Utilização da Ipomoea pes-caprae (L.) Br. Convolvulaceae em sistema microemulsionado na inibição à corrosão do aço carbono
Ano de defesa: | 2016 |
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Resumo: | Os problemas provenientes da ação corrosiva refletem diretamente no setor financeiro das indústrias, no meio ambiente e segurança, com isso aumenta-se a necessidade de combater esse problema de forma mais efetiva possível vinculando a eficiência de inibição a produtos naturais que minimizam os impactos ambientais. Neste contexto, o presente trabalho utiliza sistemas microemulsionados (SME), SME com fração de Taninos (SME-T) e SME com fração de Taninos e Saponinas (SME-TS) bem como os Taninos e Saponinas de forma livre como inibidores de corrosão para o aço carbono AISI 1018 sob a influência do meio corrosivo de NaCl 3,5%. As eficiências de inibições à corrosão e seus mecanismos foram investigados através das curvas de polarização e isotermas de adsorção. As frações de Taninos e saponinas, apresentaram respectivamente, eficiências de inibições à corrosão máximas de 80,82% (75 ppm) e 50,21% (200 ppm) em velocidade de varredura de 1mVs-1. O sistema microemulsionado SME apresenta eficiência máxima de 59,56% (50 ppm), porém com a solubilização de Tanino (5,0x10-5 g) a eficiência de inibição alcançou 65,67% (100 ppm do SME-T) e com a solubilização de Taninos e Saponinas na proporção de 1:1 (7,6x10-5 g) obteve eficiência máxima 81,30% (75 ppm) para o SME-TS. Com relação ao processo de adsorção, os dados experimentais de todos os inibidores testados se ajustaram a isoterma de Langmuir. A partir dos valores de energia de Gibbs foi visto que a formação do filme interfacial acontece espontaneamente e é resultado as interações do tipo físicas entre as moléculas inibidoras com os sítios ativos do metal. A partir do estudo da influência da velocidade de varredura na análise eletroquímica foi visto que a velocidade de 1 mVs-1 forneceram melhores resultados de eficiência de inibição da corrosão do aço carbono se comparado com a velocidade de 10 mVs-1. Contudo a solubilização dos taninos e saponinas nos sistemas microemulsionados foi viável no ponto de vista de diminuição do uso do material vegetal e os sistemas tornam-se uma boa alternativa para utilização como inibidor que não agride o meio ambiente, de fácil acesso, de baixo custo, renovável e não tóxico. |
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Dissertação (Mestrado em Química) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22375Os problemas provenientes da ação corrosiva refletem diretamente no setor financeiro das indústrias, no meio ambiente e segurança, com isso aumenta-se a necessidade de combater esse problema de forma mais efetiva possível vinculando a eficiência de inibição a produtos naturais que minimizam os impactos ambientais. Neste contexto, o presente trabalho utiliza sistemas microemulsionados (SME), SME com fração de Taninos (SME-T) e SME com fração de Taninos e Saponinas (SME-TS) bem como os Taninos e Saponinas de forma livre como inibidores de corrosão para o aço carbono AISI 1018 sob a influência do meio corrosivo de NaCl 3,5%. As eficiências de inibições à corrosão e seus mecanismos foram investigados através das curvas de polarização e isotermas de adsorção. As frações de Taninos e saponinas, apresentaram respectivamente, eficiências de inibições à corrosão máximas de 80,82% (75 ppm) e 50,21% (200 ppm) em velocidade de varredura de 1mVs-1. O sistema microemulsionado SME apresenta eficiência máxima de 59,56% (50 ppm), porém com a solubilização de Tanino (5,0x10-5 g) a eficiência de inibição alcançou 65,67% (100 ppm do SME-T) e com a solubilização de Taninos e Saponinas na proporção de 1:1 (7,6x10-5 g) obteve eficiência máxima 81,30% (75 ppm) para o SME-TS. Com relação ao processo de adsorção, os dados experimentais de todos os inibidores testados se ajustaram a isoterma de Langmuir. A partir dos valores de energia de Gibbs foi visto que a formação do filme interfacial acontece espontaneamente e é resultado as interações do tipo físicas entre as moléculas inibidoras com os sítios ativos do metal. A partir do estudo da influência da velocidade de varredura na análise eletroquímica foi visto que a velocidade de 1 mVs-1 forneceram melhores resultados de eficiência de inibição da corrosão do aço carbono se comparado com a velocidade de 10 mVs-1. Contudo a solubilização dos taninos e saponinas nos sistemas microemulsionados foi viável no ponto de vista de diminuição do uso do material vegetal e os sistemas tornam-se uma boa alternativa para utilização como inibidor que não agride o meio ambiente, de fácil acesso, de baixo custo, renovável e não tóxico.The problems related to corrosive action have a direct impact on the industry financial sector, environment and safety, which increases the necessity to fight such problem in the most effective way possible, associating the efficiency of inhibition to natural products that are able to minimize environment impacts. In this context, this study uses microemulsion systems (SME), SME with fraction of Tannins (SME-T) and SME with fractions of both Tannins and Saponins (SME-TS) as well as free-form Tannins and Saponins with corrosive inhibitors of the carbon steel AISI 1018 under the influence of a 3.5% NaCl corrosive mean. The corrosive inhibition efficiency and its mechanisms were investigated through polarization curves and adsorption isotherms. The tannin and saponin fractions showed maximum inhibition efficiencies of 80.82% (75 ppm) and 50.21% (200 ppm) in a 1mVs-1 scan speed. The microemulsion system SME shows maximum efficiency of 59.56% (50 ppm). However, with the solubilization of the Tannins (5.0x10-5 g) the inhibition efficiency reached 65.67% (100 ppm of the SME-T) and with the solubilization of the Tannins and Saponins in the proportion of 1:1 (7.6x10-5 g) performed a 81.30% (75 ppm) maximum efficiency to the SME-TS. Regarding the absorption process, the results of all the tested inhibitors adjust to the Langmuir isotherm. Observing the energy values of Gibbs, it was understood that the interfacial film formation happens spontaneously and it is resulting from the physic interactions between the inhibition molecules with other active metal sites. Considering the scan speed study in the electrochemical analysis, it was observed that the speed of 1 mVs-1 led to better results of corrosive inhibition efficiency of the carbon steel when compared to the speed of 10 mVs-1. In spite of that, the tannins and saponins solubilization in the microemulsion systems was feasible regarding the decrease in the use of vegetal material, and the systems represent a good alternative inhibitor to does not harm the environment, which is easy to find, low-cost, renewable and non-toxic.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)porCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAIpomoea pes-capraeInibidorCorrosãoSistema microemulsionadoUtilização da Ipomoea pes-caprae (L.) Br. Convolvulaceae em sistema microemulsionado na inibição à corrosão do aço carbonoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALJussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdfJussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdfapplication/pdf2257564https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22375/1/JussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdf3e1e97b83a9497de230ded7aedad5af5MD51TEXTJussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdf.txtJussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain145091https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22375/4/JussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdf.txt7001de0d2d333f6f9bee4b6ff947431aMD54THUMBNAILJussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdf.jpgJussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4459https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22375/5/JussaraCamaraCardozo_DISSERT.pdf.jpgc36ddfa76378df57b29588220d252ec9MD55123456789/223752017-11-04 12:21:24.22oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22375Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-04T15:21:24Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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