Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940)
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11867 |
Resumo: | Este trabalho de pesquisa objetiva fazer uma análise da cidade de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, entre as décadas de 1920 e 1940, da gestão do prefeito Cristiano Lauritzen à última de Vergniaud Wanderley, partindo do pressuposto de que é naquele período que se gesta a noção de “grandeza” que tem sido regularmente associada aquele espaço urbano. As (re)configurações discursivas que vão tomando a cidade como espaço de desejos e expectativas e que atraem forasteiros (brasileiros e estrangeiros), sobretudo ligados ao comércio e, em especial, ao comércio do algodão, irão fazer do “progresso” um campo semântico que se imprimiu por múltiplas formas. Embora a cidade, para o período aludido, tenha sido objeto de outras análises, nosso estudo se torna inovador ao enfrentar a problemática do “progresso”, em suas especificidades locais, e ao travar um diálogo com outras áreas, a exemplo do urbanismo e da arquitetura, o que resultou na exploração de fontes inéditas no campo da historiografia campinense, referimo-nos especialmente às plantasbaixas. Seguindo os passos desta caminhada, o trabalho encontra-se dividido em quatro etapas: a primeira trata de um diálogo com a historiografia e memórias que reforçam a dimensão mitológica da “grande Campina”; a seguir, enfrentamos a problemática do “progresso” que encantou políticos e jornalistas, vendo-o como um eco construtor de uma nova cidade, cujos desejos acabaram por transformar a “grandeza” numa espécie de mitologia consubstanciada através de uma memória topográfica; na sequência, o impacto no âmbito urbano quando o conceito se transforma em prática e arquiteturalmente se gesta uma nova estética (Art Deco), projetadas para o futuro, bem como um redimensionamento para o campo privado da casa de onde se percebe as novas sensibilidades voltadas para uma cultura material. Por fim, no âmbito da publicidade, enfoca-se a dimensão da cultura material através dos serviços e produtos oferecidos, apresentados como demonstração de uma cidade antenada com o “progresso”. |
id |
UFPE_a75ebf71b118ddc686365ec734cf4a2f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11867 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
|
spelling |
ANDRADE, Juciene Batista FelixREZENDE, Antonio Paulo de Morais2015-03-11T11:48:28Z2015-03-11T11:48:28Z2014-02-27https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11867Este trabalho de pesquisa objetiva fazer uma análise da cidade de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, entre as décadas de 1920 e 1940, da gestão do prefeito Cristiano Lauritzen à última de Vergniaud Wanderley, partindo do pressuposto de que é naquele período que se gesta a noção de “grandeza” que tem sido regularmente associada aquele espaço urbano. As (re)configurações discursivas que vão tomando a cidade como espaço de desejos e expectativas e que atraem forasteiros (brasileiros e estrangeiros), sobretudo ligados ao comércio e, em especial, ao comércio do algodão, irão fazer do “progresso” um campo semântico que se imprimiu por múltiplas formas. Embora a cidade, para o período aludido, tenha sido objeto de outras análises, nosso estudo se torna inovador ao enfrentar a problemática do “progresso”, em suas especificidades locais, e ao travar um diálogo com outras áreas, a exemplo do urbanismo e da arquitetura, o que resultou na exploração de fontes inéditas no campo da historiografia campinense, referimo-nos especialmente às plantasbaixas. Seguindo os passos desta caminhada, o trabalho encontra-se dividido em quatro etapas: a primeira trata de um diálogo com a historiografia e memórias que reforçam a dimensão mitológica da “grande Campina”; a seguir, enfrentamos a problemática do “progresso” que encantou políticos e jornalistas, vendo-o como um eco construtor de uma nova cidade, cujos desejos acabaram por transformar a “grandeza” numa espécie de mitologia consubstanciada através de uma memória topográfica; na sequência, o impacto no âmbito urbano quando o conceito se transforma em prática e arquiteturalmente se gesta uma nova estética (Art Deco), projetadas para o futuro, bem como um redimensionamento para o campo privado da casa de onde se percebe as novas sensibilidades voltadas para uma cultura material. Por fim, no âmbito da publicidade, enfoca-se a dimensão da cultura material através dos serviços e produtos oferecidos, apresentados como demonstração de uma cidade antenada com o “progresso”.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCidadeProgressoMitologiasCultura materialCampina GrandeMitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE JUCIENE BATISTA FELIX ANDRADE.pdf.jpgTESE JUCIENE BATISTA FELIX ANDRADE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1178https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/5/TESE%20JUCIENE%20BATISTA%20FELIX%20ANDRADE.pdf.jpg0622b66a3d679c878f698818d9be6b45MD55ORIGINALTESE JUCIENE BATISTA FELIX ANDRADE.pdfTESE JUCIENE BATISTA FELIX ANDRADE.pdfapplication/pdf7619617https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/1/TESE%20JUCIENE%20BATISTA%20FELIX%20ANDRADE.pdfaab3c66e21cd90696c850bc77c4cc64aMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE JUCIENE BATISTA FELIX ANDRADE.pdf.txtTESE JUCIENE BATISTA FELIX ANDRADE.pdf.txtExtracted texttext/plain505608https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/4/TESE%20JUCIENE%20BATISTA%20FELIX%20ANDRADE.pdf.txtdd0e68fc6a2d3cc90efdbac19d466668MD54123456789/118672019-10-25 20:12:55.855oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11867TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T23:12:55Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) |
title |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) |
spellingShingle |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) ANDRADE, Juciene Batista Felix Cidade Progresso Mitologias Cultura material Campina Grande |
title_short |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) |
title_full |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) |
title_fullStr |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) |
title_full_unstemmed |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) |
title_sort |
Mitologias do progresso na construção de uma grande Campina (1920-1940) |
author |
ANDRADE, Juciene Batista Felix |
author_facet |
ANDRADE, Juciene Batista Felix |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ANDRADE, Juciene Batista Felix |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
REZENDE, Antonio Paulo de Morais |
contributor_str_mv |
REZENDE, Antonio Paulo de Morais |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cidade Progresso Mitologias Cultura material Campina Grande |
topic |
Cidade Progresso Mitologias Cultura material Campina Grande |
description |
Este trabalho de pesquisa objetiva fazer uma análise da cidade de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, entre as décadas de 1920 e 1940, da gestão do prefeito Cristiano Lauritzen à última de Vergniaud Wanderley, partindo do pressuposto de que é naquele período que se gesta a noção de “grandeza” que tem sido regularmente associada aquele espaço urbano. As (re)configurações discursivas que vão tomando a cidade como espaço de desejos e expectativas e que atraem forasteiros (brasileiros e estrangeiros), sobretudo ligados ao comércio e, em especial, ao comércio do algodão, irão fazer do “progresso” um campo semântico que se imprimiu por múltiplas formas. Embora a cidade, para o período aludido, tenha sido objeto de outras análises, nosso estudo se torna inovador ao enfrentar a problemática do “progresso”, em suas especificidades locais, e ao travar um diálogo com outras áreas, a exemplo do urbanismo e da arquitetura, o que resultou na exploração de fontes inéditas no campo da historiografia campinense, referimo-nos especialmente às plantasbaixas. Seguindo os passos desta caminhada, o trabalho encontra-se dividido em quatro etapas: a primeira trata de um diálogo com a historiografia e memórias que reforçam a dimensão mitológica da “grande Campina”; a seguir, enfrentamos a problemática do “progresso” que encantou políticos e jornalistas, vendo-o como um eco construtor de uma nova cidade, cujos desejos acabaram por transformar a “grandeza” numa espécie de mitologia consubstanciada através de uma memória topográfica; na sequência, o impacto no âmbito urbano quando o conceito se transforma em prática e arquiteturalmente se gesta uma nova estética (Art Deco), projetadas para o futuro, bem como um redimensionamento para o campo privado da casa de onde se percebe as novas sensibilidades voltadas para uma cultura material. Por fim, no âmbito da publicidade, enfoca-se a dimensão da cultura material através dos serviços e produtos oferecidos, apresentados como demonstração de uma cidade antenada com o “progresso”. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-02-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-03-11T11:48:28Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-03-11T11:48:28Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11867 |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11867 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/5/TESE%20JUCIENE%20BATISTA%20FELIX%20ANDRADE.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/1/TESE%20JUCIENE%20BATISTA%20FELIX%20ANDRADE.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/11867/4/TESE%20JUCIENE%20BATISTA%20FELIX%20ANDRADE.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
0622b66a3d679c878f698818d9be6b45 aab3c66e21cd90696c850bc77c4cc64a 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 dd0e68fc6a2d3cc90efdbac19d466668 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1793516015899901952 |