Os circuitos espaciais de produção e os círculos de cooperação do algodão colorido e derivados da Paraíba (2000-2008): uma dimensão geográfica da flexibilização do produto, da produção e do consumo de moda, fibras, têxteis e confecções

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Sérgio Cunha Farias, Paulo
Orientador(a): José de Sá, Alcindo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6207
Resumo: Neste estudo, procuramos responder à seguinte questão: como se inscreve territorialmente o circuito espacial de produção e os círculos de cooperação do algodão colorido e derivados na Paraíba? Nele, objetivamos analisar um exemplo de uma das dimensões geográficas da flexibilização do produto, da produção e do consumo de moda, fibras, têxteis e confecções no atual contexto de passagem do modo de regulação e do regime de acumulação capitalista fordista/keynesiano para o da acumulação flexível/neoliberalismo. Para isso, optamos por trabalhar com a metodologia de pesquisa qualitativo-interpretativa, a qual se baseou em fontes orais (entrevistas semi-estruturadas), iconografias e referências bibliográficas de estudos já realizados sobre o tema. Como resultado da análise, constatamos que, na Paraíba, além dos eventos emanados da escala do mundo passagem do fordismo para a acumulação flexível, competitividade global dos mercados, advento do meio técnico-científico-informacional e emergência e mercantilização da psicosfera centrada nas identidades ambiental e territorial , outros relacionados à falência do complexo gado/algodão branco/culturas de subsistência e à competição interna e externa (a exemplo dos têxteis e confecções importados da Ásia) também contribuíram para que segmentos da indústria têxtil e de confecções paraibana, especialmente alguns localizados em Campina Grande, descobrissem no algodão colorido, resultante dos esforços públicos de pesquisa em melhoramento genético que vêm sendo realizados pelo CNPA/EMBRAPA desde o final dos anos 80 do século XX, um diferencial competitivo e um elemento de reforço da especialização produtiva para os seus produtos. Desse modo, por meio de estratégias de marketing relacionadas ao social e ambientalmente correto, e apelando para a etnização dos seus produtos como forma de atrair os consumidores, tais segmentos transformaram os derivados do algodão colorido em mercadorias com valor de troca. A partir do ano 2000, vêm resultando desses eventos os circuitos espaciais de produção e os círculos de cooperação desse algodão e dos seus manufaturados, os quais distribuem, pelo território paraibano, agricultores, cooperativas de agricultores, empresas cooperadas e individuais, cooperativas e associações de artesãos, artesãos individuais e, também, estruturas domiciliares e familiares de produção para realizar, intermediados por estruturas técnico-geográficas de diversos períodos, inúmeras funções no ciclo produtivo, entre elas o cultivo, o beneficiamento, a fiação, a tecelagem, a produção de têxteis e confecções e o acabamento artesanal das peças para o consumo de nichos de mercado no Brasil e no exterior
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Nele, objetivamos analisar um exemplo de uma das dimensões geográficas da flexibilização do produto, da produção e do consumo de moda, fibras, têxteis e confecções no atual contexto de passagem do modo de regulação e do regime de acumulação capitalista fordista/keynesiano para o da acumulação flexível/neoliberalismo. Para isso, optamos por trabalhar com a metodologia de pesquisa qualitativo-interpretativa, a qual se baseou em fontes orais (entrevistas semi-estruturadas), iconografias e referências bibliográficas de estudos já realizados sobre o tema. Como resultado da análise, constatamos que, na Paraíba, além dos eventos emanados da escala do mundo passagem do fordismo para a acumulação flexível, competitividade global dos mercados, advento do meio técnico-científico-informacional e emergência e mercantilização da psicosfera centrada nas identidades ambiental e territorial , outros relacionados à falência do complexo gado/algodão branco/culturas de subsistência e à competição interna e externa (a exemplo dos têxteis e confecções importados da Ásia) também contribuíram para que segmentos da indústria têxtil e de confecções paraibana, especialmente alguns localizados em Campina Grande, descobrissem no algodão colorido, resultante dos esforços públicos de pesquisa em melhoramento genético que vêm sendo realizados pelo CNPA/EMBRAPA desde o final dos anos 80 do século XX, um diferencial competitivo e um elemento de reforço da especialização produtiva para os seus produtos. Desse modo, por meio de estratégias de marketing relacionadas ao social e ambientalmente correto, e apelando para a etnização dos seus produtos como forma de atrair os consumidores, tais segmentos transformaram os derivados do algodão colorido em mercadorias com valor de troca. 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