Avaliação da concha da ostra (crassostrea rhizophora) como biomaterial no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Leite, Felipe Martins
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128730
Resumo: A busca por substitutos ósseos segue sendo uma grande vertente na atual literatura científica no que concerne à reabilitação oral de pacientes, pois muitas vezes, a reabilitação perpassa pelo desafio de promover o restabelecimento da oclusão e função mastigatória do paciente. Principalmente quando ele apresenta pouca estrutura óssea para a confecção da prótese sobre implantes com estabilidade funcional e estética a longo prazo. Estudos recentes demonstraram que a concha da ostra tem potencial para se tornar uma alternativa entre os biomateriais de enxertia óssea por apresentar propriedades osteogênicas e biocompatibilidade. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a utilização da concha da ostra (Crassostrea rhizophora) como biomaterial no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de ratos. Conchas de ostras foram recolhidas com o mesmo tempo de vida, a partir do mesmo biotério biologicamente assistido. Trinta ratos (Rattus Wistar) adultos foram distribuídos aleatoriamente em 4 grupos, de acordo com o tratamento do defeito ósseo criados na calvária, divididos em períodos de eutanásia diferentes: 07, 30 e 60 dias de pós-operatório. Foram realizadas análises histológicas, análises de espectrometria de emissão óptica de plasma acoplado individualmente (ICP-OES) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) para a caracterização química do biomaterial. Dentro das limitações desde estudo, foi possível concluir que o BE apresentou biocompatibilidade. Dessa forma, sugerimos que a concha da ostra no futuro pode ser um material viável a ser utilizado para fins de reabilitação oral em humanos desde que mais estudos sobre o tema sejam realizados. Palavras-chave: Ostras; Regeneração óssea; Substitutos ósseos.
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