Efeitos agudos do alongamento de músculos respiratórios em asmáticos: estudo cross-over, randomizado e duplo-cego

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Aguiar, Kardec Alecxandro Abrantes
Orientador(a): Fregonezi, Vanessa Regiane Resqueti
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20339
Resumo: Introdução: A asma é uma doença inflamatória cujas crises podem se reverter espontaneamente ou com tratamento farmacológico. A exposição prolongada aos seus efeitos pode comprometer a ação dos músculos respiratórios. Assim, embora o alongamento destes músculos seja visto como técnica de potencial benefício no tratamento e controle das pneumopatias crônicas, poucos estudos avaliaram asmáticos. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos de um protocolo de alongamento de músculos respiratórios sobre os volumes pulmonares, frequência respiratória, volume minuto, índice de velocidade de encurtamento de músculos respiratórios e tolerância ao exercício em asmáticos com doença controlada. Materiais e métodos: estudo crossover, randomizado, duplo-cego no qual a amostra foi composta por asmáticas alocadas em dois grupos: grupo alongamento (GA) e grupo placebo (GP). O GA recebeu um protocolo de alongamento, enquanto o GP, manobra placebo. As variáveis foram analisadas durante o exercício utilizando pletismografia optoeletrônica. Análise estatística: as médias dos volumes pulmonares, frequência respiratória, volume minuto e índice de velocidade de encurtamento dos músculos respiratórios entre os grupos foram comparadas pela Two-way ANOVA com post hoc de Bonferroni. O tempo de tolerância ao exercício e a percepção de esforço foram comparados pelo teste t pareado. Foi considerado como valor de significância estatística p < 0,05. Resultados: Foram avaliadas 11 asmáticas com média de idade de 35,5 ± 7,8 anos, IMC de 24,4 ± 2,4 Kg/m2 , CVF e VEF1 igual a 95,8 ± 10,3 e 85,3 ± 11,5 % do valor predito, respectivamente. Não houve diferenças nos volumes pulmonares entre os grupos (alongamento versus placebo) durante o exercício, ocorrendo diferenças na análise intragrupo entre suas etapas (p < 0,01). A frequência respiratória e volume minuto foram similares nos grupos (p = 0,68 e 0,52). O índice de velocidade de encurtamento dos músculos inspiratórios da caixa torácica pulmonar foi menor no grupo alongamento, particularmente nos momentos de pedalada com carga (GP = 0,571 ± 0,222; GA = 0,533 ± 0,204 L/s) e recuperação (GP = 0,591 ± 0,222; GA = 0,531 ± 0,244 L/s), porém não existiu diferença com significância estatística (p = 0,27). O tempo de tolerância ao exercício foi similar entre os grupos (GP = 245 ± 109 seg versus GA = 218 ± 55,5 seg, p = 0,31). A variação do escore de Borg para percepção de fadiga se mostrou menor no GA (6,86 ± 0,55 versus 7,59 ± 0,73, p = 0,02). Conclusão: O alongamento de músculos respiratórios, considerando seus efeitos agudos, não modifica os volumes pulmonares, frequência respiratória, volume minuto e índice de velocidade de encurtamento de músculos respiratórios de asmáticos com doença controlada. Os resultados sugerem que o alongamento não influenciou a tolerância ao exercício com carga constante, embora tenha sido relatada menor sensação de fadiga nos indivíduos que se submeteram à técnica.
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Assim, embora o alongamento destes músculos seja visto como técnica de potencial benefício no tratamento e controle das pneumopatias crônicas, poucos estudos avaliaram asmáticos. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos de um protocolo de alongamento de músculos respiratórios sobre os volumes pulmonares, frequência respiratória, volume minuto, índice de velocidade de encurtamento de músculos respiratórios e tolerância ao exercício em asmáticos com doença controlada. Materiais e métodos: estudo crossover, randomizado, duplo-cego no qual a amostra foi composta por asmáticas alocadas em dois grupos: grupo alongamento (GA) e grupo placebo (GP). O GA recebeu um protocolo de alongamento, enquanto o GP, manobra placebo. As variáveis foram analisadas durante o exercício utilizando pletismografia optoeletrônica. Análise estatística: as médias dos volumes pulmonares, frequência respiratória, volume minuto e índice de velocidade de encurtamento dos músculos respiratórios entre os grupos foram comparadas pela Two-way ANOVA com post hoc de Bonferroni. O tempo de tolerância ao exercício e a percepção de esforço foram comparados pelo teste t pareado. Foi considerado como valor de significância estatística p < 0,05. Resultados: Foram avaliadas 11 asmáticas com média de idade de 35,5 ± 7,8 anos, IMC de 24,4 ± 2,4 Kg/m2 , CVF e VEF1 igual a 95,8 ± 10,3 e 85,3 ± 11,5 % do valor predito, respectivamente. Não houve diferenças nos volumes pulmonares entre os grupos (alongamento versus placebo) durante o exercício, ocorrendo diferenças na análise intragrupo entre suas etapas (p < 0,01). A frequência respiratória e volume minuto foram similares nos grupos (p = 0,68 e 0,52). O índice de velocidade de encurtamento dos músculos inspiratórios da caixa torácica pulmonar foi menor no grupo alongamento, particularmente nos momentos de pedalada com carga (GP = 0,571 ± 0,222; GA = 0,533 ± 0,204 L/s) e recuperação (GP = 0,591 ± 0,222; GA = 0,531 ± 0,244 L/s), porém não existiu diferença com significância estatística (p = 0,27). O tempo de tolerância ao exercício foi similar entre os grupos (GP = 245 ± 109 seg versus GA = 218 ± 55,5 seg, p = 0,31). A variação do escore de Borg para percepção de fadiga se mostrou menor no GA (6,86 ± 0,55 versus 7,59 ± 0,73, p = 0,02). Conclusão: O alongamento de músculos respiratórios, considerando seus efeitos agudos, não modifica os volumes pulmonares, frequência respiratória, volume minuto e índice de velocidade de encurtamento de músculos respiratórios de asmáticos com doença controlada. Os resultados sugerem que o alongamento não influenciou a tolerância ao exercício com carga constante, embora tenha sido relatada menor sensação de fadiga nos indivíduos que se submeteram à técnica.Introduction: Asthma is an inflammatory disease which attacks may reverse spontaneously or with pharmacological treatment. Prolonged exposure to its effects may impair action of the respiratory muscles. Thus, while the stretching these muscles is seen as a potential technique benefit in the treatment and control of chronic lung disease, few studies evaluated asthmatics. Objectives: Assess the acute effects of a stretching protocol of respiratory muscles on lung volumes, respiratory rate, minute volume, shortening velocity index of respiratory muscles and exercise tolerance in asthmatics with controlled disease. Materials and methods: crossover, randomized, double-blind study in which the sample was composed of asthmatic allocated into two groups: stretching group (GA) and placebo group (PG). The GA received a stretching protocol, while the GP, placebo maneuver. The variables were analyzed during the exercise using plethysmography optoelectronics. Statistical analysis: the mean of lung volumes, respiratory rate, minute volume and velocity of shortening index of the respiratory muscles between groups were compared by two-way ANOVA with Bonferroni post hoc. The exercise tolerance time and perceived exertion were compared between groups by paired t test. Was considered significant statistical value p <0.05. Preliminary results: We assessed 11 asthmatic with a mean age of 35.5 ± 7.8 years, BMI 24.4 ± 2.4 kg / m2, FVC and FEV1 equal to 95.8 ± 10.3 and 85.3 ± 11, 5% of the predicted value, respectively. There were no differences in lung volumes between groups (stretching versus placebo) during exercise, occurring differences in intra-group analysis of its stages (p <0.01). The respiration rate, and minute volume were similar in both groups (p = 0.68 and 0.52). The shortening velocity index of the inspiratory muscles pulmonary rib cage was lower in the stretching group, particularly in moments of pedaling load (GP = 0.571 ± 0.222, 0.533 ± 0.204 GA = L / s) and recovery (GP = 0.591 ± 0.222, GA = 0.531 ± 0.244 L / s), however there was no statistically significant difference (p = 0.27). The time of exercise tolerance was similar between groups (GP = 245 ± 109 seconds versus 218 ± GA = 55.5 sec, p = 0.31). The change in Borg score for perception of fatigue was lower in GA (6.86 ± 0.55 versus 7.59 ± 0.73, p = 0.02). Conclusion: The stretching of respiratory muscles, considering its acute effects, does not modify the pulmonary volumes, respiratory rate, minute volume and the shortening velocity index of respiratory muscles of asthma patients with controlled disease. The results suggest that the technique did not influence exercise tolerance with constant load, although it was observed a lower sense of fatigue in individuals who underwent technique.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALAsmaExercícios de alongamento muscularMúsculos respiratóriosPletismografia optoeletrônicaEfeitos agudos do alongamento de músculos respiratórios em asmáticos: estudo cross-over, randomizado e duplo-cegoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALKardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdfKardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdfapplication/pdf4671403https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20339/1/KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf19f4f2c18c0ff95f6a7eb5bb69e03334MD51TEXTKardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf.txtKardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain109325https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20339/6/KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf.txt1de660123da93ff42b7ed46b24ba3bf5MD56THUMBNAILKardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf.jpgKardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2328https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20339/7/KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf.jpgc8151c8ea4df24904e834a72e9e9d915MD57123456789/203392017-11-02 12:58:49.594oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/20339Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-02T15:58:49Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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