Fragilidade e desempenho físico de idosos de instituições de longa permanência: uma análise de sobrevida de cinco anos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Diniz, Cristina Marques de Almeida Holanda
Orientador(a): Maciel, Álvaro Campos Cavalcanti
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51306
Resumo: Introdução: O envelhecimento populacional é um fenômeno global que atinge todos os países do mundo e traz repercussões na assistência e proteção social, bem como na organização dos sistemas de saúde. O envelhecimento populacional, a transição epidemiológica, a redução nas taxas de mortalidade, principalmente dos idosos acima de 80 anos, as mudanças nas estruturas da família e o aumento de idosos dependentes funcionalmente, exigem a necessidade de estabelecimento de cuidados de longa duração para as pessoas idosas. Neste cenário, observa-se um aumento crescente da demanda por Instituições de Longa Permanência para Idosos – ILPI, as quais apresentam alta prevalência para a fragilidade física e mortalidade. Objetivos: verificar se fragilidade física e desempenho físico são preditores de mortalidade em idosos de ILPI por meio de uma análise de sobrevida de cinco anos. Métodos: tratase de um estudo longitudinal de cinco anos, com a coleta inicial na linha de base de 133 idosos residentes de 14 ILPI no Estado da Paraíba – Brasil, entre 2014 e 2019. Além dos dados sobre fragilidade física (Fenótipo de Fragilidade proposto por Fried) e desempenho físico (Short Physical Performance Battery), foram coletadas informações sociodemográficas e condições de saúde. A relação entre fragilidade física e desempenho físico com mortalidade foram avaliadas por meio das Curvas de Sobrevida de Kaplan-Meier e modelos de Regressão de Risco Proporcional de Cox. Foi considerado um intervalo de confiança (IC) de 95% e um p< 0,05. Resultados: dos 133 participantes na linha de base, 114 foram avaliados durante o seguimento do estudo. Destes, 41,22% vieram à óbito até o final da coorte. Os principais resultados do Artigo 1, intitulado de “Como o fenótipo de fragilidade física prediz a mortalidade em idosos residentes de instituições de longa permanência? Um estudo de sobrevida de 5 anos” mostrou que a expectativa de vida entre os idosos não frágeis foi significativamente maior, com sobrevida média de 7,5 meses a mais em relação aos idosos frágeis (49,1%) (p = 0,01). Houve um aumento de 36% no risco de morrer (HR ajustado 1,36; 95% IC 1,02 – 1,68; p=0,03) para cada ponto adicional na contagem de fragilidade de Fried, e indivíduos frágeis tiveram um risco 2,1 vezes maior de morrer em comparação com indivíduos não frágeis (HR ajustado 2,01; 95% IC 1,11 – 3,62; p=0,02). Os principais resultados do Artigo 2, intitulado de “Desempenho físico como preditor de mortalidade em residentes de instituições de longa permanência: Uma análise de sobrevida em cinco anos”, encontraram que 61,40% dos participantes apresentaram baixo desempenho físico. Baixo desempenho físico aumentou a chance de morrer em 2,77 vezes (HR ajustado 2,77; 95% IC 1,38 – 4,83; p < 0,001). O baixo desempenho no teste de velocidade da marcha também representou um risco 2,58 vezes maior de morrer (HR ajustado 2,58; IC 95% 1,38 - 4,83; p < 0,01). O tempo de sobrevida dos idosos com baixo desempenho físico foi significativamente menor, com sobrevida média inferior a 12 meses em relação ao tempo médio de sobrevida dos idosos com melhor desempenho físico (p < 0,01). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram que tanto a fragilidade física quanto o baixo desempenho físico podem predizer a mortalidade de idosos residentes em ILPI ao longo de cinco anos.
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Tese (Doutorado em Fisioterapia) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51306Introdução: O envelhecimento populacional é um fenômeno global que atinge todos os países do mundo e traz repercussões na assistência e proteção social, bem como na organização dos sistemas de saúde. O envelhecimento populacional, a transição epidemiológica, a redução nas taxas de mortalidade, principalmente dos idosos acima de 80 anos, as mudanças nas estruturas da família e o aumento de idosos dependentes funcionalmente, exigem a necessidade de estabelecimento de cuidados de longa duração para as pessoas idosas. Neste cenário, observa-se um aumento crescente da demanda por Instituições de Longa Permanência para Idosos – ILPI, as quais apresentam alta prevalência para a fragilidade física e mortalidade. Objetivos: verificar se fragilidade física e desempenho físico são preditores de mortalidade em idosos de ILPI por meio de uma análise de sobrevida de cinco anos. Métodos: tratase de um estudo longitudinal de cinco anos, com a coleta inicial na linha de base de 133 idosos residentes de 14 ILPI no Estado da Paraíba – Brasil, entre 2014 e 2019. Além dos dados sobre fragilidade física (Fenótipo de Fragilidade proposto por Fried) e desempenho físico (Short Physical Performance Battery), foram coletadas informações sociodemográficas e condições de saúde. A relação entre fragilidade física e desempenho físico com mortalidade foram avaliadas por meio das Curvas de Sobrevida de Kaplan-Meier e modelos de Regressão de Risco Proporcional de Cox. Foi considerado um intervalo de confiança (IC) de 95% e um p< 0,05. Resultados: dos 133 participantes na linha de base, 114 foram avaliados durante o seguimento do estudo. Destes, 41,22% vieram à óbito até o final da coorte. Os principais resultados do Artigo 1, intitulado de “Como o fenótipo de fragilidade física prediz a mortalidade em idosos residentes de instituições de longa permanência? Um estudo de sobrevida de 5 anos” mostrou que a expectativa de vida entre os idosos não frágeis foi significativamente maior, com sobrevida média de 7,5 meses a mais em relação aos idosos frágeis (49,1%) (p = 0,01). Houve um aumento de 36% no risco de morrer (HR ajustado 1,36; 95% IC 1,02 – 1,68; p=0,03) para cada ponto adicional na contagem de fragilidade de Fried, e indivíduos frágeis tiveram um risco 2,1 vezes maior de morrer em comparação com indivíduos não frágeis (HR ajustado 2,01; 95% IC 1,11 – 3,62; p=0,02). Os principais resultados do Artigo 2, intitulado de “Desempenho físico como preditor de mortalidade em residentes de instituições de longa permanência: Uma análise de sobrevida em cinco anos”, encontraram que 61,40% dos participantes apresentaram baixo desempenho físico. Baixo desempenho físico aumentou a chance de morrer em 2,77 vezes (HR ajustado 2,77; 95% IC 1,38 – 4,83; p < 0,001). O baixo desempenho no teste de velocidade da marcha também representou um risco 2,58 vezes maior de morrer (HR ajustado 2,58; IC 95% 1,38 - 4,83; p < 0,01). O tempo de sobrevida dos idosos com baixo desempenho físico foi significativamente menor, com sobrevida média inferior a 12 meses em relação ao tempo médio de sobrevida dos idosos com melhor desempenho físico (p < 0,01). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram que tanto a fragilidade física quanto o baixo desempenho físico podem predizer a mortalidade de idosos residentes em ILPI ao longo de cinco anos.Introduction: Population growth and aging is a global phenomenon that affects all countries in the world and has repercussions on social assistance and protection, in addition to the organization of health systems. Population aging, the epidemiological transition, the reduction in mortality rates, especially among the older adults over 80 years of age, changes in family structures and the increase in functionally dependent older adults demand the need to establish long-term care for the elderly. In this scenario, there is a growing demand for Nursing Homes - NHs, which have a high prevalence of physical frailty and mortality. Objectives: to verify whether physical frailty and physical performance are predictors of mortality in the older adults in NHs through a five-year survival analysis. Methods: this is a five-year longitudinal study with the initial baseline collection of 133 elderly residents of 15 ILPI in the State of Paraiba - Brazil. The study started in 2014 and data collection ended in 2019. In addition to data on physical frailty (Fried Frailty Syndrome) and physical performance (Short Physical Performance Battery), sociodemographic information and health conditions were collected. The relationship between physical frailty and physical performance with mortality was evaluated using Kaplan-Meier Survival Curves and Cox Proportional Risk Regression models. A confidence interval (CI) of 95% and a pvalue < 0.05 was considered. Results: Of the 133 participants at baseline, 114 were evaluated during the follow-up of the study. Of these, 41.22% died by the end of the cohort. The main results of Article 1, entitled “How does the physical frailty phenotype predict mortality in older adults in nursing homes? A 5-year survival study” showed that life expectancy among the non-frail older adults was significantly higher, with a mean survival of 7.5 months longer compared to the frail older adults (49.1%) (p = 0.01). There was a 36% increase in the risk of dying (adjusted HR 1.36; 95% CI 1.02 - 1.68; p=0.03) for each additional point on the Fried frailty count, and frail subjects had a 2.1- fold increased risk of dying. compared with non-frail subjects (adjusted HR 2.01; 95% CI 1.11 - 3.62; p=0.02). The main results of Article 2, entitled “Physical performance as a predictor of mortality in nursing home residents: A five-year survival analysis”, found that 61.40% of the participants had low physical performance. Low physical performance increased the chance of dying by 2.77 times (adjusted HR 2.77; 95% CI 1.38 – 4.83; p < 0.001). Low performance on the gait speed test also represented a 2.58-fold increased risk of dying (adjusted HR 2.58; 95% CI 1.38 - 4.83; p < 0.01). The survival time of the older adults with low physical performance was significantly shorter, with a mean survival of less than 12 months in relation to the mean survival time of the older adults with better physical performance (p < 0.01). Conclusion: The results of this study showed that both physical frailty and low physical performance can predict the mortality of older adults in nursing home residents over five years.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALMortalidadeFragilidadeDesempenho físicoShort Physical Performance BatteryIdosoInstituição de longa permanência para idososFragilidade e desempenho físico de idosos de instituições de longa permanência: uma análise de sobrevida de cinco anosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFragilidadedesempenhofisico_Diniz_2022.pdfapplication/pdf2789997https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51306/1/Fragilidadedesempenhofisico_Diniz_2022.pdf5c96216622c5b49927ce61970780d10aMD51123456789/513062023-02-15 18:25:25.037oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/51306Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-02-15T21:25:25Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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