Um olhar sobre o tamanho da prole das mulheres indígenas à luz do capital cultural e econômico, Brasil, 2010

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Cruz, Anna Karoline Rocha da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20345
Resumo: A fecundidade no Brasil, assim como em outros países da América Latina, apresentou um acentuado e rápido declínio e com diferenciais entre os grupos com melhores e piores condições socioeconômicas. Dentre os segmentos populacionais com piores situações socioeconômicas no Brasil incluem-se às populações indígenas, que ganham destaque pelos mais elevados níveis de fecundidade em comparação com não-indígenas. No entanto, entre 1991 e 2000, as mulheres que se autodeclararam indígenas nos respectivos censos demográficos apresentaram uma redução significativa dos níveis de fecundidade, dando indícios de que essas populações acompanham a queda da fecundidade que vem ocorrendo no país. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo principal estimar a fecundidade das mulheres indígenas do Brasil, em 2010, à luz dos seus perfis de capitais culturais e econômicos. Para tanto, utilizou-se os microdados do Censo Demográfico 2010 a fim de aplicar o método Grade of Membership (GoM) para construir uma tipologia das mulheres indígenas levando em considerações as dimensões: demográficas, do capital cultural e econômico e das características do domicílio. Adicionalmente, estimou-se os níveis de fecundidade para cada um dos perfis obtidos, utilizando-se a técnica indireta de Brass. A tipologia das mulheres indígenas obtidas no trabalho revelou três perfis puros: o primeiro, de mulheres com perfil intitulado “capital tradicionalmente indígena”, que possuem características de uma população aldeada, que praticam suas tradições e moram em ocas ou tendas, por exemplo. Em outro perfil extremo encontraram-se mulheres indígenas residentes em áreas urbanas que, no contexto dos povos indígenas, apresentaram os mais elevados níveis de escolaridade e renda domiciliar, denominando-se este perfil de “capital urbanizado”. E um terceiro perfil intitulado “capital intermediário”, de mulheres habitantes da zona rural, com nível intermediário de escolaridade e renda domiciliar, e residentes em domicílios sem serviços públicos de saneamento básico. Dos resultados encontrados para o nível de fecundidade de cada perfil encontrou-se: uma Taxa de Fecundidade Total de 5,9 filhos, em média, por mulher, para o perfil com capital tradicionalmente indígena, cujo capital apresenta distancia do capital dominante (nãoindígena) e que corresponde a 13,9% do total de mulheres indígenas; o perfil de mulheres com capital capital intermediário, também presentaram um nível elevado de fecundidade (5,5 filhos), ainda que este tenha uma menor representativa no conjunto de mulheres indígenas (6,3%), compõem um grupo que carece de maior atenção por parte das instituições governamentais. Já o perfil de mulheres com capital urbanizado, cuja representativa corresponde a 43,9%, atingiram um patamar menor do que a média nacional (3,9 filhos) para esse segmento populacional, denotando um comportamento muito próximo ao da sociedade envolvente. Por fim, o estudo revela a importância de pensar políticas de saúde reprodutiva sensíveis aos aspectos culturais aos diferentes grupos de mulheres indígenas encontrados.
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Dentre os segmentos populacionais com piores situações socioeconômicas no Brasil incluem-se às populações indígenas, que ganham destaque pelos mais elevados níveis de fecundidade em comparação com não-indígenas. No entanto, entre 1991 e 2000, as mulheres que se autodeclararam indígenas nos respectivos censos demográficos apresentaram uma redução significativa dos níveis de fecundidade, dando indícios de que essas populações acompanham a queda da fecundidade que vem ocorrendo no país. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo principal estimar a fecundidade das mulheres indígenas do Brasil, em 2010, à luz dos seus perfis de capitais culturais e econômicos. Para tanto, utilizou-se os microdados do Censo Demográfico 2010 a fim de aplicar o método Grade of Membership (GoM) para construir uma tipologia das mulheres indígenas levando em considerações as dimensões: demográficas, do capital cultural e econômico e das características do domicílio. Adicionalmente, estimou-se os níveis de fecundidade para cada um dos perfis obtidos, utilizando-se a técnica indireta de Brass. A tipologia das mulheres indígenas obtidas no trabalho revelou três perfis puros: o primeiro, de mulheres com perfil intitulado “capital tradicionalmente indígena”, que possuem características de uma população aldeada, que praticam suas tradições e moram em ocas ou tendas, por exemplo. Em outro perfil extremo encontraram-se mulheres indígenas residentes em áreas urbanas que, no contexto dos povos indígenas, apresentaram os mais elevados níveis de escolaridade e renda domiciliar, denominando-se este perfil de “capital urbanizado”. E um terceiro perfil intitulado “capital intermediário”, de mulheres habitantes da zona rural, com nível intermediário de escolaridade e renda domiciliar, e residentes em domicílios sem serviços públicos de saneamento básico. Dos resultados encontrados para o nível de fecundidade de cada perfil encontrou-se: uma Taxa de Fecundidade Total de 5,9 filhos, em média, por mulher, para o perfil com capital tradicionalmente indígena, cujo capital apresenta distancia do capital dominante (nãoindígena) e que corresponde a 13,9% do total de mulheres indígenas; o perfil de mulheres com capital capital intermediário, também presentaram um nível elevado de fecundidade (5,5 filhos), ainda que este tenha uma menor representativa no conjunto de mulheres indígenas (6,3%), compõem um grupo que carece de maior atenção por parte das instituições governamentais. Já o perfil de mulheres com capital urbanizado, cuja representativa corresponde a 43,9%, atingiram um patamar menor do que a média nacional (3,9 filhos) para esse segmento populacional, denotando um comportamento muito próximo ao da sociedade envolvente. Por fim, o estudo revela a importância de pensar políticas de saúde reprodutiva sensíveis aos aspectos culturais aos diferentes grupos de mulheres indígenas encontrados.The fertility transition in Brazil, as in other Latin American countries, presented a sharp and rapid decline and differences between the groups with better and worse socioeconomic conditions. Among the population groups with lower socioeconomic situations in Brazil include indigenous peoples, which are highlighted by the highest levels of fertility in comparison with non-Indians. However, between 1991 and 2000, women who declared themselves indigenous to the respective population census was classified as a significant reduction in fertility levels, giving evidence that these populations accompanying the decline in fertility that has occurred in the country. Thus, this study aims to estimate the fertility of indigenous women in Brazil in 2010, in the light of their cultural and economic capital profiles. Therefore, we used micro data of Census 2010 to apply the method Grade of Membership (GoM) to construct a typology of indigenous women taking into consideration the dimensions: demographic, cultural and economic capital and household characteristics. Additionally, we estimated the fertility levels obtained for each of the profiles, using the indirect technique Brass. The typology of indigenous women found in this work revealed three pure profiles: the first women profiled on "capital traditionally indian", which have characteristics of a indigenous population, practicing their traditions and live in hollow or tents, for example. At the other extreme profile met indigenous women living in urban areas, which in the context of indigenous peoples, was classified as the highest levels of education and household income, the profile which is known as "capital urbanized ". A third profile entitled "capital intermediary", inhabitants rural women with intermediate education level and household income, and living in households without public sanitation services. The results found for each profile fertility level was found: A Total Fertility Rate of 5.9 children on average per woman for the profile with capital traditionally indian, the capital of which has distance from the dominant capital (not - indígena) and corresponding to 13.9% of indigenous women; the profile of women with capital intermediary, also was classified as a high level of fertility (5.5 children), even though it has a smaller representative in the group of indigenous women (6.3%), make up a group that lacks more attention by government institutions. But the profile of women with capital urbanized, whose representative corresponds to 43.9%, reached a lower level than the national average (3.9 children) for this population segment, showing a very close behavior to the surrounding society. Finally, the study shows the importance of thinking reproductive health policies sensitive to cultural aspects to different groups of indigenous women found.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIAUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIAMulheres indígenasCapital cultural e econômicoFecundidadeUm olhar sobre o tamanho da prole das mulheres indígenas à luz do capital cultural e econômico, Brasil, 2010info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALOlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdfOlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdfapplication/pdf1408896https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20345/1/OlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdfc2fefe9d8e3d60a90847c6073bade029MD51TEXTAnnaKarolineRochaDaCruz_DISSERT.pdf.txtAnnaKarolineRochaDaCruz_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain143192https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20345/6/AnnaKarolineRochaDaCruz_DISSERT.pdf.txt21edf623c6ebc24edd7642c200f70b76MD56OlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdf.txtOlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain143112https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20345/8/OlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdf.txt336578a4a17e8b90407877e4d482ebe0MD58THUMBNAILAnnaKarolineRochaDaCruz_DISSERT.pdf.jpgAnnaKarolineRochaDaCruz_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1737https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20345/7/AnnaKarolineRochaDaCruz_DISSERT.pdf.jpgcd8a9e059f755b0372314c7a2f4834b4MD57OlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdf.jpgOlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1185https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/20345/9/OlharTamanhoProle_Cruz_2015.pdf.jpg9184801c779be50685a621c9ac04f8bfMD59123456789/203452019-05-26 02:35:27.063oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/20345Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T05:35:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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