Determinação do período reprodutivo de Antilophia bokermanni Coelho e Silva, 1998 (AVES : Pipridae) através da vocalização e comportamentos reçacionados na Chapada do Araripe - CE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: SILVA, Weber Andrade de Girão e
Orientador(a): GUARNIERI, Míriam Camargo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1089
Resumo: Em geral, a reprodução dos piprídeos é bem conhecida. Todavia, e apesar de estar ameaçada de extinção, pouco se sabe a respeito da Antilophia bokermanni. O objetivo desta pesquisa foi determinar seu período reprodutivo, levantando os principais comportamentos associados. O estudo desenvolveu-se na Chapada do Araripe (7°18'44''S/39°23'49''W e 7°15'42''S/39°28'14''W), com dois dias de coleta mensal de dados entre junho de 2002 e maio de 2003, totalizando 288 horas de contagem das vocalizações entre a aurora e o crepúsculo. Utilizou-se a freqüência mensal de emissões de canto como indicador da atividade reprodutiva. Observações ad libitum dos comportamentos associados como uso diferenciado de estratos florestais por machos, fêmeas e jovens, comportamentos agressivos, estratégias de alimentação e nidificação, foram anotados e analisados posteriormente. Correlações foram evidenciadas através da Correlação de Postos de Spearman (P ≤ 0.05, bilateral). Contabilizaram-se 8.858 cantos organizados de acordo com os doze meses do ano, havendo correlação negativa com a precipitação local média e do período de estudo. O maior pico de atividade vocal ocorreu entre setembro e outubro, e os menores entre março e maio. O uso preferencial de horário teve os dois maiores picos entre 12:00h e 13:00h e entre 14:00h e 16:00h. Machos adultos ocuparam extratos florestais inferiores em menor freqüência que as fêmeas e jovens, que por sua vez, ocuparam os extratos superiores menos que os machos adultos. Análises das fezes apontaram uso principal de frutos na dieta com presença de insetos. Foi encontrado um ninho atribuído à espécie e descrito um tipo de vôo supostamente exibitório. Sugere-se o período reprodutivo de Antilophia bokermanni de agosto a março, a incubação dos ovos de setembro a dezembro, comparando-se os resultados com os conhecidos para a outra espécie do gênero, Antilophia galeata
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O estudo desenvolveu-se na Chapada do Araripe (7°18'44''S/39°23'49''W e 7°15'42''S/39°28'14''W), com dois dias de coleta mensal de dados entre junho de 2002 e maio de 2003, totalizando 288 horas de contagem das vocalizações entre a aurora e o crepúsculo. Utilizou-se a freqüência mensal de emissões de canto como indicador da atividade reprodutiva. Observações ad libitum dos comportamentos associados como uso diferenciado de estratos florestais por machos, fêmeas e jovens, comportamentos agressivos, estratégias de alimentação e nidificação, foram anotados e analisados posteriormente. Correlações foram evidenciadas através da Correlação de Postos de Spearman (P ≤ 0.05, bilateral). Contabilizaram-se 8.858 cantos organizados de acordo com os doze meses do ano, havendo correlação negativa com a precipitação local média e do período de estudo. O maior pico de atividade vocal ocorreu entre setembro e outubro, e os menores entre março e maio. O uso preferencial de horário teve os dois maiores picos entre 12:00h e 13:00h e entre 14:00h e 16:00h. Machos adultos ocuparam extratos florestais inferiores em menor freqüência que as fêmeas e jovens, que por sua vez, ocuparam os extratos superiores menos que os machos adultos. Análises das fezes apontaram uso principal de frutos na dieta com presença de insetos. Foi encontrado um ninho atribuído à espécie e descrito um tipo de vôo supostamente exibitório. 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