Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Virgínia de Lima Leite, Ana
Orientador(a): Cristina Sobreira Machado, Isabel
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/717
Resumo: As espécies de Marantaceae apresentam um elaborado mecanismo de polinização caracterizado pela apresentação secundária de pólen associada a um mecanismo explosivo do estilete. Neste trabalho foram feitas análises da biologia floral e do sistema reprodutivo em populações naturais de Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris ocorrentes no Parque Estadual Dois Irmãos (8º7 30 S 34º52 30 W), estado de Pernambuco, Brasil. A inflorescência de I. gracilis produz em média 14,4 ± 3,4 flores e 1,3 ± 0,57 frutos enquanto que a de S. porteana emite, em média, 125,4 ± 14,8 flores e 6,45 ± 4,75 frutos. As flores de I. gracilis produzem néctar mais concentrado (26-32%), característico de flores melitófilas, enquanto em S. porteana a concentração do néctar (20%) está na faixa comumente mencionada para flores ornitófilas. A razão pólen-óvulo sugere a autogamia como o tipo de sistema reprodutivo, porém, ambas as espécies são auto-incompatíveis. Ischnosiphon gracilis é polinizada somente por abelhas (Euglossa sp., Eulaema bombiformis e E. cingulata Euglossini), enquanto S. porteana é polinizada por abelhas (Eufriesea surinamensis Euglossini) e beija-flores (Phaethornis ruber Phaethornithinae e Amazilia versicolor Trochilinae). Exaerete smaragdina (Euglossini) e P. ruber atuam como pilhadores de néctar em I. gracilis. Embora I. gracilis e S. porteana apresentem reduzida produção de frutos e elevada reprodução vegetativa no local de estudo, o comportamento de forrageamento e a freqüência de visitas dos polinizadores podem contribuir para a manutenção do fluxo gênico destas espécies no local
id UFPE_07c3a2fb678e45f414ed3c6a68fdb472
oai_identifier_str oai:repositorio.ufpe.br:123456789/717
network_acronym_str UFPE
network_name_str Repositório Institucional da UFPE
repository_id_str
spelling Virgínia de Lima Leite, AnaCristina Sobreira Machado, Isabel 2014-06-12T15:04:58Z2014-06-12T15:04:58Z2002Virgínia de Lima Leite, Ana; Cristina Sobreira Machado, Isabel. Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/717As espécies de Marantaceae apresentam um elaborado mecanismo de polinização caracterizado pela apresentação secundária de pólen associada a um mecanismo explosivo do estilete. Neste trabalho foram feitas análises da biologia floral e do sistema reprodutivo em populações naturais de Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris ocorrentes no Parque Estadual Dois Irmãos (8º7 30 S 34º52 30 W), estado de Pernambuco, Brasil. A inflorescência de I. gracilis produz em média 14,4 ± 3,4 flores e 1,3 ± 0,57 frutos enquanto que a de S. porteana emite, em média, 125,4 ± 14,8 flores e 6,45 ± 4,75 frutos. As flores de I. gracilis produzem néctar mais concentrado (26-32%), característico de flores melitófilas, enquanto em S. porteana a concentração do néctar (20%) está na faixa comumente mencionada para flores ornitófilas. A razão pólen-óvulo sugere a autogamia como o tipo de sistema reprodutivo, porém, ambas as espécies são auto-incompatíveis. Ischnosiphon gracilis é polinizada somente por abelhas (Euglossa sp., Eulaema bombiformis e E. cingulata Euglossini), enquanto S. porteana é polinizada por abelhas (Eufriesea surinamensis Euglossini) e beija-flores (Phaethornis ruber Phaethornithinae e Amazilia versicolor Trochilinae). Exaerete smaragdina (Euglossini) e P. ruber atuam como pilhadores de néctar em I. gracilis. Embora I. gracilis e S. porteana apresentem reduzida produção de frutos e elevada reprodução vegetativa no local de estudo, o comportamento de forrageamento e a freqüência de visitas dos polinizadores podem contribuir para a manutenção do fluxo gênico destas espécies no localCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessMarantáceasBrasilNordesteOntogeniaFloresMorfologiaAbelhaFertilização de PlantasPunicáceasBiologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Grisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo4501_1.pdf.jpgarquivo4501_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1158https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/4/arquivo4501_1.pdf.jpg732f2cf2fa3b130c3841400ad780bd3aMD54ORIGINALarquivo4501_1.pdfapplication/pdf774870https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/1/arquivo4501_1.pdfc6db8f2481f648de7c5902e0605ff355MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo4501_1.pdf.txtarquivo4501_1.pdf.txtExtracted texttext/plain88919https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/3/arquivo4501_1.pdf.txta6e74aa10c94a531f107bb6cc7dc7894MD53123456789/7172019-10-25 15:51:22.228oai:repositorio.ufpe.br:123456789/717Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T18:51:22Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
title Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
spellingShingle Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
Virgínia de Lima Leite, Ana
Marantáceas
Brasil
Nordeste
Ontogenia
Flores
Morfologia
Abelha
Fertilização de Plantas
Punicáceas
title_short Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
title_full Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
title_fullStr Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
title_full_unstemmed Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
title_sort Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris
author Virgínia de Lima Leite, Ana
author_facet Virgínia de Lima Leite, Ana
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Virgínia de Lima Leite, Ana
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cristina Sobreira Machado, Isabel
contributor_str_mv Cristina Sobreira Machado, Isabel
dc.subject.por.fl_str_mv Marantáceas
Brasil
Nordeste
Ontogenia
Flores
Morfologia
Abelha
Fertilização de Plantas
Punicáceas
topic Marantáceas
Brasil
Nordeste
Ontogenia
Flores
Morfologia
Abelha
Fertilização de Plantas
Punicáceas
description As espécies de Marantaceae apresentam um elaborado mecanismo de polinização caracterizado pela apresentação secundária de pólen associada a um mecanismo explosivo do estilete. Neste trabalho foram feitas análises da biologia floral e do sistema reprodutivo em populações naturais de Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris ocorrentes no Parque Estadual Dois Irmãos (8º7 30 S 34º52 30 W), estado de Pernambuco, Brasil. A inflorescência de I. gracilis produz em média 14,4 ± 3,4 flores e 1,3 ± 0,57 frutos enquanto que a de S. porteana emite, em média, 125,4 ± 14,8 flores e 6,45 ± 4,75 frutos. As flores de I. gracilis produzem néctar mais concentrado (26-32%), característico de flores melitófilas, enquanto em S. porteana a concentração do néctar (20%) está na faixa comumente mencionada para flores ornitófilas. A razão pólen-óvulo sugere a autogamia como o tipo de sistema reprodutivo, porém, ambas as espécies são auto-incompatíveis. Ischnosiphon gracilis é polinizada somente por abelhas (Euglossa sp., Eulaema bombiformis e E. cingulata Euglossini), enquanto S. porteana é polinizada por abelhas (Eufriesea surinamensis Euglossini) e beija-flores (Phaethornis ruber Phaethornithinae e Amazilia versicolor Trochilinae). Exaerete smaragdina (Euglossini) e P. ruber atuam como pilhadores de néctar em I. gracilis. Embora I. gracilis e S. porteana apresentem reduzida produção de frutos e elevada reprodução vegetativa no local de estudo, o comportamento de forrageamento e a freqüência de visitas dos polinizadores podem contribuir para a manutenção do fluxo gênico destas espécies no local
publishDate 2002
dc.date.issued.fl_str_mv 2002
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-06-12T15:04:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2014-06-12T15:04:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv Virgínia de Lima Leite, Ana; Cristina Sobreira Machado, Isabel. Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/717
identifier_str_mv Virgínia de Lima Leite, Ana; Cristina Sobreira Machado, Isabel. Biologia floral e sistema reprodutivo de duas espécies de marantaceae no Nordeste do Brasil : Ischnosiphon gracilis (Rudge) Köern. e Stromanthe porteana A. Gris. 2002. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2002.
url https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/717
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Pernambuco
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFPE
instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron:UFPE
instname_str Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
instacron_str UFPE
institution UFPE
reponame_str Repositório Institucional da UFPE
collection Repositório Institucional da UFPE
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/4/arquivo4501_1.pdf.jpg
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/1/arquivo4501_1.pdf
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/2/license.txt
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/717/3/arquivo4501_1.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 732f2cf2fa3b130c3841400ad780bd3a
c6db8f2481f648de7c5902e0605ff355
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
a6e74aa10c94a531f107bb6cc7dc7894
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
repository.mail.fl_str_mv attena@ufpe.br
_version_ 1793516111757574144