em LT e apenas uma em LP. O conteúdo palinológico demonstrou que, de maneira geral, a vegetação atual já estava representada de forma significativa ao longo da deposição sedimentar. Em um dos testemunhos foi possível perceber uma passagem da vegetação de Cerrado para a de mata sub-montana. Nenhum registro demonstra ação antrópica significativa. Todos os ambientes apresentaram variação do nível de água sendo que alguns alternaram momentos mais rasos com mais profundos e outros se apresentaram como áreas alagadas durante todo o tempo de deposição. As datações realizadas apontam para uma idade holocênica em todos os pacotes sedimentares estudados.The middle Doce river valley’s lacustrine system, east region of Minas Gerais state, has been studed on geology, sedimentology, geomorphology, ecology and limnology to put emphasis on biologicals inssue, supporting a best Knowledge about the origin and the operation of this environment to keep the local biodiversity. The regional lacustrine complex contain about 150 lakes and about 40 of them are inside the biggest rain forest remain of Minas Gerais, the Parque Estadual do Rio Doce (PERD). On the origin of those lakes there is an agreement about the barrier of the rivers of this hidrographic basin, a large sedimentation of the fluvial system and a reorganizing of the regional drenage net. However, many lakes are in different stage of evolution. This study envolved four lacustrine environment: a lacustrine arm, a lake completly dry and two swamps. It was used P.V.C. corers to recovered the sediments. Then it was possible to obtain 165 cm in core LPERD (rescued from Lagoa do Parque lake), 225 cm in core LT (rescued from Lago Toquinho lake), 259 cm in core LN (rescued from Lagoa Nova lake) e 195 cm in core LP (rescued from Lagoa Preta lake). The faciological analysis in the corers was based in visual strutural characters as the predominate color, granulometry and bioclasts presents. This allowed the recognizing of tree facies in LPERD and in LN, two facies in LT and only one in LP. The palinological date showed that, in general, the actual vegetation was strongely represented in the sedimentar deposition. In a recovered corer was possible to realize a transformation from savanna to forest. A significative anthropogenic impact was not showed for the records. Every environment studed presented a variation of the water level, since an alternate of a shallow and a deep conditions until a situation of swamp during all the time of the sediment deposition. The dating results display a holocenic age in all of the corer recovered in this study.Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.Fáceis sedimentaresAssoreamentoPaleontologia - quaternárioPreenchimento sedimentar de lagos assoreados na região do médio Rio Doce.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2169/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALTESE_PreenchimentoSedimentarLagos.pdfTESE_PreenchimentoSedimentarLagos.pdfapplication/pdf8023929http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/2169/1/TESE_PreenchimentoSedimentarLagos.pdfec3ca091bdfea230faa18746e85522b8MD51123456789/21692019-03-19 12:57:49.62oai:localhost:123456789/2169Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-03-19T16:57:49Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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