Pluralismo médico e alternativas para Atenção à Saúde entre indígenas na cidade de Boa Vista/RR : perspectiva histórica e de análise dos itinerários terapêuticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Andrade, Fanir Neves Ayres
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Roraima
Brasil
PRPPG - Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
PPGSOF - Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteiras
UFRR
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufrr.br:8080/jspui/handle/prefix/397
Resumo: Este estudio aborda la situación en que se encuentran los indígenas en la ciudad de Boa Vista y busca relacionar la sociopolítica de esta localidad con los diagnósticos condicionantes de los procesos salud-enfermedad de indígenas en la ciudad de Boa Vista / RR, sobre todo en las condiciones de enfermedad crónica, que estas personas hacen en el paso por los distintos sistemas de atención a la salud y se convierten en agentes en la creación de alternativas plurales de salud. Para ello, adoptamos los principios de la Etnología Colaborativa, en concomitancia con la propuesta de análisis de la actividad de Vigostky y Gasché en lo que se refiere a la explicitación del conocimiento indígena de salud, así como en la perspectiva de la Antropología de la Salud de Kleinman y Langdon. De modo que estos autores permitieron evidenciar que los itinerarios terapéuticos son formados por la red de relaciones comunitarias en la ciudad, cuyas actividades de búsqueda por salud se constituyen con base en los campos políticos de ésta, abarcando espacios intersociales. Contrastamos estas percepciones con las políticas de atención a la salud oficial y constatamos que en este servicio, además de la escasez de capacitación a los profesionales para lidiar con las demandas socioculturales, se señalaron dificultades que se centran en la postura Estatal en cuanto a la implementación efectiva de esta política, y también la incompatilidad estructural de la organización de la atención a la salud indígena en la ciudad que más refleja el medio de atención (igual para todos). Sin embargo, las relaciones salud-cultura son figuradas por contextos intermédicos accedidos por los indígenas urbanos en el andar por los sistemas plurales de atención, donde rescatan, por medio de la agencia social, saberes culturales de salud por las formas de autoatención explicitadas.
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Para ello, adoptamos los principios de la Etnología Colaborativa, en concomitancia con la propuesta de análisis de la actividad de Vigostky y Gasché en lo que se refiere a la explicitación del conocimiento indígena de salud, así como en la perspectiva de la Antropología de la Salud de Kleinman y Langdon. De modo que estos autores permitieron evidenciar que los itinerarios terapéuticos son formados por la red de relaciones comunitarias en la ciudad, cuyas actividades de búsqueda por salud se constituyen con base en los campos políticos de ésta, abarcando espacios intersociales. Contrastamos estas percepciones con las políticas de atención a la salud oficial y constatamos que en este servicio, además de la escasez de capacitación a los profesionales para lidiar con las demandas socioculturales, se señalaron dificultades que se centran en la postura Estatal en cuanto a la implementación efectiva de esta política, y también la incompatilidad estructural de la organización de la atención a la salud indígena en la ciudad que más refleja el medio de atención (igual para todos). Sin embargo, las relaciones salud-cultura son figuradas por contextos intermédicos accedidos por los indígenas urbanos en el andar por los sistemas plurales de atención, donde rescatan, por medio de la agencia social, saberes culturales de salud por las formas de autoatención explicitadas.Este estudo aborda a situação em que se encontram os indígenas na cidade de Boa Vista e busca relacionar a sociopolítica desta localidade com os diagnósticos condicionantes dos processos saúde-doença de indígenas na cidade de Boa Vista/RR, sobretudo nas condições de adoecimento crônico, em que essas pessoas percorrem distintos sistemas de atenção à saúde e se tornam agentes na criação de alternativas plurais de saúde. Para tanto, adotamos os princípios da Etnologia Colaborativa, em concomitância com a proposta de análise da atividade de Vigostky e Gasché no que tange à explicitação do conhecimento indígena de saúde, bem como na perspectiva da Antropologia da Saúde de Kleinman e Langdon. De modo que esses autores permitiram evidenciar que os itinerários terapêuticos são formados pela rede de relações comunitárias na cidade, cujas atividades de busca por saúde se constituem com base nos campos políticos desta, abrangendo espaços intersocietários. Contrastamos estas percepções com as políticas de atenção a saúde oficial e constatamos que neste serviço, além da escassez de capacitação aos profissionais para lidar com as demandas socioculturais, foram apontadas dificuldades que se centram na postura Estatal quanto à implementação efetiva desta política, e também da incompatilidade estrutural da organização da atenção a saúde indígena na cidade que mais reflete o meio de atenção (igual para todos). Contudo as relações saúde-cultura são figuradas por contextos intermédicos acessados pelos indígenas urbanos no andar pelos sistemas plurais de atenção, onde resgatam, por meio da agência social, saberes culturais de saúde pelas formas de autoatenção explicitadas.Agência 1Universidade Federal de RoraimaBrasilPRPPG - Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoPPGSOF - Programa de Pós-Graduação em Sociedade e FronteirasUFRRRepetto, Maximhttp://lattes.cnpq.br/1433059000143492Andrade, Fanir Neves Ayres2021-12-02T19:06:10Z20212021-12-02T19:06:10Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisANDRADE, Fanir Neves Ayres. Pluralismo médico e alternativas para Atenção à Saúde entre indígenas na cidade de Boa Vista/RR: perspectiva histórica e de análise dos itinerários terapêuticos. 2018. 153f. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Fronteiras) - Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteiras, Universidade Federal de Roraima, Boa Vista, 2018.http://repositorio.ufrr.br:8080/jspui/handle/prefix/397porAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRRinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRR2023-07-11T20:09:32Zoai:repositorio.ufrr.br:prefix/397Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufrr.br:8080/oai/requestangelsenhora@gmail.comopendoar:2023-07-11T20:09:32Repositório Institucional da UFRR - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false
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