Avaliação da maturidade ambiental corporativa no Brasil com foco em logística

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: Almeida, Isabela Rocha Pombo Lessi de
• Orientador(a): D’Agosto, Márcio de Almeida
• Banca de defesa: Balassiano, Ronaldo, Marujo, Lino Guimarães
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio de Janeiro
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes
• Departamento: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Logística sustentável; Modelo de maturidade; Transporte de carga
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE TRANSPORTES
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11422/13759

A preocupação em relação às questões ambientais passou por diversas transformações ao longo das décadas até atingir a visão corrente. Atualmente, o novo conceito de desenvolvimento demanda valores de responsabilidade ambiental no setor industrial bem como no setor de transportes. O setor de transportes é tradicionalmente considerado como tendo um menor impacto ambiental do que os setores de produção. No entanto, este setor consome recursos naturais e gera impactos tanto quanto o setor industrial e, portanto, também precisa de esforços em sua gestão ambiental. Assim, fazse necessário elaborar um modelo que permita as empresas a avaliar de modo objetivo seu grau de maturidade em logística e assim auxiliá-las desenvolver uma visão ambiental mais responsável. Para elaborar este modelo de avaliação, realizou-se uma revisão bibliográfica para identificar modelos de grau de maturidade ambiental bem como uma pesquisa documental para identificar ações sustentáveis em logística em relatórios de sustentabilidade. Já o questionário foi aplicado para especialistas da área de logística e/ou meio ambiente com a finalidade de identificar quais são as ações estão associadas a cada grau de maturidade. Assim, este modelo visa a melhoria contínua, em que uma empresa pode ser classificada como defensiva e posteriormente como conformista, proativa e então estratégica. Cada grau possui um total de pontuação mínimo requerido para que a empresa seja classificada dentro daquele grau específico, englobando pontos obrigatórios e opcionais. Para validação, o modelo foi aplicado em cinco empresas.