A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Ramos, Izabel Christina Baptista Queiróz
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19379
Resumo: A igualdade, como princípio e como regra jurídica, integra o ordenamento constitucional pátrio desde a Constituição de 1891, constituindo meta a ser sempre buscada, construída e promovida, pelo Estado e pela sociedade como um todo. Exsurgem, ainda, para proteção dessa igualdade e não discriminação, Declarações e Tratados Internacionais, em sua maioria ratificados pelo Brasil. A internacionalização da proteção do ser humano com valor intrínseco teve início na Declaração da ONU de 1948, que declarou a isonomia de todos os homens em direitos e dignidade, seguindo-se outros documentos internacionais mais específicos, em um crescente movimento de ratificação de normas internacionais de proteção a direitos humanos desencadeado após as atrocidades praticadas durante a segunda grande guerra. No âmbito da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o tema da igualdade e não discriminação nas relações de trabalho integra uma de suas principais Convenções, a de nº 111, ratificada pelo Brasil desde 1965, que visa eliminar qualquer discriminação em matéria de emprego e ocupação. Neste contexto, encontra-se a negociação coletiva de trabalho, com os instrumentos normativos dela advindos, a convenção e o acordo coletivos, reconhecidos constitucionalmente, e com plena aptidão para criar e estabelecer normas e condições de trabalho específicas e adequadas para cada categoria profissional e econômica, possuindo os sindicatos o poder-dever de utilizá-los como meios de efetivar os postulados de igualdade e não discriminação nas relações de trabalho, preenchendo lacunas da legislação estatal e/ou complementando-a, moldando-as às ocorrências existentes na relação capital-trabalho. Impulsionada pela maior liberdade sindical constante da Constituição Federal de 1988, a negociação, e, com ela, a autonomia privada coletiva, de fato, tem incluído o tema da igualdade e direito à diferença entre as cláusulas criadas, com previsão de ações afirmativas e vedação de condutas excludentes, sendo relatados alguns resultados positivos, tais como, maior diversidade no ambiente de trabalho e capacitação seguida de admissão de pessoas com deficiência. Estas atitudes dos entes sindicais e dos empregadores devem ser ampliadas, pois corroboram com a concretização das normas constitucionais, para a observância das declarações internacionais, adaptando-as à realidade das relações de trabalho e contribuindo para a construção da igualdade, em busca da justiça social, com o reconhecimento do direito a ser diferente com respeito à dignidade inerente à condição humana.
id UFRN_903e24e3af49ebe419c9ba5d47748075
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/19379
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Ramos, Izabel Christina Baptista Queirózhttp://lattes.cnpq.br/7098356281901753http://lattes.cnpq.br/8686260157736966Duarte Neto, Bento Herculanohttp://lattes.cnpq.br/4448792481460599Brito Filho, José Cláudio Monteiro dehttp://lattes.cnpq.br/78238393351427942015-11-25T22:28:04Z2017-11-14T12:31:54Z2014-07-28RAMOS, Izabel Christina Baptista Queiróz. A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade. 2014. 178f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19379A igualdade, como princípio e como regra jurídica, integra o ordenamento constitucional pátrio desde a Constituição de 1891, constituindo meta a ser sempre buscada, construída e promovida, pelo Estado e pela sociedade como um todo. Exsurgem, ainda, para proteção dessa igualdade e não discriminação, Declarações e Tratados Internacionais, em sua maioria ratificados pelo Brasil. A internacionalização da proteção do ser humano com valor intrínseco teve início na Declaração da ONU de 1948, que declarou a isonomia de todos os homens em direitos e dignidade, seguindo-se outros documentos internacionais mais específicos, em um crescente movimento de ratificação de normas internacionais de proteção a direitos humanos desencadeado após as atrocidades praticadas durante a segunda grande guerra. No âmbito da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o tema da igualdade e não discriminação nas relações de trabalho integra uma de suas principais Convenções, a de nº 111, ratificada pelo Brasil desde 1965, que visa eliminar qualquer discriminação em matéria de emprego e ocupação. Neste contexto, encontra-se a negociação coletiva de trabalho, com os instrumentos normativos dela advindos, a convenção e o acordo coletivos, reconhecidos constitucionalmente, e com plena aptidão para criar e estabelecer normas e condições de trabalho específicas e adequadas para cada categoria profissional e econômica, possuindo os sindicatos o poder-dever de utilizá-los como meios de efetivar os postulados de igualdade e não discriminação nas relações de trabalho, preenchendo lacunas da legislação estatal e/ou complementando-a, moldando-as às ocorrências existentes na relação capital-trabalho. Impulsionada pela maior liberdade sindical constante da Constituição Federal de 1988, a negociação, e, com ela, a autonomia privada coletiva, de fato, tem incluído o tema da igualdade e direito à diferença entre as cláusulas criadas, com previsão de ações afirmativas e vedação de condutas excludentes, sendo relatados alguns resultados positivos, tais como, maior diversidade no ambiente de trabalho e capacitação seguida de admissão de pessoas com deficiência. Estas atitudes dos entes sindicais e dos empregadores devem ser ampliadas, pois corroboram com a concretização das normas constitucionais, para a observância das declarações internacionais, adaptando-as à realidade das relações de trabalho e contribuindo para a construção da igualdade, em busca da justiça social, com o reconhecimento do direito a ser diferente com respeito à dignidade inerente à condição humana.Equality as a principle and as a legal rule, integrates brazilian constitutional order since the Constitution of 1891, constituting the target always be sought, built and promoted by the state and society as a whole. Also e xs urgem for protection of equality and non - discrimination, declarations and international treaties, mostly ratified by Brazil. The international protection of human beings with intrinsic value began in the UN Declaration of 1948, which declared the equality of all men in rights and dignity, followed by more specific international documents, in a growing movement of ratification of international standards protection of human rights occurs after the atrocities during the Second World War. Within the Internation al Labour Organisation (ILO), the theme of equality and non - discrimination in employment relationships integrates one of its main conventions, to No. 111, ratified by Brazil since 1965, which aims to eliminate discrimination in respect of employment and oc cupation. In this context, lies the collective bargaining work, with her normative instruments arising from the collective agreement and the agreement recognized constitutionally and with full ability to create and establish standards and conditions for de tails of suitable work for each occupational category and economic having the unions the power and duty to use them as a means of effecting the postulates of equality and non - discrimination in employment relationships, filling gaps in state law and / or su pplementing it, molding them to existing events in the capital - job. Driven by greater freedom contained in the Constitution of 1988, trading, and with it, the private collective autonomy, in fact, have included the issue of equality and the right to differ ence between clauses created, scheduled to affirmative action and sealing exclusionary conduct, and reported some positive outcomes, such as greater diversity in work and training followed by admission of persons with disabilities environment. These attitu des of union entities and employers should be broadened because corroborate the fulfillment of constitutional requirements for compliance with the international declarations, adapting them to the reality of labor relations and contributing to the construct ion of equality in the pursuit of social justice with the recognition of the right to be different with respect to the inherent dignity of the human condition.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITOUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOIgualdadeEfetividadeNegociação coletivaA negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALNegociaçãoColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdfNegociaçãoColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdfapplication/pdf2423750https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/1/Negocia%c3%a7%c3%a3oColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf77cf48395824a824426fc5847f64530aMD51TEXTIzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.txtIzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain463758https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/6/IzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.txt69685c12357f858fc4aff3044a7b97a3MD56NegociaçãoColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.txtNegociaçãoColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.txtExtracted texttext/plain463766https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/8/Negocia%c3%a7%c3%a3oColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.txt2f122a25b33fc0727242781022bc5ccbMD58THUMBNAILIzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.jpgIzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2511https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/7/IzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.jpgc3eb05e856a04f4e4acfc40cf0f50cf9MD57NegociaçãoColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.jpgNegociaçãoColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1291https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/9/Negocia%c3%a7%c3%a3oColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.jpgc0f7cc536b0cf830ff9d8da2b0f3557cMD59123456789/193792019-05-26 02:40:52.819oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/19379Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:40:52Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
title A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
spellingShingle A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
Ramos, Izabel Christina Baptista Queiróz
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Igualdade
Efetividade
Negociação coletiva
title_short A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
title_full A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
title_fullStr A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
title_full_unstemmed A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
title_sort A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade
author Ramos, Izabel Christina Baptista Queiróz
author_facet Ramos, Izabel Christina Baptista Queiróz
author_role author
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7098356281901753
dc.contributor.advisorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.advisorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8686260157736966
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv Duarte Neto, Bento Herculano
dc.contributor.referees1ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees1Lattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4448792481460599
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv Brito Filho, José Cláudio Monteiro de
dc.contributor.referees2ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees2Lattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7823839335142794
dc.contributor.author.fl_str_mv Ramos, Izabel Christina Baptista Queiróz
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO
Igualdade
Efetividade
Negociação coletiva
dc.subject.por.fl_str_mv Igualdade
Efetividade
Negociação coletiva
description A igualdade, como princípio e como regra jurídica, integra o ordenamento constitucional pátrio desde a Constituição de 1891, constituindo meta a ser sempre buscada, construída e promovida, pelo Estado e pela sociedade como um todo. Exsurgem, ainda, para proteção dessa igualdade e não discriminação, Declarações e Tratados Internacionais, em sua maioria ratificados pelo Brasil. A internacionalização da proteção do ser humano com valor intrínseco teve início na Declaração da ONU de 1948, que declarou a isonomia de todos os homens em direitos e dignidade, seguindo-se outros documentos internacionais mais específicos, em um crescente movimento de ratificação de normas internacionais de proteção a direitos humanos desencadeado após as atrocidades praticadas durante a segunda grande guerra. No âmbito da Organização Internacional do Trabalho (OIT), o tema da igualdade e não discriminação nas relações de trabalho integra uma de suas principais Convenções, a de nº 111, ratificada pelo Brasil desde 1965, que visa eliminar qualquer discriminação em matéria de emprego e ocupação. Neste contexto, encontra-se a negociação coletiva de trabalho, com os instrumentos normativos dela advindos, a convenção e o acordo coletivos, reconhecidos constitucionalmente, e com plena aptidão para criar e estabelecer normas e condições de trabalho específicas e adequadas para cada categoria profissional e econômica, possuindo os sindicatos o poder-dever de utilizá-los como meios de efetivar os postulados de igualdade e não discriminação nas relações de trabalho, preenchendo lacunas da legislação estatal e/ou complementando-a, moldando-as às ocorrências existentes na relação capital-trabalho. Impulsionada pela maior liberdade sindical constante da Constituição Federal de 1988, a negociação, e, com ela, a autonomia privada coletiva, de fato, tem incluído o tema da igualdade e direito à diferença entre as cláusulas criadas, com previsão de ações afirmativas e vedação de condutas excludentes, sendo relatados alguns resultados positivos, tais como, maior diversidade no ambiente de trabalho e capacitação seguida de admissão de pessoas com deficiência. Estas atitudes dos entes sindicais e dos empregadores devem ser ampliadas, pois corroboram com a concretização das normas constitucionais, para a observância das declarações internacionais, adaptando-as à realidade das relações de trabalho e contribuindo para a construção da igualdade, em busca da justiça social, com o reconhecimento do direito a ser diferente com respeito à dignidade inerente à condição humana.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-07-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-11-25T22:28:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-14T12:31:54Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RAMOS, Izabel Christina Baptista Queiróz. A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade. 2014. 178f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19379
identifier_str_mv RAMOS, Izabel Christina Baptista Queiróz. A negociação coletiva como instrumento de efetividade do direito fundamental à igualdade. 2014. 178f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.
url https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/19379
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.program.fl_str_mv PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/1/Negocia%c3%a7%c3%a3oColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/6/IzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/8/Negocia%c3%a7%c3%a3oColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/7/IzabelChristinaBaptistaQueirozRamos_DISSERT.pdf.jpg
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/19379/9/Negocia%c3%a7%c3%a3oColetivaInstrumento_Ramos_2014.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 77cf48395824a824426fc5847f64530a
69685c12357f858fc4aff3044a7b97a3
2f122a25b33fc0727242781022bc5ccb
c3eb05e856a04f4e4acfc40cf0f50cf9
c0f7cc536b0cf830ff9d8da2b0f3557c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1796767111598571520