A formação social da região canavieira pernambucana-alagoana a partir da atuação do Estado brasileiro no setor sucroalcooleiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Barbosa, Gustavo de Souza
Orientador(a): Morais, Ione Rodrigues Diniz
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49884
Resumo: Na fase em que a América ocupava papel central para o desenvolvimento mercantilista e organização do sistema mundial contemporâneo, cada vez mais integrado economicamente, em certa porção da região Nordeste do Brasil, atrelada à monocultura da cana-de-açúcar, desde sua origem alvo de interesse e desenvolvimento por parte do Estado, então português, constituiu-se determinada formação social. A dimensão empírica do estudo dá-se sobre a região produtiva de cana-de-açúcar que se estende do extremo norte de Pernambuco ao extremo sul de Alagoas. Como problema de pesquisa, considera-se como o papel desempenhado pelo Estado brasileiro, desde o Império até a República, no setor sucroalcooleiro impactou a formação social de determinada porção dos estados de Pernambuco e Alagoas onde se desenvolve a cultura canavieira. Neste sentido, a tese analisa a formação social do recorte territorial de maior produção canavieira dos estados de Pernambuco e Alagoas a partir da atuação do Estado brasileiro e sua intervenção direta e indireta sobre a atividade ao longo da história imperial e republicana. Parte-se da hipótese que a região produtiva de cana-de-açúcar dos estados de Pernambuco e Alagoas é fruto da atuação estatal brasileira na economia canavieira, tendo sua gênese, transformações e, sobretudo, permanências, vinculadas diretamente à política nacional. Como objetivos específicos busca-se definir o conceito de Formação Social e validar sua aplicação à escala regional; sistematizar as formas de intervenção estatal na economia sucroalcooleira entre os anos 1822 e 2000 e; descrever o processo de ocupação territorial da região produtiva de cana-de-açúcar pernambucana-alagoana e seus aspectos socioeconômicos. Teoricamente o estudo norteia-se a partir dos conceitos de Formação Social, aplicando-o à compreensão de um subespaço inserido na totalidade e de Região Produtiva por considerar relevante a dimensão relativa ao modo de produção. Ao valorizar-se a dimensão material do espaço geográfico a pesquisa considera como válida a dialética de base materialista por seu reconhecimento quanto à hegemonia da matéria sobre as ideias e por relacionar-se com um dos preceitos caros à análise geográfica proposta por Milton Santos, o da totalidade, e com o próprio conceito de Formação Social por sua natureza totalizante. Em termos metodológicos, parte-se da pesquisa bibliográfica, sobretudo em obras de autoria de Milton Santos quanto à temática da Formação Social; da pesquisa documental em coleções de leis para reconhecimento da atuação estatal brasileira na economia canavieira e em séries estatísticas divulgadas por órgãos oficiais para o levantamento de dados quantitativos sobre a produção de cana-de-açúcar; e da pesquisa de campo para registro quanto às transformações e permanências na paisagem canavieira regional ao longo do tempo. Por fim, conclui-se que o conceito de Formação Social é válido para a compreensão de escalas espaciais além do Estado-nação, dentre elas a da região produtiva; que a intervenção na economia canavieira esteve sempre presente na história estatal brasileira; e que o próprio processo de ocupação territorial da região e características socioeconômicas vinculam-se principalmente à atividade canavieira. O Estado brasileiro, portanto, foi o principal agente para manutenção e consolidação da atividade na região, mesmo diante de transformações nacionais quanto à atividade produtiva.
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Tese (Doutorado em Geografia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49884Na fase em que a América ocupava papel central para o desenvolvimento mercantilista e organização do sistema mundial contemporâneo, cada vez mais integrado economicamente, em certa porção da região Nordeste do Brasil, atrelada à monocultura da cana-de-açúcar, desde sua origem alvo de interesse e desenvolvimento por parte do Estado, então português, constituiu-se determinada formação social. A dimensão empírica do estudo dá-se sobre a região produtiva de cana-de-açúcar que se estende do extremo norte de Pernambuco ao extremo sul de Alagoas. Como problema de pesquisa, considera-se como o papel desempenhado pelo Estado brasileiro, desde o Império até a República, no setor sucroalcooleiro impactou a formação social de determinada porção dos estados de Pernambuco e Alagoas onde se desenvolve a cultura canavieira. Neste sentido, a tese analisa a formação social do recorte territorial de maior produção canavieira dos estados de Pernambuco e Alagoas a partir da atuação do Estado brasileiro e sua intervenção direta e indireta sobre a atividade ao longo da história imperial e republicana. Parte-se da hipótese que a região produtiva de cana-de-açúcar dos estados de Pernambuco e Alagoas é fruto da atuação estatal brasileira na economia canavieira, tendo sua gênese, transformações e, sobretudo, permanências, vinculadas diretamente à política nacional. Como objetivos específicos busca-se definir o conceito de Formação Social e validar sua aplicação à escala regional; sistematizar as formas de intervenção estatal na economia sucroalcooleira entre os anos 1822 e 2000 e; descrever o processo de ocupação territorial da região produtiva de cana-de-açúcar pernambucana-alagoana e seus aspectos socioeconômicos. Teoricamente o estudo norteia-se a partir dos conceitos de Formação Social, aplicando-o à compreensão de um subespaço inserido na totalidade e de Região Produtiva por considerar relevante a dimensão relativa ao modo de produção. Ao valorizar-se a dimensão material do espaço geográfico a pesquisa considera como válida a dialética de base materialista por seu reconhecimento quanto à hegemonia da matéria sobre as ideias e por relacionar-se com um dos preceitos caros à análise geográfica proposta por Milton Santos, o da totalidade, e com o próprio conceito de Formação Social por sua natureza totalizante. Em termos metodológicos, parte-se da pesquisa bibliográfica, sobretudo em obras de autoria de Milton Santos quanto à temática da Formação Social; da pesquisa documental em coleções de leis para reconhecimento da atuação estatal brasileira na economia canavieira e em séries estatísticas divulgadas por órgãos oficiais para o levantamento de dados quantitativos sobre a produção de cana-de-açúcar; e da pesquisa de campo para registro quanto às transformações e permanências na paisagem canavieira regional ao longo do tempo. Por fim, conclui-se que o conceito de Formação Social é válido para a compreensão de escalas espaciais além do Estado-nação, dentre elas a da região produtiva; que a intervenção na economia canavieira esteve sempre presente na história estatal brasileira; e que o próprio processo de ocupação territorial da região e características socioeconômicas vinculam-se principalmente à atividade canavieira. O Estado brasileiro, portanto, foi o principal agente para manutenção e consolidação da atividade na região, mesmo diante de transformações nacionais quanto à atividade produtiva.At the time when America played a central role in the mercantilist development and organization of the contemporary world system, in a certain portion of the Northeast region of Brazil, linked to the monoculture of sugarcane, since its origin, the target of development on the part of the then Portuguese State, a certain social formation was constituted. The empirical dimension of the study takes place in the sugarcane productive region that extends from the Pernambuco to Alagoas. As a research problem, it is considered how the role played by the Brazilian State, from the Empire to the Republic, in the sugar and alcohol sector impacted the social formation of a certain portion of the states of Pernambuco and Alagoas where the sugarcane culture is developed. In this sense, the thesis analyzes the social formation of the territorial cut of the largest sugarcane production in the states of Pernambuco and Alagoas from the performance of the Brazilian State and its direct and indirect intervention on the activity throughout imperial and republican history. It starts from the hypothesis that the sugarcane region is the result of the Brazilian state action in the sugarcane economy, having its genesis, transformations and, above all, permanences, directly linked to national policy. As specific objectives, we seek to define the concept of Social Formation and validate its application on a regional scale; to systematize the forms of state intervention in the sugar-alcohol economy and; to describe the process of territorial occupation of the sugarcane productive region and its socioeconomic aspects. Theoretically, the study is guided by the concepts of Social Formation, applying it to the understanding of a sub-space inserted in the totality and of the Productive Region, considering that the dimension related to the mode of production is relevant. By valuing the material dimension of geographic space, the research considers the materialist-based dialectic as valid for relating to one of the precepts dear to the geographic analysis proposed by Milton Santos, the of totality, and with the very concept of Social Formation due to its totalizing nature. In methodological terms, the starting point is bibliographic research, especially in works by Milton Santos on the theme of Social Formation; documental research in collections of laws to recognize the Brazilian state performance in the sugarcane economy and in statistical series published for the collection of quantitative data on sugarcane production; and field research to record the changes and permanence in the regional sugarcane landscape over time. Finally, it is concluded that the concept of Social Formation is valid for the understanding of spatial scales beyond the nation-state, among them the productive region; that intervention in the sugarcane economy has always been present in Brazilian state history; and that the very process of territorial occupation of the region and socioeconomic characteristics are mainly linked to the sugarcane activity. The Brazilian State, therefore, was the main agent for the maintenance and consolidation of the activity in the region, even in the face of national transformations in terms of productive activity.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIAFormação socialEstado brasileiroSetor sucroalcooleiroRegião canavieiraPernambuco-AlagoasA formação social da região canavieira pernambucana-alagoana a partir da atuação do Estado brasileiro no setor sucroalcooleiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFormacaosocialregiao_Barbosa_2022.pdfapplication/pdf5613324https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49884/1/Formacaosocialregiao_Barbosa_2022.pdf1e3c69db5a7648e936c9732050c41877MD51123456789/498842022-11-24 20:45:52.979oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/49884Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-11-24T23:45:52Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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