Alga marinha Gracilaria birdiae: avaliação de atividades biológicas in vivo e in vitro e utilização em preparações culinárias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Barros, Joanna de Angelis da Costa
Orientador(a): Rocha, Hugo Alexandre de Oliveira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26379
Resumo: A alga vermelha Gracilaria birdiae (GB) é cultivada e usada como alimento no Nordeste do Brasil. No entanto, o potencial econômico desta alga foi pouco explorado. Para possibilitar o consumo direto e/ou a diversificação de produtos da GB é necessário avaliar seu efeito in vivo. Dessa forma, a presente pesquisa buscou avaliar sua atividade antioxidante, seu efeito protetor contra agente agressor, sua toxicidade aguda e crônica, bem como sua utilização em preparações culinárias. Neste estudo, a atividade antioxidante, o efeito protetor para a saúde contra agente agressor e o potencial de toxicidade da GB foram avaliados em camundongos Mus musculus. Para tal, os animais foram alocados em três grupos, sendo um controle e dois experimentais (alimentação adicionada de GB). Durante o tratamento foi observado que a alga marinha foi capaz de reduzir o ganho de peso e os níveis de glicose no sangue em camundongos. Além disso, aumentou a capacidade antioxidante e os níveis de glutationa redutase e catalase nos animais tratados quando comparado aos animais do grupo controle. Alguns camundongos também receberam tetracloreto de carbono (CCl4). Nesse caso, os testes histológicos, enzimáticos e antioxidantes mostraram que GB poderia proteger os animais dos danos causados por esse agente tóxico. Além disso, o extrato aquoso de GB inibiu 50% da diferenciação de células 3T3-L1 em adipócitos. Ao avaliar a toxicidade crônica e aguda desta alga, foi visto que os animais submetidos a 90 dias de tratamento com a alga apresentaram redução do ganho de peso, diminuição da glicemia e triglicerídeos e seus tecidos não apresentaram alterações morfológicas. Quanto à utilização da alga GB na elaboração de preparações culinárias, foram realizados testes com humanos visando a avaliação sensorial de diversas preparações adicionadas de GB, o que resultou em boa aceitação por parte dos julgadores. Os resultados do presente estudo sugerem que a alga GB auxilia na redução do ganho de peso, diminuição da glicemia e de triglicerídeos sanguíneos, aumento da capacidade antioxidante e dos níveis de glutationa redutase e catalase, bem como à proteção dos camundongos dos danos induzidos por CCl4. Estes achados sugerem que as algas GB exibem ação protetora da saúde in vivo e não apresentam toxicidade a camundongos, destacando sua potencial relevância para a saúde e ampliando a possibilidade de utilização da alga Gracilaria birdiae para o consumo humano.
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Dessa forma, a presente pesquisa buscou avaliar sua atividade antioxidante, seu efeito protetor contra agente agressor, sua toxicidade aguda e crônica, bem como sua utilização em preparações culinárias. Neste estudo, a atividade antioxidante, o efeito protetor para a saúde contra agente agressor e o potencial de toxicidade da GB foram avaliados em camundongos Mus musculus. Para tal, os animais foram alocados em três grupos, sendo um controle e dois experimentais (alimentação adicionada de GB). Durante o tratamento foi observado que a alga marinha foi capaz de reduzir o ganho de peso e os níveis de glicose no sangue em camundongos. Além disso, aumentou a capacidade antioxidante e os níveis de glutationa redutase e catalase nos animais tratados quando comparado aos animais do grupo controle. Alguns camundongos também receberam tetracloreto de carbono (CCl4). Nesse caso, os testes histológicos, enzimáticos e antioxidantes mostraram que GB poderia proteger os animais dos danos causados por esse agente tóxico. Além disso, o extrato aquoso de GB inibiu 50% da diferenciação de células 3T3-L1 em adipócitos. Ao avaliar a toxicidade crônica e aguda desta alga, foi visto que os animais submetidos a 90 dias de tratamento com a alga apresentaram redução do ganho de peso, diminuição da glicemia e triglicerídeos e seus tecidos não apresentaram alterações morfológicas. Quanto à utilização da alga GB na elaboração de preparações culinárias, foram realizados testes com humanos visando a avaliação sensorial de diversas preparações adicionadas de GB, o que resultou em boa aceitação por parte dos julgadores. Os resultados do presente estudo sugerem que a alga GB auxilia na redução do ganho de peso, diminuição da glicemia e de triglicerídeos sanguíneos, aumento da capacidade antioxidante e dos níveis de glutationa redutase e catalase, bem como à proteção dos camundongos dos danos induzidos por CCl4. Estes achados sugerem que as algas GB exibem ação protetora da saúde in vivo e não apresentam toxicidade a camundongos, destacando sua potencial relevância para a saúde e ampliando a possibilidade de utilização da alga Gracilaria birdiae para o consumo humano.The red seaweed Gracilaria birdiae (GB) is cultivated and ingested as food in Northeast Brazil. However, the economic potential of this algae is little explored. To enable both the direct consumption and diversification of GB products, it is necessary to evaluate its effects in vivo. Therefore, the aim of this research was to evaluate, in Mus musculus mice, GB's antioxidant action, protective effect against harmful agent, and the potential acute and chronic toxicity. GB's culinary use was also a part of this study. In order to do that, the animals were divided in three groups, being one the control group and the other two the experimental groups (which had GB added to their food). During the analysis it was observed that GB was able to reduce weight gain and blood glucose level in mice. Besides that, it increased the antioxidant capacity and the levels of glutathione reductase and catalase in the treated animals when compared with the animals of the control group. Some mice also received carbon tetrachloride (CCl4). In this case, histological, enzymatic and antioxidant tests showed GB may be able to protect the animals from this toxic agent. In addition, the GB aqueous extract inhibited 50% differentiation of 3T3-L1 cells into adipocytes. When evaluating the chronic and acute toxicity of this seaweed, it was observed that the animals that were submitted to 90 days of treatment with GB showed a weight loss, lower glycemia and lower levels of triglycerides, and no morphological changes were observed. Regarding the use of GB in culinary, several preparations were tested through a sensorial evaluating of which results showed satisfactory acceptance by the participants. The results of this study suggest that GB helps to reduce weight gain, decrease glycemia and blood triglycerides, increase antioxidant capacity and the levels of glutathione reductase and catalase, as well as the protective effect against CCl4 in mice. These findings suggest that GB has health protective action in vivo and do not show toxicity to mice, which highlights Gracilaria birdiae's health benefits and the possibility of its use for human consumption.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEAntioxidantesToxicidadeConsumo de alimentosAlga marinha Gracilaria birdiae: avaliação de atividades biológicas in vivo e in vitro e utilização em preparações culináriasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.txtAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain178273https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26379/2/AlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.txtbe4cc316f58eb7c6c2db9f33bc185baeMD52THUMBNAILAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.jpgAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2219https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26379/3/AlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.jpg02271d616dcf3260aba2ddd1aa799c89MD53TEXTAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.txtAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain178273https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26379/2/AlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.txtbe4cc316f58eb7c6c2db9f33bc185baeMD52THUMBNAILAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.jpgAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2219https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26379/3/AlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf.jpg02271d616dcf3260aba2ddd1aa799c89MD53ORIGINALAlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdfapplication/pdf2956001https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26379/1/AlgamarinhaGracilaria_Barros_2018.pdf13b1f443b1f53b3257010293285528ccMD51123456789/263792019-01-30 09:43:46.929oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26379Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T12:43:46Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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