Respostas auditivas de estado estável por ruído branco modulado em amplitude em triagem auditiva neonatal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Gomes Pinto, Danielle
Orientador(a): Gomes Lins, Otávio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8046
Resumo: Introdução: Atualmente existem técnicas sedimentadas para avaliação da função auditiva em neonatos: o exame de Emissões Otoacústicas (EOA) e o exame de Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico (PEATC). Estas técnicas podem ser utilizadas em protocolos de diagnóstico ou de triagem (JCIH, 2007). Recentemente, uma técnica baseada nas Respostas Auditivas de Estado Estável (RAEE) foi introduzida, na bateria de exames passívies de aplicação na avaliação auditiva de neonatos. Esta técnica tem importantes vantagens em relação aos PEATC transientes, em especial para aplicações audiométricas. Ela vem sendo utilizada principalmente em audiometria tonal fisiológica. Picton et al (2004) e Sávio e Perez- Abalo (2008) sugeriram o uso das RAEE em triagem auditiva. Um dos estímulos possíveis é o ruído branco modulado em amplitude (RBMA). A principal vantagem deste tipo de estímulo é que necessita de um tempo significativamente mais curto para obtenção da resposta. A principal desvantagem é a que este estímulo não proporciona uma avaliação específica de freqüência. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar o uso das RAEE por RBMA (RAEERBMA) como ferramenta de triagem auditiva em neonatos. Métodos: Foram avaliados 30 recém-nascidos advindos da Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, dos quais 50%(n=15) apresentavam indicadores de risco para perda auditiva, houve também alto índice de prematuridade 30% (n=9) e baixo peso 33,5% (n=10) . Foram realizados exames de EOA transientes e RAEERBMA. O resultado dos testes de EOA transientes foi considerado como padrão na comparação. O exame de RAEE foi obtido com estímulos de 40 dBSPL. Nos neonatos que falharam foram aplicados estímulos de 50, 60 e 70 dBSPL, até que fosse obtida resposta. Resultados: Foi observada a correlação entre os achados de passa e falha do exame de EOAT e a presença e ausência de respostas para o exame de RAEE, testaram-se 4 intensidades para o estímulo de RAEE e foi analisado o tempo de teste do exame de RAEE. Para a intensidade de 50 dB SPL houve uma correlação de 100% entre os achados. O tempo de teste para o exame de RAEE variou de 30 segundos a 13 minutos (média de 5 e mediana de 4 minutos). O índice de falha na triagem foi alto (10%), provavelmente por tratar-se de crianças com presença de indicadores de risco e fatores correlacionados a presença de indicadores como prematuridade e baixo peso. Conclusão: Estes achados sugerem que os RAEE por RBMA podem ser usados para triagem auditiva em neonatos. É necessária a realização de estudos com um maior número de sujeitos
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Esta técnica tem importantes vantagens em relação aos PEATC transientes, em especial para aplicações audiométricas. Ela vem sendo utilizada principalmente em audiometria tonal fisiológica. Picton et al (2004) e Sávio e Perez- Abalo (2008) sugeriram o uso das RAEE em triagem auditiva. Um dos estímulos possíveis é o ruído branco modulado em amplitude (RBMA). A principal vantagem deste tipo de estímulo é que necessita de um tempo significativamente mais curto para obtenção da resposta. A principal desvantagem é a que este estímulo não proporciona uma avaliação específica de freqüência. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar o uso das RAEE por RBMA (RAEERBMA) como ferramenta de triagem auditiva em neonatos. Métodos: Foram avaliados 30 recém-nascidos advindos da Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, dos quais 50%(n=15) apresentavam indicadores de risco para perda auditiva, houve também alto índice de prematuridade 30% (n=9) e baixo peso 33,5% (n=10) . Foram realizados exames de EOA transientes e RAEERBMA. O resultado dos testes de EOA transientes foi considerado como padrão na comparação. O exame de RAEE foi obtido com estímulos de 40 dBSPL. Nos neonatos que falharam foram aplicados estímulos de 50, 60 e 70 dBSPL, até que fosse obtida resposta. Resultados: Foi observada a correlação entre os achados de passa e falha do exame de EOAT e a presença e ausência de respostas para o exame de RAEE, testaram-se 4 intensidades para o estímulo de RAEE e foi analisado o tempo de teste do exame de RAEE. Para a intensidade de 50 dB SPL houve uma correlação de 100% entre os achados. O tempo de teste para o exame de RAEE variou de 30 segundos a 13 minutos (média de 5 e mediana de 4 minutos). O índice de falha na triagem foi alto (10%), provavelmente por tratar-se de crianças com presença de indicadores de risco e fatores correlacionados a presença de indicadores como prematuridade e baixo peso. Conclusão: Estes achados sugerem que os RAEE por RBMA podem ser usados para triagem auditiva em neonatos. É necessária a realização de estudos com um maior número de sujeitosCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTriagem auditivaPotencial evocadoRespostas auditivas de estado estável por ruído branco modulado em amplitude em triagem auditiva neonatalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo1306_1.pdf.jpgarquivo1306_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1177https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8046/4/arquivo1306_1.pdf.jpg8d2ddfffdf6762f8abfe581287029cf4MD54ORIGINALarquivo1306_1.pdfapplication/pdf679378https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8046/1/arquivo1306_1.pdfe08a8853f8f88592625b740babac0780MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8046/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo1306_1.pdf.txtarquivo1306_1.pdf.txtExtracted texttext/plain125220https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8046/3/arquivo1306_1.pdf.txt883690f0cc51ca36366e29f1b60e4dd5MD53123456789/80462019-10-25 14:26:50.298oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8046Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T17:26:50Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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