Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964)
Ano de defesa: | 1993 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Historia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24213 |
Resumo: | A produção da cultura de massa no Nordes te e, em particular em Pernambuco, se deu ao início dos anos '50 através do rádio e do disco; neste último caso, destaca-se com um papel relevante a Fabrica de Discos Rozenblit Ltda. Única gravadora fora do eixo centro-sul (RJ/SP), ela atendia pedidos para a gravação e prensagem de discos para todo o Norte/Nordeste, chegando a ter filiais no Rio, São Paulo e Porto Alegre. Nos anos em que existiu (1953-1989), sua produção fonográfica destacou-se pela divulgação de gêneros musicais brasileiros, nordestinos em particular e pernambucanos especialmente. O presente trabalho limitou-se ao estudo da produção fonográfica em 78 r.p.m (rotações por minutos) entre os anos de 1953 a 1964, anos áureos da Rozenblit; estas gravações revelam o compromisso da gravadora com a política desenvolvimentista nacional dos anos '50 e com o projeto regionalista pernambucano, ideologicamente embasado nos escritos de Gilberto Freyre e vivenciado no Congresso de Salvação do Nordeste (1955) e nas lutas políticas para a formação da SUDENE. Mais do que um simples projeto industrial, a Rozenblit marcou culturalmente toda uma geração de pernambucanos: maestros, arranjadores, músicos, compositores, autores, intérpretes e consumidores que dedicaram parte de suas vidas ao funciona mento deste projeto. O frevo se tornou conhecido nacionalmente graças à Rozenblit; ciranda, maracatu, coco-de-roda não teriam registros fonográficos sem a existência desta industria cultural em Pernambuco. Daí a importância de se resgatar a memória discográfica do Nordeste e do nosso estado através do estudo da produção fonográfica da Rozenblit. |
id |
UFPE_1b08f56f03773f4305118758caf0f213 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/24213 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
SOBRINHO, Antônio Alveshttp://lattes.cnpq.br/1175102515202082http://lattes.cnpq.br/0940246266097579MAIOR, Armando de Albuquerque Souto2018-04-10T21:55:03Z2018-04-10T21:55:03Z1993https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24213A produção da cultura de massa no Nordes te e, em particular em Pernambuco, se deu ao início dos anos '50 através do rádio e do disco; neste último caso, destaca-se com um papel relevante a Fabrica de Discos Rozenblit Ltda. Única gravadora fora do eixo centro-sul (RJ/SP), ela atendia pedidos para a gravação e prensagem de discos para todo o Norte/Nordeste, chegando a ter filiais no Rio, São Paulo e Porto Alegre. Nos anos em que existiu (1953-1989), sua produção fonográfica destacou-se pela divulgação de gêneros musicais brasileiros, nordestinos em particular e pernambucanos especialmente. O presente trabalho limitou-se ao estudo da produção fonográfica em 78 r.p.m (rotações por minutos) entre os anos de 1953 a 1964, anos áureos da Rozenblit; estas gravações revelam o compromisso da gravadora com a política desenvolvimentista nacional dos anos '50 e com o projeto regionalista pernambucano, ideologicamente embasado nos escritos de Gilberto Freyre e vivenciado no Congresso de Salvação do Nordeste (1955) e nas lutas políticas para a formação da SUDENE. Mais do que um simples projeto industrial, a Rozenblit marcou culturalmente toda uma geração de pernambucanos: maestros, arranjadores, músicos, compositores, autores, intérpretes e consumidores que dedicaram parte de suas vidas ao funciona mento deste projeto. O frevo se tornou conhecido nacionalmente graças à Rozenblit; ciranda, maracatu, coco-de-roda não teriam registros fonográficos sem a existência desta industria cultural em Pernambuco. Daí a importância de se resgatar a memória discográfica do Nordeste e do nosso estado através do estudo da produção fonográfica da Rozenblit.porUniversidade Federal de PernambucoPrograma de Pos Graduacao em HistoriaUFPEBrasilAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessRozenblitIndustria cultural - PernambucoMemória discográfica - NordesteProdução fonográficaDesenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesismestradoreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILDISSERTAÇÃO Antônio Alves Sobrinho.pdf.jpgDISSERTAÇÃO Antônio Alves Sobrinho.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1533https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ant%c3%b4nio%20Alves%20Sobrinho.pdf.jpg5749a56b1e6dfc2515f9932d16330489MD54ORIGINALDISSERTAÇÃO Antônio Alves Sobrinho.pdfDISSERTAÇÃO Antônio Alves Sobrinho.pdfapplication/pdf12848655https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ant%c3%b4nio%20Alves%20Sobrinho.pdf9c3e1e6cc1543eea33485d0860c07822MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/2/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD52TEXTDISSERTAÇÃO Antônio Alves Sobrinho.pdf.txtDISSERTAÇÃO Antônio Alves Sobrinho.pdf.txtExtracted texttext/plain250845https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ant%c3%b4nio%20Alves%20Sobrinho.pdf.txt8b385a5f687541e1ceb6974c052c961bMD53123456789/242132019-10-25 07:57:23.504oai:repositorio.ufpe.br:123456789/24213TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T10:57:23Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) |
title |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) |
spellingShingle |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) SOBRINHO, Antônio Alves Rozenblit Industria cultural - Pernambuco Memória discográfica - Nordeste Produção fonográfica |
title_short |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) |
title_full |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) |
title_fullStr |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) |
title_full_unstemmed |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) |
title_sort |
Desenvolvimento em 78 rotações: a indústria fonográfica Rozenblit (1953-1964) |
author |
SOBRINHO, Antônio Alves |
author_facet |
SOBRINHO, Antônio Alves |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1175102515202082 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0940246266097579 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SOBRINHO, Antônio Alves |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
MAIOR, Armando de Albuquerque Souto |
contributor_str_mv |
MAIOR, Armando de Albuquerque Souto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Rozenblit Industria cultural - Pernambuco Memória discográfica - Nordeste Produção fonográfica |
topic |
Rozenblit Industria cultural - Pernambuco Memória discográfica - Nordeste Produção fonográfica |
description |
A produção da cultura de massa no Nordes te e, em particular em Pernambuco, se deu ao início dos anos '50 através do rádio e do disco; neste último caso, destaca-se com um papel relevante a Fabrica de Discos Rozenblit Ltda. Única gravadora fora do eixo centro-sul (RJ/SP), ela atendia pedidos para a gravação e prensagem de discos para todo o Norte/Nordeste, chegando a ter filiais no Rio, São Paulo e Porto Alegre. Nos anos em que existiu (1953-1989), sua produção fonográfica destacou-se pela divulgação de gêneros musicais brasileiros, nordestinos em particular e pernambucanos especialmente. O presente trabalho limitou-se ao estudo da produção fonográfica em 78 r.p.m (rotações por minutos) entre os anos de 1953 a 1964, anos áureos da Rozenblit; estas gravações revelam o compromisso da gravadora com a política desenvolvimentista nacional dos anos '50 e com o projeto regionalista pernambucano, ideologicamente embasado nos escritos de Gilberto Freyre e vivenciado no Congresso de Salvação do Nordeste (1955) e nas lutas políticas para a formação da SUDENE. Mais do que um simples projeto industrial, a Rozenblit marcou culturalmente toda uma geração de pernambucanos: maestros, arranjadores, músicos, compositores, autores, intérpretes e consumidores que dedicaram parte de suas vidas ao funciona mento deste projeto. O frevo se tornou conhecido nacionalmente graças à Rozenblit; ciranda, maracatu, coco-de-roda não teriam registros fonográficos sem a existência desta industria cultural em Pernambuco. Daí a importância de se resgatar a memória discográfica do Nordeste e do nosso estado através do estudo da produção fonográfica da Rozenblit. |
publishDate |
1993 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1993 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-04-10T21:55:03Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-04-10T21:55:03Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24213 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24213 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pos Graduacao em Historia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPE |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ant%c3%b4nio%20Alves%20Sobrinho.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ant%c3%b4nio%20Alves%20Sobrinho.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/2/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/24213/3/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20Ant%c3%b4nio%20Alves%20Sobrinho.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5749a56b1e6dfc2515f9932d16330489 9c3e1e6cc1543eea33485d0860c07822 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 8b385a5f687541e1ceb6974c052c961b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1797782301767106560 |