A dengue no Nordeste do Brasil: análise do espaço-temporal e dos aspectos do clima e sociossanitários

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Souza, Marcelo Luís de Amorim
Orientador(a): Andrade, Lara de Melo Barbosa
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CLIMÁTICAS
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27086
Resumo: A dengue atualmente é considerada uma das doenças humanas mais importantes provocadas por mosquitos nas zonas tropicais e subtropicais e tem gerado impactos social e econômico ao Brasil e, particularmente, à saúde humana. O Nordeste do Brasil (NEB) tem vivenciado sucessivos surtos epidêmicos da doença. Em virtude disso, objetivou-se, neste trabalho, estimar as taxas de incidência de dengue para os municípios do NEB, com o intuito de identificar hotspots pelo método do espraiamento da dengue na região. Considerou-se, na análise espacial, as regiões Pluviometricamente Homogêneas do NEB. Pretendeu-se também estimar o Risco Relativo de taxas epidêmicas de incidência da dengue segundo a classificação do Índice de Infestação Predial (IIP). E, por fim, objetivou-se ainda estimar perfis de vulnerabilidade climática e sociossanitária à incidência da dengue nos municípios do NEB. Os dados foram do Ministério da Saúde, IBGE, PNUD e da ANA. O período de análise dos dados foi de 2001 a 2015. Os métodos utilizados foram: Bayesiano Empírico, Índice Global Moran, Risco Relativo, Grade of Membership (GoM) e os testes: t de Student para amostras pareadas, Pearson e Kruskal-Wallis. Os resultados mostraram que 66,56% (em 2002), 49,73% (em 2010) e 62,19% (em 2014) dos municípios do NEB registraram taxas pré-epidêmicas (100 <TI<300) ou epidêmicas (TI > 300) de dengue. O Norte e o Sul do Semiárido (NS e SS) estão entre as áreas que apresentaram as maiores taxas de incidência de dengue (TI > 300). Em 2014, a maioria dos municípios (473), que realizou o LIRAa/IIP, estava em situação de Alerta (1,00<IIP<3,99) ou de Risco (IIP>4,00). Constatou-se associação entre a classificação do IIP e da taxa de incidência (valor-p<0,001), indicando Risco Relativo de dengue 1,20 vezes maior (IC 95%: 0,97 – 1,48; valor – p: 0,0803) em municípios com IIP em situação de Alerta e 1,81 vezes maior (IC 95%: 1,43 – 2,29; valor – p< 0,001) naqueles com IIP em situação de Risco, quando comparados àqueles com IIP satisfatório. Constatou-se, a partir da utilização do GoM, que 64,9% dos municípios nordestinos apresentaram-se nos Perfis 2 e 3 (com alto IIP e alta incidência da dengue), o que demonstra a gravidade da doença para a região. Quanto à distribuição espacial dos Perfis predominantes, gerados pelo GoM, observou-se que o perfil com predominância 1 (25%) (com os perfis mistos PM1-12 e PM1-13) foi preponderante nos estados do Maranhão, Piauí e Alagoas. O perfil com predominância 2 (41,3%) (com os perfis mistos PM2-21 e PM2- 23) foi representativo nos estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Bahia. A predominância do perfil 3 (23,6%) (com os perfis mistos PM3-31 e PM3-32) foi registrada com maior expressão nos estados de Sergipe, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Os resultados apontaram implicações significativas na identificação de áreas com tendências de epidemia de risco de dengue numa das regiões do Brasil mais vulneráveis às variabilidades climáticas.
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Em virtude disso, objetivou-se, neste trabalho, estimar as taxas de incidência de dengue para os municípios do NEB, com o intuito de identificar hotspots pelo método do espraiamento da dengue na região. Considerou-se, na análise espacial, as regiões Pluviometricamente Homogêneas do NEB. Pretendeu-se também estimar o Risco Relativo de taxas epidêmicas de incidência da dengue segundo a classificação do Índice de Infestação Predial (IIP). E, por fim, objetivou-se ainda estimar perfis de vulnerabilidade climática e sociossanitária à incidência da dengue nos municípios do NEB. Os dados foram do Ministério da Saúde, IBGE, PNUD e da ANA. O período de análise dos dados foi de 2001 a 2015. Os métodos utilizados foram: Bayesiano Empírico, Índice Global Moran, Risco Relativo, Grade of Membership (GoM) e os testes: t de Student para amostras pareadas, Pearson e Kruskal-Wallis. Os resultados mostraram que 66,56% (em 2002), 49,73% (em 2010) e 62,19% (em 2014) dos municípios do NEB registraram taxas pré-epidêmicas (100 <TI<300) ou epidêmicas (TI > 300) de dengue. O Norte e o Sul do Semiárido (NS e SS) estão entre as áreas que apresentaram as maiores taxas de incidência de dengue (TI > 300). Em 2014, a maioria dos municípios (473), que realizou o LIRAa/IIP, estava em situação de Alerta (1,00<IIP<3,99) ou de Risco (IIP>4,00). Constatou-se associação entre a classificação do IIP e da taxa de incidência (valor-p<0,001), indicando Risco Relativo de dengue 1,20 vezes maior (IC 95%: 0,97 – 1,48; valor – p: 0,0803) em municípios com IIP em situação de Alerta e 1,81 vezes maior (IC 95%: 1,43 – 2,29; valor – p< 0,001) naqueles com IIP em situação de Risco, quando comparados àqueles com IIP satisfatório. Constatou-se, a partir da utilização do GoM, que 64,9% dos municípios nordestinos apresentaram-se nos Perfis 2 e 3 (com alto IIP e alta incidência da dengue), o que demonstra a gravidade da doença para a região. Quanto à distribuição espacial dos Perfis predominantes, gerados pelo GoM, observou-se que o perfil com predominância 1 (25%) (com os perfis mistos PM1-12 e PM1-13) foi preponderante nos estados do Maranhão, Piauí e Alagoas. O perfil com predominância 2 (41,3%) (com os perfis mistos PM2-21 e PM2- 23) foi representativo nos estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Bahia. A predominância do perfil 3 (23,6%) (com os perfis mistos PM3-31 e PM3-32) foi registrada com maior expressão nos estados de Sergipe, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Os resultados apontaram implicações significativas na identificação de áreas com tendências de epidemia de risco de dengue numa das regiões do Brasil mais vulneráveis às variabilidades climáticas.Dengue is currently considered one of the most important human diseases caused by mosquitoes in tropical and subtropical areas and has caused several social and economic impacts in Brazil, particularly on human health. The Northeast Brazil (NEB) has experienced successive epidemic outbreaks of the disease. The objective of this study was to estimate dengue incidence rates for NEB municipalities, in order to identify hotspots by the dengue spreading method in the region. The Pluviometrically Homogeneous regions of NEB were considered in the spatial analysis. It was also intended to estimate the Relative Risk (RR) of dengue epidemic rates according to the classification of the House Index (HI). And, finally, it was also aimed to identify profiles of climate and social-sanitary vulnerability to dengue incidence in the municipalities of the NEB. Data from the Ministry of Health, IBGE, PNUD and ANA were used. The data analysis period was from 2001 to 2015. The methods used were: EB, Grade of Membership (GoM), Moran’s Index, RR and the tests: t of paired samples, Pearson and Kruskal-Wallis tests. The results showed that 66.56% (in 2002), 49.73% (in 2010) and 62.19% (in 2014) of NEB municipalities registered pre-epidemic (100<IR<300) or epidemic (IR>300) dengue rates. The North and South of the Semi-arid (NS and SS) are among the areas that presented the highest rates of dengue incidence (IR> 300). In 2014, most municipalities (473) that performed LIRAa/HI were in Alert (1.00<HI<3.99) or in Risk conditions (HI>4.00). An association between HI classification and the IR (p-value <0.001) was found, indicating a RR of dengue 1.20 times greater (95%CI: 0.97-1.48; p-value:0.0803) in municipalities with HI in Alert and 1.81 times greater (95%CI: 1.43-2.29, p-value<0.001) in those with HI at risk compared to those with satisfactory HI. It was verified from the use of the GoM that 64.9% of the Northeastern municipalities presented in Profiles 2 and 3 (with high IIP and high incidence of dengue), which demonstrates the severity of the disease for the region. As for the spatial distribution of the predominant Profiles generated by the GoM, it was observed that the profile with predominance 1 (25%) (with mixed profiles PM1-12 and PM1-13) was predominant in the states of Maranhão, Piauí and Alagoas. The profile with predominance 2 (41.3%) (with the PM2-21 and PM2-23 mixed profiles) was representative in the states of Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte and Bahia. The predominance of profile 3 (23.6%) (with mixed profiles PM3-31 and PM3-32) was registered with greater expression in the states of Sergipe, Rio Grande do Norte, and Pernambuco.The results pointed out significant implications for the identification of areas with dengue epidemic risk trends in one of the regions of Brazil most vulnerable to climate changes.CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA: CIÊNCIAS CLIMÁTICASSaúde públicaDoenças endêmicasClima tropicalFatores socioeconômicosGrade of Membership (GoM)A dengue no Nordeste do Brasil: análise do espaço-temporal e dos aspectos do clima e sociossanitáriosDengue in the Northeast of Brazil: an analysis of the spatial-temporal evolution and influence of climate and socio-sanitary variablesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CLIMÁTICASUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTDengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdf.txtDengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain285373https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27086/2/DengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdf.txted67f135d1b2d82284528852876275d5MD52THUMBNAILDengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdf.jpgDengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1262https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27086/3/DengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdf.jpg846297c2c52a47d0acc26b1ee79cb35fMD53ORIGINALDengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdfapplication/pdf4125687https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27086/1/DengueNordesteBrasil_Souza_2018.pdf1db3f49f82346aade897dceabe471c40MD51123456789/270862019-05-26 03:20:32.829oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/27086Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T06:20:32Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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