Concentração de metais pesados e elementostraço em dois trechos da planície de inundação do Baixo Curso Rio Jaboatão, Pernambuco, Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: BRUNO, Ana Paula dos Santos
Orientador(a): LIMA, Edmilson Santos de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6545
Resumo: O rio Jaboatão possui uma área de drenagem de 413,1km² e uma extensão do curso de água de 75km. Objetivando verificar a concentração de metais pesados e de elementos-traço depositados nos últimos anos, foram efetuadas duas seções em dois locais de sua planície de inundação, distantes a 100 e a 800m (locais 1 e 2 respectivamente) da margem do rio, e coletadas 8 amostras de solo a aproximadamente 25, 55, 80 e 100cm de profundidade, para determinação de sua granulometria e de seu teor de matéria orgânica, de metais pesados e de elementos-traço. As análises evidenciaram que no local 1, os teores de metais pesados e de elementos-traço seguem o mesmo padrão de distribuição da matéria orgânica e da fração silte/argila, assim como a existência de menor concentração de 6 elementos, sugerindo que a matéria orgânica é um dos fatores que provavelmente controla a distribuição dos elementos na planície de inundação. Foram observados 4 padrões distintos de distribuição dos elementos: grupo 1 (Ba) com aumento da concentração de acordo com o aumento da profundidade; grupo 2 (Ag, As, Cd e Mo) com insignificantes variações em seus teores nos dois locais, independentes de granulometria ou teor de matéria orgânica; grupo 3 (Co, Cu e Ni) com distribuição de concentrações similar em toda a seção, mas diferindo entre os dois locais; e grupo 4 (Cr, Pb, V e Zn) com concentrações que tendem a diminuir com o aumento de profundidade a 100m, ocorrendo o oposto a 800m. Em relação aos valores orientadores estabelecidos pela CETESB, verificou-se que a concentração de alguns elementos (também listados na Priority Polluants List por agências internacionais de controle ambiental) estão maiores que as estabelecida, tornando necessárias providências para a melhoria da qualidade ambiental e estudos de biodisponibilidade e especiação dos elementos, uma vez que a planície de inundação do rio Jaboatão é um local utilizado para agricultura de subsistência
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Objetivando verificar a concentração de metais pesados e de elementos-traço depositados nos últimos anos, foram efetuadas duas seções em dois locais de sua planície de inundação, distantes a 100 e a 800m (locais 1 e 2 respectivamente) da margem do rio, e coletadas 8 amostras de solo a aproximadamente 25, 55, 80 e 100cm de profundidade, para determinação de sua granulometria e de seu teor de matéria orgânica, de metais pesados e de elementos-traço. As análises evidenciaram que no local 1, os teores de metais pesados e de elementos-traço seguem o mesmo padrão de distribuição da matéria orgânica e da fração silte/argila, assim como a existência de menor concentração de 6 elementos, sugerindo que a matéria orgânica é um dos fatores que provavelmente controla a distribuição dos elementos na planície de inundação. Foram observados 4 padrões distintos de distribuição dos elementos: grupo 1 (Ba) com aumento da concentração de acordo com o aumento da profundidade; grupo 2 (Ag, As, Cd e Mo) com insignificantes variações em seus teores nos dois locais, independentes de granulometria ou teor de matéria orgânica; grupo 3 (Co, Cu e Ni) com distribuição de concentrações similar em toda a seção, mas diferindo entre os dois locais; e grupo 4 (Cr, Pb, V e Zn) com concentrações que tendem a diminuir com o aumento de profundidade a 100m, ocorrendo o oposto a 800m. Em relação aos valores orientadores estabelecidos pela CETESB, verificou-se que a concentração de alguns elementos (também listados na Priority Polluants List por agências internacionais de controle ambiental) estão maiores que as estabelecida, tornando necessárias providências para a melhoria da qualidade ambiental e estudos de biodisponibilidade e especiação dos elementos, uma vez que a planície de inundação do rio Jaboatão é um local utilizado para agricultura de subsistênciaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessGeoquímicaGeologia AmbientalMetais PesadosContaminaçãoConcentração de metais pesados e elementostraço em dois trechos da planície de inundação do Baixo Curso Rio Jaboatão, Pernambuco, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo6825_1.pdf.jpgarquivo6825_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1182https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6545/4/arquivo6825_1.pdf.jpg1a198f8ecee24d0d229070bc34273697MD54ORIGINALarquivo6825_1.pdfapplication/pdf2770688https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6545/1/arquivo6825_1.pdf98ca549508e55991496fabca4eaee36fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6545/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo6825_1.pdf.txtarquivo6825_1.pdf.txtExtracted texttext/plain154200https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/6545/3/arquivo6825_1.pdf.txtcb31715ce7e5caaa2ed219478f928889MD53123456789/65452019-10-25 14:21:21.092oai:repositorio.ufpe.br:123456789/6545Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:21:21Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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