Tectônica pós-colisional e estratigrafia da cobertura neoproterozóica-cambriana da Faixa Paraguai Norte, região de Nobres (MT)
Ano de defesa: | 2012 |
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Instituto de Geociências
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Palavras-chave em Português: | |
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Resumo: | O segmento geotectônico denominado de Faixa Paraguai localiza-se na borda sul oriental do Cráton Amazônico e registra parte importante da história evolutiva do planeta ao final do Pré-Cambriano. Esta feição geológica inclui rochas neoproterozóicas metassedimentares do Grupo Cuiabá, recobertas em discordância pela sucessão ediacarana da Bacia Paraguai, composta por pelitos e diamictitos glaciais da Formação Puga, rochas carbonáticas do Grupo Araras e rochas siliciclásticas do Grupo Alto Paraguai, deformadas em diversas escalas. A Faixa Paraguai é considerada como um extenso orógeno neoproterozóico, resultante da colisão de três blocos continentais: Amazônia (oeste), São Francisco-Congo (leste) e Paraná ou Rio de La Plata (sul). Este evento de convergência é atribuído às orogêneses Brasiliana/Pan-Africana (600-520 Ma) e Paraguai (540-490 Ma). No entanto, os dados estruturais e estratigráficos coletados nesse trabalho, especificamente na região de Nobres e adjacências, sugerem uma história evolutiva particular para explicar o arranjo estratigráfico e a disposição geométrica e espacial das rochas observadas, calcada em um modelo de deformação transpressiva particionada. Este evento teria ocorrido após o episódio colisional classicamente descrito para a faixa, sendo sustentado por evidências como: 1) as unidades rochosas apresentam o mesmo padrão de deformação, dominado por dobras forçadas não cilíndricas em arranjos antiforme-sinformes sem padrão de vergência 2) a distribuição heterogênea de diferentes domínios de deformação, onde áreas pouco deformadas são separadas por falhas de altos ângulos de mergulho como importantes componentes direcionais, de setores mais deformados onde as camadas mostram altos ângulos de mergulho (60-85°). A posição espacial do acamamento observado nas rochas sedimentares dos domínios mais deformados possui uma relação geométrica concordante com a trama foliada do Grupo Cuiabá. Isto sugere que a deformação impressa nas rochas da Bacia Paraguai foi controlada pela trama tectônica pré-existente das rochas metassedimentares do Grupo Cuiabá. Estas estruturas foram reativadas durante transpressão e controlaram o desenvolvimento de zonas restritas de maior ou menor concentração de strain, com partição da deformação. Além disso, a disposição preferencial do acamamento com megulhos altos (> 50°) e a ausência de estruturas de colisão são incompatíveis com a existência de zonas de cavalgamento na área estudada. Essas observações, juntamente com dados estratigráficos dificultam o enquadramento da Bacia Paraguai em um modelo tipo foreland. São evidências para esta afirmativa: 1) ausência de discordâncias angulares entre as unidades, comuns em bacias de colisão; 2) o tipo de deposição predominantemente plataformal das sucessões sedimentares ediacaranas e 3) a distribuição homogênea das unidades na área mapeada, sem desenvolvimento de subbacias. Dessa forma, as rochas que compõem esta bacia são aqui interpretadas como uma cobertura neoproterozóica-cambriana afetada por um evento rúptil tardio, de caráter transpressivo, ocorrido no Eo-Paleozóico (pré-Ordoviciano) como resultado de reativação de estruturas do próprio Grupo Cuiabá. Admite-se que as rochas do Grupo Cuiabá, embasamento da Bacia Paraguai, possam representar de fato a Faixa Paraguai, como resultado de um evento colisional no Neoproterozóico. |
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2019-09-09T11:42:34Z2019-09-09T11:42:34Z2012-07-04SOUZA, Eduardo de Jesus. Tectônica pós-colisional e estratigrafia da cobertura neoproterozóica-cambriana da Faixa Paraguai Norte, região de Nobres (MT). Orientador: Afonso César Rodrigues Nogueira. Coorientador: Roberto Vizeu Lima Pinheiro. 2012. 78 f. Dissertação (Mestrado em Geologia e Geoquímica) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2012. Disponível em:http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11655. Acesso em: .http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11655O segmento geotectônico denominado de Faixa Paraguai localiza-se na borda sul oriental do Cráton Amazônico e registra parte importante da história evolutiva do planeta ao final do Pré-Cambriano. Esta feição geológica inclui rochas neoproterozóicas metassedimentares do Grupo Cuiabá, recobertas em discordância pela sucessão ediacarana da Bacia Paraguai, composta por pelitos e diamictitos glaciais da Formação Puga, rochas carbonáticas do Grupo Araras e rochas siliciclásticas do Grupo Alto Paraguai, deformadas em diversas escalas. A Faixa Paraguai é considerada como um extenso orógeno neoproterozóico, resultante da colisão de três blocos continentais: Amazônia (oeste), São Francisco-Congo (leste) e Paraná ou Rio de La Plata (sul). Este evento de convergência é atribuído às orogêneses Brasiliana/Pan-Africana (600-520 Ma) e Paraguai (540-490 Ma). No entanto, os dados estruturais e estratigráficos coletados nesse trabalho, especificamente na região de Nobres e adjacências, sugerem uma história evolutiva particular para explicar o arranjo estratigráfico e a disposição geométrica e espacial das rochas observadas, calcada em um modelo de deformação transpressiva particionada. Este evento teria ocorrido após o episódio colisional classicamente descrito para a faixa, sendo sustentado por evidências como: 1) as unidades rochosas apresentam o mesmo padrão de deformação, dominado por dobras forçadas não cilíndricas em arranjos antiforme-sinformes sem padrão de vergência 2) a distribuição heterogênea de diferentes domínios de deformação, onde áreas pouco deformadas são separadas por falhas de altos ângulos de mergulho como importantes componentes direcionais, de setores mais deformados onde as camadas mostram altos ângulos de mergulho (60-85°). A posição espacial do acamamento observado nas rochas sedimentares dos domínios mais deformados possui uma relação geométrica concordante com a trama foliada do Grupo Cuiabá. Isto sugere que a deformação impressa nas rochas da Bacia Paraguai foi controlada pela trama tectônica pré-existente das rochas metassedimentares do Grupo Cuiabá. Estas estruturas foram reativadas durante transpressão e controlaram o desenvolvimento de zonas restritas de maior ou menor concentração de strain, com partição da deformação. Além disso, a disposição preferencial do acamamento com megulhos altos (> 50°) e a ausência de estruturas de colisão são incompatíveis com a existência de zonas de cavalgamento na área estudada. Essas observações, juntamente com dados estratigráficos dificultam o enquadramento da Bacia Paraguai em um modelo tipo foreland. São evidências para esta afirmativa: 1) ausência de discordâncias angulares entre as unidades, comuns em bacias de colisão; 2) o tipo de deposição predominantemente plataformal das sucessões sedimentares ediacaranas e 3) a distribuição homogênea das unidades na área mapeada, sem desenvolvimento de subbacias. Dessa forma, as rochas que compõem esta bacia são aqui interpretadas como uma cobertura neoproterozóica-cambriana afetada por um evento rúptil tardio, de caráter transpressivo, ocorrido no Eo-Paleozóico (pré-Ordoviciano) como resultado de reativação de estruturas do próprio Grupo Cuiabá. Admite-se que as rochas do Grupo Cuiabá, embasamento da Bacia Paraguai, possam representar de fato a Faixa Paraguai, como resultado de um evento colisional no Neoproterozóico.The Paraguay Belt, located in the southeast border of the Amazon Craton records important events of the geological evolution of the planet at the end of the Precambrian era. The Paraguay Belt comprises neoproterozoic metassedimentary rocks of the Cuiaba Group, overlaid unconformably by ediacaran sediments of the Paraguay Basin, which includes glacial pelites and diamictites (Puga Formation), carbonates (Araras Group) and siliciclastic rocks (Alto Paraguay Group) heterogeneously deformed. The Paraguay Belt is a neoproterozoic orogen produced by the collision of the Amazon, São Francisco and Rio de La Plata cratons. The collision took place during the Brasiliana/Pan-Africana (600-520 Ma) and Paraguay (540-490 Ma) orogenies. This research presents field based structural data from the region of Nobres that suggests a tectonic history, which explains the stratigraphy and the geometry of the studied rocks based on a model of partitioned transpression. The transpressive deformation that affected the rocks in the region is late in relation to an early colisional event classicaly describe in the belt, evidenced by: (1) the uniform pattern of deformation displayed by all studied rocks that show non-cylindrical, forced folds forming antiform-synform arrays with no vergence; (2) the distinct domains of deformation heterogeneously distributed into weakly deformed areas separated by steep dipping strike-slip faults from areas of strongly deformed rocks that show steep dipping bedding (60-85°). The bedding in strongly deformed sedimentary rocks is geometrically concordant with the foliated fabric observed in the rocks from the Cuiaba Group. This relationship suggests that the deformation that affected the sedimentary rocks of the Paraguay Basin was controlled by the early ductile fabric in the basement rocks of the Cuiaba Group. The ductile fabric was reactivated during late regional transpression and controlled the development of zones where strain was preferentially accumulated. The observed of steep dipping bedding (> 50°) and the absence of collisional structures are incompatible with the presence of thrust fault in the studied region. These observations together with the stratigraphic pattern of the sedimentary sequences of the Paraguay Basin are incompatible with the characteristics of a foreland basin. This is supported by the following evidence: (1) the absence of angular unconformities; (2) the platformal nature of the ediacaran sediments; and (3) the heterogenous geographical distributions of the lithological units in the studied regions. Thus, the sedimentary rocks of the Paraguay Basin are interpreted as a neoproterozoic-cambrian sequence deformed during a eo-paleozoic late, brittle, transpressive deformation resulting from the reactivation of early ductile fabric in the basement. It is suggested that the rocks of the Cuiaba Group, represent the Paraguay Belt, the basement for the Paraguay Basin.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal do ParáPrograma de Pós-Graduação em Geologia e GeoquímicaUFPABrasilInstituto de Geociências1 CD-ROMreponame:Repositório Institucional da UFPAinstname:Universidade Federal do Pará (UFPA)instacron:UFPACNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASANÁLISE DE BACIAS SEDIMENTARESGEOLOGIAGeologia estruturalFaixa Paraguai NorteTectônica pós-colisional e estratigrafia da cobertura neoproterozóica-cambriana da Faixa Paraguai Norte, região de Nobres (MT)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisNOGUEIRA, Afonso César Rodrigueshttp://lattes.cnpq.br/8867836268820998PINHEIRO, Roberto Vizeu Limahttp://lattes.cnpq.br/3251836412904734http://lattes.cnpq.br/0445212447380501SOUZA, SOUZA, Eduardo de Jesus Eduardo de Jesusinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDissertacao_TectonicaPos-colisionalEstratigrafia.pdfDissertacao_TectonicaPos-colisionalEstratigrafia.pdfapplication/pdf5836198http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11655/1/Dissertacao_TectonicaPos-colisionalEstratigrafia.pdf1fa8e4e3de07d8a271ccf8aa87f6c34cMD51CC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11655/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52license_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11655/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11655/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81899http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11655/5/license.txt9d4d300cff78e8f375d89aab37134138MD55TEXTDissertacao_TectonicaPos-colisionalEstratigrafia.pdf.txtDissertacao_TectonicaPos-colisionalEstratigrafia.pdf.txtExtracted texttext/plain183839http://repositorio.ufpa.br/oai/bitstream/2011/11655/6/Dissertacao_TectonicaPos-colisionalEstratigrafia.pdf.txt707ac88803e0b28777445f663ea1c8beMD562011/116552019-09-10 02:42:29.574oai:repositorio.ufpa.br:2011/11655TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUGFyw6EgKFJJVUZQQSkgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUklVRlBBIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gCnBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSSVVGUEEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgCmUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSAKbGljZW7Dp2EuIAoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIApkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIApvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUklVRlBBIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyAKbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gCm91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIApPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyAKRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUklVRlBBIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpa.br/oai/requestriufpabc@ufpa.bropendoar:21232019-09-10T05:42:29Repositório Institucional da UFPA - Universidade Federal do Pará (UFPA)false |
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