Trajetórias da função pulmonar da adolescência ao início da vida adulta e fatores associados: evidências da coorte de nascimentos de 1993, Pelotas, Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Weber, Priscila
Orientador(a): Wehrmeister, Fernando César
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Departamento: Faculdade de Medicina
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9262
Resumo: Em uma mesma população, diferentes trajetórias de função pulmonar (FP) podem ser observadas. Os padrões mais relatados são o de declínio precoce e/ou acelerado da FP e aqueles constantemente abaixo da média, os quais, por sua vez, não atingem os valores máximos de FP esperados para a idade adulta jovem. Esses padrões de trajetórias de FP podem ser diferenciados em função de diversas exposições de risco, fatores hereditários, condições socioeconômicas e hábitos adquiridos ao longo do tempo. Durante décadas, apenas o declínio precoce e/ou acelerado da FP estiveram associados a morbidades crônicas e mortalidade prematura. Atualmente, sabe-se que os indivíduos que atingem valores submáximos de FP no início da idade adulta se encontram igualmente em risco. Por isso, estudos têm voltado sua atenção para a trajetória de desenvolvimento da FP que antecede esse momento. No entanto, ainda existem lacunas na literatura acerca desse tema, à medida que poucos estudos longitudinais conseguiram analisar trajetórias de FP, incluindo a sua fase de desenvolvimento e pico, juntamente com os fatores que as determinam ao longo do ciclo vital. A presente tese teve como objetivo principal identificar as trajetórias de FP da adolescência à idade adulta e seus determinantes e, posteriormente, analisar prospectivamente o comportamento de dois fatores de risco, chiado no peito e exposição direta ao fumo, e sua relação com a FP aos 22 anos de idade. O primeiro artigo deste volume consta de uma análise longitudinal das trajetórias de FP dos 15 aos 22 anos de idade e da subsequente caracterização dessas trajetórias, segundo fatores observados desde o período perinatal até a idade adulta. A amostra foi composta por 2.917 participantes da coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas que apresentaram dados de espirometria aos 15, 18 e 22 anos. As trajetórias foram construídas com base nos valores padronizados (escore-z) do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), da capacidade vital forçada (CVF) e da relação entre eles (VEF1/CVF). As trajetórias de FP foram construídas a partir de um modelo de trajetórias baseada em grupo do pacote GLLAM (Generalised Linear Latent and Mixed Models) do programa STATA16®. Foram identificadas três trajetórias para cada parâmetro de FP: (1) alta, (2) média e (3) baixa. As trajetórias baixas de VEF1 e CVF foram caracterizadas por menor peso ao nascer e índice de massa corporal (IMC) prégestacional. A trajetória baixa da razão VEF1/CVF foi relacionada à maiores prevalências de exposição ao fumo materno no primeiro trimestre da gestação e fumo ativo aos 18 e 22 anos. As trajetórias baixas de VEF1 e de razão VEF1/CVF se caracterizaram por maiores prevalências de hospitalizações por questões respiratórias na infância (6 meses e 4 anos), relato de chiado no peito nos últimos 12 meses e diagnóstico de asma, especialmente dos 11 aos 22 anos. Maiores prevalências de diagnóstico de alergia e história familiar de asma foram encontradas apenas na trajetória baixa da razão VEF1/CVF. Valores mais altos de IMC/idade em escore-z foram associados à trajetória alta de VEF1 e CVF em todas as idades. O segundo artigo teve por objetivo analisar as trajetórias de chiado no peito da infância à idade adulta (4, 11, 15, 18 e 22 anos), a associação dessas com fatores de risco pré e perinatais, bem como o seu efeito sobre a FP e diagnóstico de asma aos 22 anos. A amostra foi composta por 3.350 indivíduos com medidas de FP pós-broncodilatador aos 22 anos. Seguindo a mesma modelagem estatística, quatro trajetórias de chiado foram observadas: (1) nunca/infrequente, (2) transitória precoce, (3) início tardio e (4) persistente. Além dos parâmetros previamente avaliados, incluiu-se o fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da CVF (FEF25-75%). Através de regressão logística multinomial, história familiar de asma e alergia estiveram associados a maiores odds de pertencer à trajetória persistente de chiado (RO: 2.52; IC 95%: 1.81;3.52 e RO: 1.50; IC 95%: 1.07; 2.09, respectivamente). Aos 22 anos, indivíduos que seguiram essa trajetória apresentaram, em média, -109 ml de VEF1 (IC 95%: -188; -35 ml), - 1.80 pontos percentuais (pp) de VEF1/CVF (IC 95%: -2.73; -0.87 pp) e -316 ml/s de FEF25-75% (IC 95%: -482; -150 ml/s) e maiores chances de desenvolver asma (RO: 12.88; IC 95%: 8.91; 18.61) e eczema (RO: 6.18; IC 95%: 3.59; 10.61) comparativamente ao grupo nunca/infrequente. No mesmo grupo amostral, o terceiro artigo analisou o efeito das trajetórias de exposição ao fumo (materno gestacional e, posteriormente, aos 15, 18 e 22 anos) sobre a FP de adultos jovens. Foram igualmente observadas quatro trajetórias: (1) não expostos, (2) exposição gestacional, (3) exposição gestacional e na idade adulta e (4) exposição contínua. Todas as trajetórias de fumo foram associadas à obstrução do fluxo aéreo aos 22 anos, porém, a trajetória de exposição gestacional e na idade adulta esteve associada à uma maior redução da FP (-1.66 pp de razão VEF1/CVF, IC 95%: -2.28; -1.03 e -255 ml/s de FEF25-75; IC 95%: -366; -145), sugerindo que, embora a exposição gestacional ao tabaco possa causar detrimentos à FP, o hábito de fumar adquirido é um determinante importante de menor FP na idade adulta jovem.
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Durante décadas, apenas o declínio precoce e/ou acelerado da FP estiveram associados a morbidades crônicas e mortalidade prematura. Atualmente, sabe-se que os indivíduos que atingem valores submáximos de FP no início da idade adulta se encontram igualmente em risco. Por isso, estudos têm voltado sua atenção para a trajetória de desenvolvimento da FP que antecede esse momento. No entanto, ainda existem lacunas na literatura acerca desse tema, à medida que poucos estudos longitudinais conseguiram analisar trajetórias de FP, incluindo a sua fase de desenvolvimento e pico, juntamente com os fatores que as determinam ao longo do ciclo vital. A presente tese teve como objetivo principal identificar as trajetórias de FP da adolescência à idade adulta e seus determinantes e, posteriormente, analisar prospectivamente o comportamento de dois fatores de risco, chiado no peito e exposição direta ao fumo, e sua relação com a FP aos 22 anos de idade. O primeiro artigo deste volume consta de uma análise longitudinal das trajetórias de FP dos 15 aos 22 anos de idade e da subsequente caracterização dessas trajetórias, segundo fatores observados desde o período perinatal até a idade adulta. A amostra foi composta por 2.917 participantes da coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas que apresentaram dados de espirometria aos 15, 18 e 22 anos. As trajetórias foram construídas com base nos valores padronizados (escore-z) do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), da capacidade vital forçada (CVF) e da relação entre eles (VEF1/CVF). As trajetórias de FP foram construídas a partir de um modelo de trajetórias baseada em grupo do pacote GLLAM (Generalised Linear Latent and Mixed Models) do programa STATA16®. Foram identificadas três trajetórias para cada parâmetro de FP: (1) alta, (2) média e (3) baixa. 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O segundo artigo teve por objetivo analisar as trajetórias de chiado no peito da infância à idade adulta (4, 11, 15, 18 e 22 anos), a associação dessas com fatores de risco pré e perinatais, bem como o seu efeito sobre a FP e diagnóstico de asma aos 22 anos. A amostra foi composta por 3.350 indivíduos com medidas de FP pós-broncodilatador aos 22 anos. Seguindo a mesma modelagem estatística, quatro trajetórias de chiado foram observadas: (1) nunca/infrequente, (2) transitória precoce, (3) início tardio e (4) persistente. Além dos parâmetros previamente avaliados, incluiu-se o fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da CVF (FEF25-75%). Através de regressão logística multinomial, história familiar de asma e alergia estiveram associados a maiores odds de pertencer à trajetória persistente de chiado (RO: 2.52; IC 95%: 1.81;3.52 e RO: 1.50; IC 95%: 1.07; 2.09, respectivamente). Aos 22 anos, indivíduos que seguiram essa trajetória apresentaram, em média, -109 ml de VEF1 (IC 95%: -188; -35 ml), - 1.80 pontos percentuais (pp) de VEF1/CVF (IC 95%: -2.73; -0.87 pp) e -316 ml/s de FEF25-75% (IC 95%: -482; -150 ml/s) e maiores chances de desenvolver asma (RO: 12.88; IC 95%: 8.91; 18.61) e eczema (RO: 6.18; IC 95%: 3.59; 10.61) comparativamente ao grupo nunca/infrequente. No mesmo grupo amostral, o terceiro artigo analisou o efeito das trajetórias de exposição ao fumo (materno gestacional e, posteriormente, aos 15, 18 e 22 anos) sobre a FP de adultos jovens. Foram igualmente observadas quatro trajetórias: (1) não expostos, (2) exposição gestacional, (3) exposição gestacional e na idade adulta e (4) exposição contínua. Todas as trajetórias de fumo foram associadas à obstrução do fluxo aéreo aos 22 anos, porém, a trajetória de exposição gestacional e na idade adulta esteve associada à uma maior redução da FP (-1.66 pp de razão VEF1/CVF, IC 95%: -2.28; -1.03 e -255 ml/s de FEF25-75; IC 95%: -366; -145), sugerindo que, embora a exposição gestacional ao tabaco possa causar detrimentos à FP, o hábito de fumar adquirido é um determinante importante de menor FP na idade adulta jovem.Different pulmonary function (PF) trajectories can be observed in the same population.The most-reported patterns are those characterised by an early or accelerated decline of PF and those constantly below average which do not reach maximum PF expected for the young adult age. These PF trajectories patterns can be differentiated in relation to several risk exposures, hereditary factors, socioeconomic conditions and acquired habits over time. For decades, only the early and/or accelerated PF decline trajectories were associated with the development of chronic morbidities and premature death. Nowadays, it is known that individuals who do not reach maximum PF values in early adulthood are also at risk. Therefore, many studies are shifting their attention to the PF developmental trajectory which precedes this event. However, there are still gaps in the literature on this topic, as few longitudinal studies have been able to analyse PF trajectories, including their developmental and peak phase, along with their determinants throughout the life cycle. Thus, the present thesis had as the main purpose to identify the PF trajectories from adolescence to the onset of adulthood and its associated factors. Subsequently, it also aimed to prospectively analyse the patterns of two risk factors, wheezing and smoking exposure, and its effect on PF at 22 years of age. Therefore, the first article consists of a longitudinal analysis of the PF trajectories from 15 to 22 years of age and its subsequent characterisation according to determinants observed from the perinatal period up to adulthood. The sample consisted of 2.917 participants of the 1993 Pelotas birth cohort who presented complete spirometry data at 15, 18 and 22 years old. The trajectories were constructed based on the standardised values (z-score) of the forced expiratory volume in the first second (FEV1), the forced vital capacity (FVC) and their ratio (FEV1/FVC). PF trajectories were built based on a group-based trajectory model approach of the GLLAM (Generalized Linear Latent and Mixed Models) package of the STATA16® program. Three trajectories were identified for each PF parameter: (1) high, (2) average, (3) low. The low trajectories of FEV1 and FVC were characterised by lower values of both birth weight and pre-gestational body mass index (BMI). The low trajectory of FEV1/FVC ratio was related to higher prevalences of maternal smoking in the first trimester of pregnancy and current smoking at 18 and 22 years old. The low trajectories of FEV1 and FEV1/FVC ratio were characterised by a higher prevalence of hospitalisations due to respiratory symptoms in childhood (6 months and 4 years), reports of wheezing and diagnosis of asthma, especially from 11 to 22 years of age. Higher prevalences of allergy diagnosis and family history of asthma were observed only in the low trajectory of FEV1/FVC ratio. Higher values of BMI/age in z-score were associated with the high trajectories of both FEV1 and FVC at all ages. The second article aimed to analyse the wheezing trajectories from childhood to adulthood (4, 11, 15, 18 and 22 years), their association with pre and perinatal risk factors and their effect on PF and asthma diagnosis at age 22. The sample consisted of 3.350 individuals with post-bronchodilator PF measurements at 22 years of age. Following the same statistical model, four trajectories were observed: (1) never/infrequent, (2) transient-early, (3) late-onset and (4) persistent. In addition to the parameters previously evaluated, forced expiratory flow between 25% and 75% of the FVC (FEF25- 75%) was included. Family history of asthma and allergy were associated with substantially higher odds of persistent wheezing trajectories (OR 2.52; 95% CI: 1.81;3.52 and OR: 1.50; 95% CI: 1.07; 2.09 respectively). At age 22, individuals following this trajectory had on average -109 ml (95% CI: -188; -35 ml), -1.80 percentage point (pp) (95% CI: -2.73; -0.87 pp) and -316 ml/s (95% CI: -482; -150 ml/s) lower FEV1, FEV1/FVC ratio and FEF25-75% respectively and a higher odds of asthma (OR 12.88; 95% CI: 8.91; 18.61) and eczema (OR 6.18; 95% CI: 3.59; 10.61) than the never/infrequent group. In the same sample, the final article analysed the effect of smoking exposure trajectories (gestational exposure and current exposure at 15, 18 and 22 years) on young adults PF. Four trajectories were also observed: (1) nonexposed, (2) gestational exposure, (3) gestational and adulthood exposure, (4) continuous exposure. All smoking trajectories were associated with airflow obstruction, but greater PF reduction was observed in those belonging to the gestational and adulthood exposure trajectory (-1.66 pp of FEV1/FVC ratio; 95% CI: -2.28; -1.03 and - 255 ml/s of FEF25-75%; 95% CI: -366; -145), suggesting that, although gestational exposure to tobacco can cause detriments to PF, the current smoking status represents an important determinant for PF reduction in early adulthood.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em EpidemiologiaUFPelBrasilFaculdade de MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIAEpidemiologiaTrajetórias de função pulmonarChiado no peitoAsmaTrajetórias fenotípicas de chiadoExposição ao cigarroTrajetórias de exposição ao fumoEspirometriaPulmonary function trajectoriesEstudos de coorteWheezingAsthmaWheezing phenotypes trajectoriesTobacco exposureSmoking exposure trajectoriesSpirometryCohort studiesTrajetórias da função pulmonar da adolescência ao início da vida adulta e fatores associados: evidências da coorte de nascimentos de 1993, Pelotas, BrasilPulmonary function trajectories from adolescence to the onset of adult age and associated factors: evidence of the 1993 birth cohort, Pelotas, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisOliveira, Paula Duarte deWehrmeister, Fernando CésarWeber, Priscilainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTTese_Priscila_Weber.pdf.txtTese_Priscila_Weber.pdf.txtExtracted texttext/plain381781http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9262/6/Tese_Priscila_Weber.pdf.txt7053160d10503f96b1dafafbd7e3493aMD56open accessTHUMBNAILTese_Priscila_Weber.pdf.jpgTese_Priscila_Weber.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1259http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9262/7/Tese_Priscila_Weber.pdf.jpg37a6eb383b24e2158f7003b16493a701MD57open accessORIGINALTese_Priscila_Weber.pdfTese_Priscila_Weber.pdfapplication/pdf3705984http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/9262/1/Tese_Priscila_Weber.pdfcce40bfe053f525d4c7874a073835df2MD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; 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Tobacco exposure
Smoking exposure trajectories
Spirometry
Cohort studies
description Em uma mesma população, diferentes trajetórias de função pulmonar (FP) podem ser observadas. Os padrões mais relatados são o de declínio precoce e/ou acelerado da FP e aqueles constantemente abaixo da média, os quais, por sua vez, não atingem os valores máximos de FP esperados para a idade adulta jovem. Esses padrões de trajetórias de FP podem ser diferenciados em função de diversas exposições de risco, fatores hereditários, condições socioeconômicas e hábitos adquiridos ao longo do tempo. Durante décadas, apenas o declínio precoce e/ou acelerado da FP estiveram associados a morbidades crônicas e mortalidade prematura. Atualmente, sabe-se que os indivíduos que atingem valores submáximos de FP no início da idade adulta se encontram igualmente em risco. Por isso, estudos têm voltado sua atenção para a trajetória de desenvolvimento da FP que antecede esse momento. No entanto, ainda existem lacunas na literatura acerca desse tema, à medida que poucos estudos longitudinais conseguiram analisar trajetórias de FP, incluindo a sua fase de desenvolvimento e pico, juntamente com os fatores que as determinam ao longo do ciclo vital. A presente tese teve como objetivo principal identificar as trajetórias de FP da adolescência à idade adulta e seus determinantes e, posteriormente, analisar prospectivamente o comportamento de dois fatores de risco, chiado no peito e exposição direta ao fumo, e sua relação com a FP aos 22 anos de idade. O primeiro artigo deste volume consta de uma análise longitudinal das trajetórias de FP dos 15 aos 22 anos de idade e da subsequente caracterização dessas trajetórias, segundo fatores observados desde o período perinatal até a idade adulta. A amostra foi composta por 2.917 participantes da coorte de nascimentos de 1993 de Pelotas que apresentaram dados de espirometria aos 15, 18 e 22 anos. As trajetórias foram construídas com base nos valores padronizados (escore-z) do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), da capacidade vital forçada (CVF) e da relação entre eles (VEF1/CVF). As trajetórias de FP foram construídas a partir de um modelo de trajetórias baseada em grupo do pacote GLLAM (Generalised Linear Latent and Mixed Models) do programa STATA16®. Foram identificadas três trajetórias para cada parâmetro de FP: (1) alta, (2) média e (3) baixa. As trajetórias baixas de VEF1 e CVF foram caracterizadas por menor peso ao nascer e índice de massa corporal (IMC) prégestacional. A trajetória baixa da razão VEF1/CVF foi relacionada à maiores prevalências de exposição ao fumo materno no primeiro trimestre da gestação e fumo ativo aos 18 e 22 anos. As trajetórias baixas de VEF1 e de razão VEF1/CVF se caracterizaram por maiores prevalências de hospitalizações por questões respiratórias na infância (6 meses e 4 anos), relato de chiado no peito nos últimos 12 meses e diagnóstico de asma, especialmente dos 11 aos 22 anos. Maiores prevalências de diagnóstico de alergia e história familiar de asma foram encontradas apenas na trajetória baixa da razão VEF1/CVF. Valores mais altos de IMC/idade em escore-z foram associados à trajetória alta de VEF1 e CVF em todas as idades. O segundo artigo teve por objetivo analisar as trajetórias de chiado no peito da infância à idade adulta (4, 11, 15, 18 e 22 anos), a associação dessas com fatores de risco pré e perinatais, bem como o seu efeito sobre a FP e diagnóstico de asma aos 22 anos. A amostra foi composta por 3.350 indivíduos com medidas de FP pós-broncodilatador aos 22 anos. Seguindo a mesma modelagem estatística, quatro trajetórias de chiado foram observadas: (1) nunca/infrequente, (2) transitória precoce, (3) início tardio e (4) persistente. Além dos parâmetros previamente avaliados, incluiu-se o fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da CVF (FEF25-75%). Através de regressão logística multinomial, história familiar de asma e alergia estiveram associados a maiores odds de pertencer à trajetória persistente de chiado (RO: 2.52; IC 95%: 1.81;3.52 e RO: 1.50; IC 95%: 1.07; 2.09, respectivamente). Aos 22 anos, indivíduos que seguiram essa trajetória apresentaram, em média, -109 ml de VEF1 (IC 95%: -188; -35 ml), - 1.80 pontos percentuais (pp) de VEF1/CVF (IC 95%: -2.73; -0.87 pp) e -316 ml/s de FEF25-75% (IC 95%: -482; -150 ml/s) e maiores chances de desenvolver asma (RO: 12.88; IC 95%: 8.91; 18.61) e eczema (RO: 6.18; IC 95%: 3.59; 10.61) comparativamente ao grupo nunca/infrequente. No mesmo grupo amostral, o terceiro artigo analisou o efeito das trajetórias de exposição ao fumo (materno gestacional e, posteriormente, aos 15, 18 e 22 anos) sobre a FP de adultos jovens. Foram igualmente observadas quatro trajetórias: (1) não expostos, (2) exposição gestacional, (3) exposição gestacional e na idade adulta e (4) exposição contínua. Todas as trajetórias de fumo foram associadas à obstrução do fluxo aéreo aos 22 anos, porém, a trajetória de exposição gestacional e na idade adulta esteve associada à uma maior redução da FP (-1.66 pp de razão VEF1/CVF, IC 95%: -2.28; -1.03 e -255 ml/s de FEF25-75; IC 95%: -366; -145), sugerindo que, embora a exposição gestacional ao tabaco possa causar detrimentos à FP, o hábito de fumar adquirido é um determinante importante de menor FP na idade adulta jovem.
publishDate 2021
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