Avaliação anátomo-angiográfica da artéria cerebral média acessória em 105 casos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Leitão Batista, Laécio
Orientador(a): Moraes Valença, Marcelo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8268
Resumo: As artérias cerebrais podem apresentar alterações em seu curso, território distal e/ ou local de origem, as chamadas variações anatômicas. Essas variações representam a persistência do padrão embrionário em humanos, ou de arranjos vasculares habitualmente encontrados em outras espécies filogeneticamente mais antigas (peixes, répteis, aves ou mamíferos). Aneurisma intracraniano associado à uma variação anatômica já foi estudado, onde a presença da variação anatômica tornaria um determinado segmento arterial vulnerável ao aparecimento do aneurisma. A artéria cerebral média é um vaso de aquisição mais recente em humanos, advindo com a expansão do telencéfalo; variação anatômica em seu território é bastante rara, quando comparamos aos outros vasos piais (cerebrais anterior e posterior). A presença de uma artéria cerebral média acessória é um evento raríssimo, com implicações clínicas importantes, podendo estar relacionada a um arranjo favorável servindo de circulação colateral no AVCI, ou desfavorável local anômalo ocorrendo aneurisma intracraniano, por exemplo. Objetivo: Avaliar as características da artéria cerebral média acessória (ACM-ac), sejam calibre, suprimento territorial distal e vaso de origem. Ainda, enumerar as patologias associadas e destacar a importância do reconhecimento da existência dessa variação anatômica na prática médica em neurociências. Paciente e Métodos: entre janeiro de 1993 e julho de 2009, foram analisados retrospectivamente arquivos de 106 pacientes que realizaram angiografia digital e apresentavam uma ACM-ac, catalogadas no banco de dados dee três centros internacionais de neurorradiologia terapêutica, totalizando 111 ACM-ac estudadas. Resultados: entre 106 pacientes, 61% eram mulheres. ACM-ac predominou em brancos, independentemente do sexo. Em 54,5% a ACM-ac estava à direita no sexo feminino e 53,7% à esquerda no sexo masculino. Predominou um menor calibre da ACM-ac em relação ao calibre da ACM e sua origem de A1 proximal em ambos os sexos.Trinta e cinco aneurismas foram encontrados em 30 pacientes, sendo 5 múltiplos, estes últimos apenas no sexo feminino. Doenças vasculares asociadas à ACM-ac foram mais freqüentes no sexo masculino que no feminino, sendo esta diferença estatisticamente siginificante. Em 94,6% dos casos, observou-se a presença em ambos os sexos de ramos profundos oriundos da ACM-ac. Uma ARH pôde ser identificada angiograficamente no mesmo hemisfério cerebral, concomitante à ACM-ac, em 9,9% dos casos no sexo masculino e 13,2% no sexo feminino. Havia casos onde a ACM-ac apresentava calibre maior ou igual ao da ACM-ac,, e casos onde a ACM-ac se originava de A1 proximal, terço médio de A1, de A1 distal e de A2 proxinal. Quatro pacientes apresentavam ACM-ac bilateral, sendo tripla em uma mulher de ascendência japonesa
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A artéria cerebral média é um vaso de aquisição mais recente em humanos, advindo com a expansão do telencéfalo; variação anatômica em seu território é bastante rara, quando comparamos aos outros vasos piais (cerebrais anterior e posterior). A presença de uma artéria cerebral média acessória é um evento raríssimo, com implicações clínicas importantes, podendo estar relacionada a um arranjo favorável servindo de circulação colateral no AVCI, ou desfavorável local anômalo ocorrendo aneurisma intracraniano, por exemplo. Objetivo: Avaliar as características da artéria cerebral média acessória (ACM-ac), sejam calibre, suprimento territorial distal e vaso de origem. Ainda, enumerar as patologias associadas e destacar a importância do reconhecimento da existência dessa variação anatômica na prática médica em neurociências. Paciente e Métodos: entre janeiro de 1993 e julho de 2009, foram analisados retrospectivamente arquivos de 106 pacientes que realizaram angiografia digital e apresentavam uma ACM-ac, catalogadas no banco de dados dee três centros internacionais de neurorradiologia terapêutica, totalizando 111 ACM-ac estudadas. Resultados: entre 106 pacientes, 61% eram mulheres. ACM-ac predominou em brancos, independentemente do sexo. Em 54,5% a ACM-ac estava à direita no sexo feminino e 53,7% à esquerda no sexo masculino. Predominou um menor calibre da ACM-ac em relação ao calibre da ACM e sua origem de A1 proximal em ambos os sexos.Trinta e cinco aneurismas foram encontrados em 30 pacientes, sendo 5 múltiplos, estes últimos apenas no sexo feminino. Doenças vasculares asociadas à ACM-ac foram mais freqüentes no sexo masculino que no feminino, sendo esta diferença estatisticamente siginificante. Em 94,6% dos casos, observou-se a presença em ambos os sexos de ramos profundos oriundos da ACM-ac. Uma ARH pôde ser identificada angiograficamente no mesmo hemisfério cerebral, concomitante à ACM-ac, em 9,9% dos casos no sexo masculino e 13,2% no sexo feminino. Havia casos onde a ACM-ac apresentava calibre maior ou igual ao da ACM-ac,, e casos onde a ACM-ac se originava de A1 proximal, terço médio de A1, de A1 distal e de A2 proxinal. 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