O desenvolvimento das metáforas do conceito de infinito na educação matemática

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Cristina Silveira Monteiro, Lúcia
Orientador(a): Rogério de Lemos Meira, Luciano
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8725
Resumo: Este trabalho aborda o conceito de infinito a partir da perspectiva de seu desenvolvimento histórico, dos aspectos cognitivos relacionados à sua compreensão e de suas implicações para a educação matemática. Encontra-se, pois, o conceito de infinito no seio do desenvolvimento das ciências, e por ser um conceito com o qual não se tem experiência empírica direta, sua compreensão e descrição ficam diretamente relacionadas a níveis de abstrações, que são os desenvolvimentos conceituais expressos pelas linguagens. Imprime-se, então, uma relação dinâmica entre esse conceito e o desenvolvimento do pensamento matemático, através de suas representações que descrevem o infinito. O foco de interesse, nesta pesquisa, é tentar entender como o conceito de infinito contribui para o desenvolvimento do pensamento abstrato. As conclusões apóiam-se em uma abordagem cognitiva, baseada na relação entre o desenvolvimento da linguagem e do pensamento, destacando a importância dos signos e, principalmente, da análise cognitiva das idéias matemáticas, que procura estabelecer como a mente incorpora, representa e atribui existência à matemática. A pesquisa e as análises são frutos de uma concepção dialética sobre o desenvolvimento da linguagem e do pensamento. A pesquisa foi realizada, aplicando-se um problema histórico, o paradoxo de Zenão (450 a. C.) e foi construída a partir de diálogos com: alunos da última série do ensino fundamental, professores licenciados em matemática e matemáticos pós-graduados que atuam em cursos de licenciatura e bacharelado em matemática. O paradoxo escolhido apresenta aspectos polêmicos desde aquela época, até os dias atuais e, evidentemente, envolve os conceitos de infinitamente grande e infinitamente pequeno, objetos dessa pesquisa. Nas análises, surge um destaque para a diferença que há entre a linguagem matemática que tratou o paradoxo de Zenão, com uma visão estática, como na antiguidade, e com uma visão dinâmica, presente na linguagem matemática atual, que também está voltada para a interpretação de fenômenos e, por conseguinte, para uma interpretação do problema citado. A principal categoria dialética encontrada nessa análise foi a categoria realidade-possibilidade
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Imprime-se, então, uma relação dinâmica entre esse conceito e o desenvolvimento do pensamento matemático, através de suas representações que descrevem o infinito. O foco de interesse, nesta pesquisa, é tentar entender como o conceito de infinito contribui para o desenvolvimento do pensamento abstrato. As conclusões apóiam-se em uma abordagem cognitiva, baseada na relação entre o desenvolvimento da linguagem e do pensamento, destacando a importância dos signos e, principalmente, da análise cognitiva das idéias matemáticas, que procura estabelecer como a mente incorpora, representa e atribui existência à matemática. A pesquisa e as análises são frutos de uma concepção dialética sobre o desenvolvimento da linguagem e do pensamento. A pesquisa foi realizada, aplicando-se um problema histórico, o paradoxo de Zenão (450 a. C.) e foi construída a partir de diálogos com: alunos da última série do ensino fundamental, professores licenciados em matemática e matemáticos pós-graduados que atuam em cursos de licenciatura e bacharelado em matemática. O paradoxo escolhido apresenta aspectos polêmicos desde aquela época, até os dias atuais e, evidentemente, envolve os conceitos de infinitamente grande e infinitamente pequeno, objetos dessa pesquisa. Nas análises, surge um destaque para a diferença que há entre a linguagem matemática que tratou o paradoxo de Zenão, com uma visão estática, como na antiguidade, e com uma visão dinâmica, presente na linguagem matemática atual, que também está voltada para a interpretação de fenômenos e, por conseguinte, para uma interpretação do problema citado. A principal categoria dialética encontrada nessa análise foi a categoria realidade-possibilidadeporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInfinitamente grandeInfinitamente pequenoLinguagemPensamentoLinguagem matemáticaDesenvolvimento históricoO desenvolvimento das metáforas do conceito de infinito na educação matemáticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILarquivo8828_1.pdf.jpgarquivo8828_1.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1287https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8725/4/arquivo8828_1.pdf.jpg1d84e797cc6f702b0387451d64679c8bMD54ORIGINALarquivo8828_1.pdfapplication/pdf643699https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8725/1/arquivo8828_1.pdff8ad5f1474a8af368958ff7a224a31b4MD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8725/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTarquivo8828_1.pdf.txtarquivo8828_1.pdf.txtExtracted texttext/plain245646https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8725/3/arquivo8828_1.pdf.txt26bbeda082ef117f9b1d89a093a233d4MD53123456789/87252019-10-25 03:42:58.779oai:repositorio.ufpe.br:123456789/8725Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T06:42:58Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false
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