Morbidade de servidores de uma universidade federal afastados para tratamento da própria saúde

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Santos, Renan Laurindo Dantas dos
Orientador(a): Macedo, Maria Lúcia Azevedo Ferreira de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E SOCIEDADE
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28339
Resumo: Introdução: O adoecimento e afastamento para tratamento da própria saúde traz repercussões para a vida do servidor, como também reflete e interfere na dinâmica da instituição em que desenvolve suas atividades laborais. Objetivo: Analisar a morbidade de servidores de uma Universidade Federal brasileira afastados para tratamento da própria saúde no ano de 2016. Método: Estudo descritivo de abordagem quantitativa e delineamento transversal. A população do estudo foi composta por servidores efetivos da Universidade afastados para tratamento da própria saúde. Os dados foram coletados utilizando-se de relatórios gerenciais do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor. Resultados: Na instituição estudada, no ano de 2016, foram concedidas 410 licenças para tratamento da própria saúde de servidores, predominando o sexo feminino (72,68%), com faixa etária de 31 a 45 anos (70,73%), atividade laboral em cargo de nível médio (55,61%), e atuação na área administrativa (45,37%). Destaca-se que os transtornos mentais e comportamentais foram predominantes com 24,88% dos casos. Considerações finais: O conhecimento do perfil de adoecimento dos servidores da instituição estudada identificou a necessidade de ações preventivas a serem desenvolvidas pela gestão, relacionadas à saúde mental do servidor e ao ambiente trabalho.
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