Pixelbot e seus usuários: em busca de uma conversação possível

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Diniz Cerqueira Leite, Isabelle
Orientador(a): Rogério de Lemos Meira, Luciano
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8797
Resumo: O presente estudo visou investigar os problemas que ocorrem na conversação entre PIXELBOT um chatterbot desenvolvido no VIRTUS (Laboratório de Hipermídia da UFPE) -- e seus usuários. Chatterbots são sistemas de Inteligência Artificial capazes de conversar com seres humanos através da Linguagem Natural (Laven, 2001). No entanto, a conversação desenvolvida entre os chatterbots e seus usuários normalmente é problemática porque tais sistemas são inábeis para lidar com aspectos da Linguagem Natural tais como ambigüidade, complexidade, variedade e verbosidade (Rooijmans, 2000). Devido a isso, PIXELBOT apresenta, com freqüência, elocuções que causam estranheza aos seus usuários e representam quebras de tópico ou de fluxo na conversação, comprometendo assim a sua coerência. Esta pesquisa teve por objetivo investigar as estratégias conversacionais utilizadas pelos usuários de PIXELBOT para resgatar as quebras de tópico e de fluxo que ocorrem ao longo da conversação e manter assim a coerência na mesma. Defendemos a hipótese de que os mecanismos de manutenção da coerência na conversação com o chatterbot estão relacionados a algum tipo de processo de interpretação, no qual o usuário busca um sentido à elocução de PIXELBOT atribuindo-lhe algum propósito. A proposta metodológica utilizada neste estudo se baseou na Análise da Conversação (Marcuschi, 1986; Koch, 2000) e na Teoria dos Atos de Fala (Austin, 1965; Searle 1995). As conversações analisadas neste estudo consistiram em protocolos arquivados no banco de dados de PIXELBOT. Nossos resultados confirmam em parte a nossa hipótese: as quebras de tópico e de fluxo são resgatadas pelos usuários a partir da atribuição de propósito à elocução de PIXELBOT que causou estranheza, bem como pela atribuição de uma condição de sinceridade ao chatterbot, o que permite que essa elocução ganhe sentido. No entanto, o resgate da quebra não serve para manter a coerência, mas sim para manter a conversação. Considerando que o esforço do usuário não se resume ao resgate da quebra, pois antes mesmo que esta ocorra, ele já está lançando mão de estratégias como que para impedir que a quebra aconteça, podemos concluir que ele se esforça continuamente, não para manter a coerência na conversação, mas sim para construíla. Portanto, a coerência na conversação com o chatterbot só existe graças ao usuário, quando ele está engajado no esforço de construí-la. Isso depende de sua tendência em atribuir características humanas a PIXELBOT (antropomorfismo), o que o leva a assumir uma atitude de cooperação para com o chatterbot
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No entanto, a conversação desenvolvida entre os chatterbots e seus usuários normalmente é problemática porque tais sistemas são inábeis para lidar com aspectos da Linguagem Natural tais como ambigüidade, complexidade, variedade e verbosidade (Rooijmans, 2000). Devido a isso, PIXELBOT apresenta, com freqüência, elocuções que causam estranheza aos seus usuários e representam quebras de tópico ou de fluxo na conversação, comprometendo assim a sua coerência. Esta pesquisa teve por objetivo investigar as estratégias conversacionais utilizadas pelos usuários de PIXELBOT para resgatar as quebras de tópico e de fluxo que ocorrem ao longo da conversação e manter assim a coerência na mesma. Defendemos a hipótese de que os mecanismos de manutenção da coerência na conversação com o chatterbot estão relacionados a algum tipo de processo de interpretação, no qual o usuário busca um sentido à elocução de PIXELBOT atribuindo-lhe algum propósito. 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Isso depende de sua tendência em atribuir características humanas a PIXELBOT (antropomorfismo), o que o leva a assumir uma atitude de cooperação para com o chatterbotConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInteligência artificialChatterbotsAnálise da conversaçãoPixelbot e seus usuários: em busca de uma conversação possívelinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPELICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8797/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALidcl.PDFidcl.PDFapplication/pdf459439https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8797/2/idcl.PDF948eca51ce5276fb987503b972b7de17MD52TEXTidcl.PDF.txtidcl.PDF.txtExtracted texttext/plain244326https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8797/3/idcl.PDF.txt035c5bf005b68548471781403121cff8MD53THUMBNAILidcl.PDF.jpgidcl.PDF.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1243https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8797/4/idcl.PDF.jpg976feeb15c8bedc0834534d485423634MD54123456789/87972019-10-25 02:34:49.68oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8797Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T05:34:49Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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