Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti
Ano de defesa: | 2021 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128191 |
Resumo: | Este estudo, de carácter exploratório e descritivo, visa contribuir para os Estudos Organizacionais, utilizando a análise de conteúdo preconizada por Bardin (1977), por meio das falas e do graffiti de mulheres que pintam nas ruas, em muros, com ou sem coletivos de outras mulheres, para o entendimento das formas de organização e apropriação que as mulheres fazem do graffiti. A pesquisa tem como premissa que as mulheres utilizam o graffiti para se constituírem enquanto pessoas e se expressarem diante de questões sociais, e que para tanto, elas precisam se articular em organizações que possibilitam a prática do graffiti. Nesse sentido, promoveu a pergunta: Como a subjetividade das mulheres artistas do graffiti influenciam suas práticas e definem suas organizações? Para tanto, buscou interpretar quais processos constituem a subjetividade dessas mulheres a se tornarem artistas do graffiti; analisar como essas mulheres do graffiti constituem organizações possíveis de expressar suas subjetividades e por fim compreender como essa expressão subjetiva se realiza na arte. Como resultado das categorias específicas, as falas foram categorizadas pelos temas: Mesmo sendo mulher - a fala da artista do graffiti; Bora fazer um rolê - coletivo como potência e A paquera com o muro - expressões que constituem a mulher no graffiti. Portanto, essa pesquisa buscou observar as dinâmicas de uma prática do graffiti, que além de serem vistas nos muros da cidade, podem ser analisadas para descrever e refletir sobre os efeitos que o graffiti produz na formação da subjetividade e significação de mundo dessas mulheres. Palavras-chave: mulheres, graffiti, subjetividade, Estudos Organizacionais. |
id |
UFOR_a05c18819ce4aa5ac33804b6ac1567df |
---|---|
oai_identifier_str |
oai::128191 |
network_acronym_str |
UFOR |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR |
repository_id_str |
|
spelling |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffitiOrganizações sociaisGrafite (Arte)Mulheres - Movimento socialEste estudo, de carácter exploratório e descritivo, visa contribuir para os Estudos Organizacionais, utilizando a análise de conteúdo preconizada por Bardin (1977), por meio das falas e do graffiti de mulheres que pintam nas ruas, em muros, com ou sem coletivos de outras mulheres, para o entendimento das formas de organização e apropriação que as mulheres fazem do graffiti. A pesquisa tem como premissa que as mulheres utilizam o graffiti para se constituírem enquanto pessoas e se expressarem diante de questões sociais, e que para tanto, elas precisam se articular em organizações que possibilitam a prática do graffiti. Nesse sentido, promoveu a pergunta: Como a subjetividade das mulheres artistas do graffiti influenciam suas práticas e definem suas organizações? Para tanto, buscou interpretar quais processos constituem a subjetividade dessas mulheres a se tornarem artistas do graffiti; analisar como essas mulheres do graffiti constituem organizações possíveis de expressar suas subjetividades e por fim compreender como essa expressão subjetiva se realiza na arte. Como resultado das categorias específicas, as falas foram categorizadas pelos temas: Mesmo sendo mulher - a fala da artista do graffiti; Bora fazer um rolê - coletivo como potência e A paquera com o muro - expressões que constituem a mulher no graffiti. Portanto, essa pesquisa buscou observar as dinâmicas de uma prática do graffiti, que além de serem vistas nos muros da cidade, podem ser analisadas para descrever e refletir sobre os efeitos que o graffiti produz na formação da subjetividade e significação de mundo dessas mulheres. Palavras-chave: mulheres, graffiti, subjetividade, Estudos Organizacionais.This exploratory and descriptive study aims to contribute to Organizational Studies, using the content analysis advocated by Bardin (1977), through the speeches and graffiti of women who paint on the streets, on walls, with or without collectives of other women, to understand the forms of organization and appropriation that women make of graffiti. The research's premise is that women use graffiti to constitute themselves as people and to express themselves in the face of social issues, and that for that, they need to articulate themselves in organizations that enable the practice of graffiti. In this sense, it raised the question: How does the subjectivity of women graffiti artists influence their practices and define their organizations? Therefore, it sought to interpret which processes constitute the subjectivity of these women to become graffiti artists; analyze how these graffiti women constitute possible organizations to express their subjectivities and, finally, understand how this subjective expression takes place in art. As a result of the specific categories, the speeches were categorized by themes: Even being a woman - the graffiti artist's speech; Let's do a roll - collective as power and Flirting with the wall - expressions that constitute the woman in graffiti. Therefore, this research sought to observe the dynamics of a graffiti practice, which, in addition to being seen on the city walls, can be analyzed to describe and reflect on the effects that graffiti produces in the formation of subjectivity and meaning in the world of these women. Keywords: women, graffiti, subjectivity, Organizational Studies.Dissertação enviada com autorização e certificação via CI 3509/22 em 19/01/2022Figueiredo, Marina Dantas deDuarte, Marcia de FreitasViana, Luciana Maria MaiaUniversidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Administração de EmpresasCordeiro, Hercilia Correia2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128191https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/27082porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFORinstname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-23T20:24:26Zoai::128191Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://www.unifor.br/bdtdONGhttp://dspace.unifor.br/oai/requestbib@unifor.br||bib@unifor.bropendoar:2024-01-23T20:24:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti |
title |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti |
spellingShingle |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti Cordeiro, Hercilia Correia Organizações sociais Grafite (Arte) Mulheres - Movimento social |
title_short |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti |
title_full |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti |
title_fullStr |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti |
title_full_unstemmed |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti |
title_sort |
Bora fazer um rolê?: subjetividades, práticas e organizações das mulheres do graffiti |
author |
Cordeiro, Hercilia Correia |
author_facet |
Cordeiro, Hercilia Correia |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Figueiredo, Marina Dantas de Duarte, Marcia de Freitas Viana, Luciana Maria Maia Universidade de Fortaleza. Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cordeiro, Hercilia Correia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Organizações sociais Grafite (Arte) Mulheres - Movimento social |
topic |
Organizações sociais Grafite (Arte) Mulheres - Movimento social |
description |
Este estudo, de carácter exploratório e descritivo, visa contribuir para os Estudos Organizacionais, utilizando a análise de conteúdo preconizada por Bardin (1977), por meio das falas e do graffiti de mulheres que pintam nas ruas, em muros, com ou sem coletivos de outras mulheres, para o entendimento das formas de organização e apropriação que as mulheres fazem do graffiti. A pesquisa tem como premissa que as mulheres utilizam o graffiti para se constituírem enquanto pessoas e se expressarem diante de questões sociais, e que para tanto, elas precisam se articular em organizações que possibilitam a prática do graffiti. Nesse sentido, promoveu a pergunta: Como a subjetividade das mulheres artistas do graffiti influenciam suas práticas e definem suas organizações? Para tanto, buscou interpretar quais processos constituem a subjetividade dessas mulheres a se tornarem artistas do graffiti; analisar como essas mulheres do graffiti constituem organizações possíveis de expressar suas subjetividades e por fim compreender como essa expressão subjetiva se realiza na arte. Como resultado das categorias específicas, as falas foram categorizadas pelos temas: Mesmo sendo mulher - a fala da artista do graffiti; Bora fazer um rolê - coletivo como potência e A paquera com o muro - expressões que constituem a mulher no graffiti. Portanto, essa pesquisa buscou observar as dinâmicas de uma prática do graffiti, que além de serem vistas nos muros da cidade, podem ser analisadas para descrever e refletir sobre os efeitos que o graffiti produz na formação da subjetividade e significação de mundo dessas mulheres. Palavras-chave: mulheres, graffiti, subjetividade, Estudos Organizacionais. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128191 |
url |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/128191 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://uol.unifor.br/auth-sophia/exibicao/27082 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR) instacron:UNIFOR |
instname_str |
Universidade de Fortaleza (UNIFOR) |
instacron_str |
UNIFOR |
institution |
UNIFOR |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UNIFOR - Universidade de Fortaleza (UNIFOR) |
repository.mail.fl_str_mv |
bib@unifor.br||bib@unifor.br |
_version_ |
1797239928171528192 |