Respostas bioquímico-fisiológicas e agronômicas em alface e milho em função da aplicação de „água de xisto‟.
Ano de defesa: | 2011 |
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Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial
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Departamento: |
Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5838 |
Resumo: | Historicamente, os objetivos dos esforços agronômicos tem se focado na produtividade, através do uso de fertilizantes que, devido aos processos de produção, tem se tornado cada vez mais livres de micronutrientes e elementos-traço, limitando a demanda para as plantas, causando o empobrecimento dos solos, e consequentemente, limitando a qualidade das culturas. Assim, a busca por fertilizantes foliares complementares, capazes de biofortificar culturas e lidar com a deficiência de micronutrientes em plantas, tem sido objeto de vários estudos. Neste contexto, a água extraída do folhelho pirobetuminoso (água de xisto), durante o processo de pirólise para obtenção de óleo combustível e outros produtos, representa uma alternativa segura do ponto de vista ambiental. Neste estudo, a água de xisto foi caracterizada físico-químicamente e avaliou-se a segurança e potencial de sua utilização na agricultura, com ou sem enriquecimento com micronutrientes. Os resultados mostraram uma grande variedade de compostos orgânicos, nutrientes minerais e elementos-traço neste subproduto, representando uma matriz complexa que poderia ser de interesse para a nutrição e a indução do metabolismo primário e secundário das plantas. A aplicação foliar de diferentes doses de água de xisto em alface mostrou ausência de contaminantes tóxicos, indicando a sua segurança para uso na produção de alimentos. Além disso, o aumento na produtividade e em determinados nutrientes em alface, assim como a melhoria do crescimento de plantas de milho e o incremento na produtividade e qualidade de grãos, incluindo metabólitos primários e secundários, também foram observados devido à aplicação foliar de água de xisto. O enriquecimento com micronutrientes também mostrou incremento na produtividade, teor de aminoácidos, bem como no acúmulo de alguns minerais em grãos de milho. No entanto, a suplementação com micronutrientes não aumentou o teor de carotenóides, sugerindo que a água de xisto poderia ser utilizada na agricultura, sem necessidade de enriquecimento, o que representa uma alternativa adequada para fornecer nutrientes e biofortificar culturas. |
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2020-06-15T17:28:22Z2020-06-132020-06-15T17:28:22Z2011-04-07MESSIAS, Rafael da Silva. Respostas bioquímico-fisiológicas e agronômicas em alface e milho em função da aplicação de „água de xisto‟. 2011. 160 f. Tese (Doutorado em Ciência e Tecnologia Agroindustrial) – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2011.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5838Historicamente, os objetivos dos esforços agronômicos tem se focado na produtividade, através do uso de fertilizantes que, devido aos processos de produção, tem se tornado cada vez mais livres de micronutrientes e elementos-traço, limitando a demanda para as plantas, causando o empobrecimento dos solos, e consequentemente, limitando a qualidade das culturas. Assim, a busca por fertilizantes foliares complementares, capazes de biofortificar culturas e lidar com a deficiência de micronutrientes em plantas, tem sido objeto de vários estudos. Neste contexto, a água extraída do folhelho pirobetuminoso (água de xisto), durante o processo de pirólise para obtenção de óleo combustível e outros produtos, representa uma alternativa segura do ponto de vista ambiental. Neste estudo, a água de xisto foi caracterizada físico-químicamente e avaliou-se a segurança e potencial de sua utilização na agricultura, com ou sem enriquecimento com micronutrientes. Os resultados mostraram uma grande variedade de compostos orgânicos, nutrientes minerais e elementos-traço neste subproduto, representando uma matriz complexa que poderia ser de interesse para a nutrição e a indução do metabolismo primário e secundário das plantas. A aplicação foliar de diferentes doses de água de xisto em alface mostrou ausência de contaminantes tóxicos, indicando a sua segurança para uso na produção de alimentos. Além disso, o aumento na produtividade e em determinados nutrientes em alface, assim como a melhoria do crescimento de plantas de milho e o incremento na produtividade e qualidade de grãos, incluindo metabólitos primários e secundários, também foram observados devido à aplicação foliar de água de xisto. O enriquecimento com micronutrientes também mostrou incremento na produtividade, teor de aminoácidos, bem como no acúmulo de alguns minerais em grãos de milho. No entanto, a suplementação com micronutrientes não aumentou o teor de carotenóides, sugerindo que a água de xisto poderia ser utilizada na agricultura, sem necessidade de enriquecimento, o que representa uma alternativa adequada para fornecer nutrientes e biofortificar culturas.Historically, the aim of agronomic efforts has been focused on yield, using fertilizers that, due to the production processes, have become increasingly free of trace elements and micronutrients, limiting the demand for plants, causing soil depletion, and consequently, limiting the quality of crops. Thus, the search for foliar supplementary fertilizers, able to biofortify crops and to deal with plant micronutrient deficiency, has been the subject of several studies. In this context, the water extracted from shale rock (shale water) throughout the pyrolysis process to obtain fuel oil and other products represent an environment safety alternative. In this study, shale water was characterized physical-chemically and evaluated the security and potential of its use in agriculture delivered with or without micronutrient enrichment. The results showed a great variety of organic compounds, mineral nutrients and trace elements in this by-product, which represent a complex matrix that could be of interest for plant nutrition and induction of primary ans secondary metabolisms. The foliar application of different doses of shale water in lettuce showed an absence of toxic contaminants, indicating its security to use in food production. Furthermore, the increase on yield and in certain nutrients in lettuce as well as the improvement of maize plants growth and grains yield and quality, including primary and secondary metabolites, were also observed by the foliar application of shale water. The enrichment with micronutrients also shows improvements on yield, amino acids content as well as of some minerals accumulation in maize grains. However, micronutrient supplementation did not increase carotenoids content, suggesting that shale water could be used in agriculture without de necessity of enrichment, representing an appropriate alternative to provide nutrients and biofortify crops.porUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia AgroindustrialUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSMilhoAlfaceAplicação foliarÁgua de xistoNutrição de plantasMetabolismo primárioMetabolismo secundárioMaizeLettuceFoliar apllicationShale waterPlant nutritionPrimary metabolismSecondary metabolismRespostas bioquímico-fisiológicas e agronômicas em alface e milho em função da aplicação de „água de xisto‟.Biochemical-physiological and agronomic responses in lettuce and maize according to the application of „shale water‟.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://lattes.cnpq.br/7664014444929453http://lattes.cnpq.br/0102364512482073Schirmer, Manoel Artigashttp://lattes.cnpq.br/3507365173200282Rombaldi, César ValmorMessias, Rafael da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTTESE_Rafael_Messias.pdf.txtTESE_Rafael_Messias.pdf.txtExtracted texttext/plain299316http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5838/6/TESE_Rafael_Messias.pdf.txt3fd1f4ce9e59588746b0b29d68b080a6MD56open accessTHUMBNAILTESE_Rafael_Messias.pdf.jpgTESE_Rafael_Messias.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1332http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5838/7/TESE_Rafael_Messias.pdf.jpga60fd85d282e14a2242e5bca0d4b8a7aMD57open accessORIGINALTESE_Rafael_Messias.pdfTESE_Rafael_Messias.pdfapplication/pdf2609392http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5838/1/TESE_Rafael_Messias.pdf052f447897b25a7e84b4e23835f3905bMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5838/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5838/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5838/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/5838/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/58382023-07-13 03:26:17.133open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/5838VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T06:26:17Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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