Caracterização de minerais pesados usados como indicadores de depósitos minerais na bacia hidrográfica do Ribeirão Maynart, Sul do Quadrilátero Ferrífero, MG.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Oliveira, Eduardo Luís Carneiro de
Orientador(a): Cipriano, Ricardo Augusto Scholz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6987
Resumo: Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
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spelling Oliveira, Eduardo Luís Carneiro deChaves, Mario Luiz de Sá CarneiroGandini, Antônio LucianoCipriano, Ricardo Augusto Scholz2016-09-26T17:47:41Z2016-09-26T17:47:41Z2016OLIVEIRA, Eduardo Luís Carneiro de. Caracterização de minerais pesados usados como indicadores de depósitos minerais na bacia hidrográfica do Ribeirão Maynart, Sul do Quadrilátero Ferrífero, MG. 2016. 105 f. Dissertação (Mestrado em Evolução Crustal e Recursos Naturais) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016.http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6987Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.O estudo de minerais indicadores é uma das mais antigas técnicas de exploração mineral usadas no mundo. Os minerais indicadores são espécimes minerais encontrados em grãos que são transportados em sedimentos clásticos e indicam a presença de afloramentos, à montante do ponto de coleta da amostra, que contém esses minerais e são associados à alguma mineralização, alteração hidrotermal ou litologia. Os minerais indicadores tem como característica propriedades físicas e químicas, como alta densidade, facilidade de preservação em ambientes de intemperismo químico e físico acentuados e fácil identificação visual, de modo que permite sua correlação com um grande número de depósitos minerais, tais como: ouro, diamante, Ni-Cu, EGP, depósitos de cobre pórfiro, sulfetos maciços e tungstênio. Na porção sul do Quadrilátero Ferrífero, dentre os depósitos minerais conhecidos de ferro, manganês, ouro, Cu-Au-Sb, Hg-Sb e minerais raros como topázio e euclásio, existe uma ocorrência mineral de diamante reportada desde o período colonial na bacia hidrográfica do ribeirão Maynart que é objeto de curiosidade científica. Uma vez que a região da bacia hidrográfica do ribeirão Maynart encontra-se em um contexto geotectônico favorável à ocorrência de fontes primárias diamantíferas, e em função do estudo de minerais indicadores ser amplamente usado na pesquisa de fontes primárias diamantíferas, esse trabalho dedicou-se ao emprego das técnicas exploratórias de identificação e caracterização de minerais pesados usados como indicadores de depósitos minerais com ênfase nos minerais associados à fontes primárias diamantíferas. Porém, também foram analisados minerais indicadores de depósitos de sulfetos maciços e/ou de alteração hidrotermal. Dentre os principais resultados foram identificados 34 espécimes minerais das quais 03 foram analisadas do ponto de vista químico para determinar o ambiente de cristalização e sua possível correlação com depósitos minerais conhecidos. Como mineral indicador de fonte primária diamantífera reconhecido na bacia hidrográfica do ribeirão Maynart destaca-se o diopsídio, que foi classificado como diopsídio sub-cálcico, derivado de um manto eclogítico e/ou peridotítico, encontrado como xenocristais em lamproíto. O diopsídio é um mineral que se altera muito facilmente em ambientes de intemperismo químico acentuado, portanto sua recuperação em amostras de concentrados de bateia indica que esse mineral encontra-se muito próximo à fonte. Além do diopsídio, também foram estudados gahnita e oxicalcioroméita. A gahnita é um espinélio zincífero que ocorre como mineral acessório em granitos e pegmatitos, em rochas metamórficas de médio para alto grau, em depósitos de sulfetos maciços metamorfizados e em placers como minerais pesados. A composição química dos cristais de gahnita encontradas nas amostras de minerais pesados coletados na bacia hidrográfica do ribeirão Maynart sugere que elas estejam associadas a depósitos metamorfizados de sulfetos maciços de zinco ou a rochas metassedimentares ricas em Fe-Al. A oxicalcioroméita é um titano-antimoniato extremamente raro, porém com uma relativa abundância na região de Ouro Preto, especialmente no córrego Tripuí aonde a oxicalcioroméita correlaciona-se a um depósito de cinábrio. Uma hipótese para a formação da oxicalcioromeíta encontrada na bacia hidrográfica do ribeirão Maynart é a associação com o depósito de Au-Cu-Sb de Bico de Pedra. Outro ponto que merece ser destacado é que a relação Sb-Hg, como é encontrado no córrego Tripuí, pode ser verificada em depósitos vulcanogênicos de sulfetos maciços (VMS) de zinco. Portanto a ocorrência de oxicalcioroméita associada à gahnita na bacia hidrográfica do ribeirão Maynart pode estar relacionado à um depósito de sulfeto maciço de zinco.The study of indicator minerals is one of the oldest technique used for mineral exploration in the world. Indicator minerals are mineral specimens found in grains that are transported in clastic sediments and indicate the presence of outcrops, which contains these minerals and are associated with mineralization, hydrothermal alteration and lithology. The indicator minerals has physical and chemical properties, such as high density, preservation in chemical and physical weathering environments and easy visual identification which allows their correlation with a large number of mineral deposits, such as gold, diamond, Ni -Cu, PGE, porphyry copper deposits, massive sulphide and tungsten. In the southern portion of the Iron Quadrangle several minerals deposits are known, like iron, manganese, gold, Cu- Au- Sb, Hg - Sb and gemstones. However, there is a diamond occurrence reported since the colonial period in the basin of Maynart creek that is scientific curiosity object. Once the Maynart creek region is located in a favourable tectonic setting to the occurrence of diamondiferous primary sources, and due to the indicator mineral study is widely used in research of diamond primary sources, this work focused in the characterization of indicator mineral with emphasis on diamond indicator minerals. However, it was also analyzed indicator minerals of massive sulphide deposits and/or hydrothermal alteration. In total were identified 34 mineral specimens, that's 03 were analyzed from a chemical point of view to determine the crystallization environment and its possible correlation with known mineral deposits. As diamondiferous indicator mineral highlights the diopside which was classified as sub-calc diopside, derived from a eclogitic and/or peridotitic mantle found in xenocrysts of lamproite. Once the diopside is a mineral that is changed very easily in severe chemical weathering environments, their recovery in concentrated samples of panning, indicates that the mineral phase is very close to the source. Besides the diopside were also studied gahnite and oxicalcioromeite . The gahnite is a zinciferous spinel occurs as accessory mineral in granites and pegmatites, in medium to high grade metamorphic rocks and metamorphosed massive sulphide deposits and placers as heavy minerals. The chemical composition of gahnite found in the Maynart Creek suggests that they are associated with metamorphosed massive zinc sulfides deposits or rich Fe-Al metasedimentary rocks.The study of indicator minerals is one of the oldest technique used for mineral exploration in the world. Indicator minerals are mineral specimens found in grains that are transported in clastic sediments and indicate the presence of outcrops, which contains these minerals and are associated with mineralization, hydrothermal alteration and lithology. The indicator minerals has physical and chemical properties, such as high density, preservation in chemical and physical weathering environments and easy visual identification which allows their correlation with a large number of mineral deposits, such as gold, diamond, Ni -Cu, PGE, porphyry copper deposits, massive sulphide and tungsten. In the southern portion of the Iron Quadrangle several minerals deposits are known, like iron, manganese, gold, Cu- Au- Sb, Hg - Sb and gemstones. However, there is a diamond occurrence reported since the colonial period in the basin of Maynart creek that is scientific curiosity object. Once the Maynart creek region is located in a favourable tectonic setting to the occurrence of diamondiferous primary sources, and due to the indicator mineral study is widely used in research of diamond primary sources, this work focused in the characterization of indicator mineral with emphasis on diamond indicator minerals. However, it was also analyzed indicator minerals of massive sulphide deposits and/or hydrothermal alteration. In total were identified 34 mineral specimens, that's 03 were analyzed from a chemical point of view to determine the crystallization environment and its possible correlation with known mineral deposits. As diamondiferous indicator mineral highlights the diopside which was classified as sub-calc diopside, derived from a eclogitic and/or peridotitic mantle found in xenocrysts of lamproite. Once the diopside is a mineral that is changed very easily in severe chemical weathering environments, their recovery in concentrated samples of panning, indicates that the mineral phase is very close to the source. Besides the diopside were also studied gahnite and oxicalcioromeite . The gahnite is a zinciferous spinel occurs as accessory mineral in granites and pegmatites, in medium to high grade metamorphic rocks and metamorphosed massive sulphide deposits and placers as heavy minerals. The chemical composition of gahnite found in the Maynart Creek suggests that they are associated with metamorphosed massive zinc sulfides deposits or rich Fe-Al metasedimentary rocks. The oxicalcioromeite is an extremely rare titano-antimoniate, but has a relative abundance in Ouro Preto, like the Tripuí creek that oxicalcioromeite is associated with a deposit of cinnabar. One hypothesis for the formation of oxicalcioromeite found in the Maynart creek is the association with the Au-Cu-Sb "Bico de Pedra" Deposit. Another point that deserves to be highlighted is that the Sb-Hg relationship, as found in Tripuí creek, can be seen in zinc VMS deposits. Therefore the occurrence of oxicalcioromeite associated with gahnite in the samples of heavy minerals from Maynart creek may be related to a massive zinc sulfide deposit.Autorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 05/09/2016 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.info:eu-repo/semantics/openAccessRecursos mineraisMinerais indicadoresDepósitos mineraisCaracterização de minerais pesados usados como indicadores de depósitos minerais na bacia hidrográfica do Ribeirão Maynart, Sul do Quadrilátero Ferrífero, MG.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFOPinstname:Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)instacron:UFOPLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8924http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/6987/2/license.txt62604f8d955274beb56c80ce1ee5dcaeMD52ORIGINALDISSERTAÇÃO_CaracterizaçãoMineraisPesados.pdfDISSERTAÇÃO_CaracterizaçãoMineraisPesados.pdfapplication/pdf6085191http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/6987/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O_Caracteriza%c3%a7%c3%a3oMineraisPesados.pdf6b97c0f6db9bfb19717d922288889b86MD51123456789/69872019-10-14 10:52:59.303oai:localhost:123456789/6987RGVjbGFyYcOnw6NvIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhCgpPIHJlZmVyaWRvIGF1dG9yOgoKYSlEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpiKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgT3VybyBQcmV0by9VRk9QIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MsIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUuCgpjKVNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVUZPUCwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLgoKRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufop.br/oai/requestrepositorio@ufop.edu.bropendoar:32332019-10-14T14:52:59Repositório Institucional da UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)false
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