Sobre Ranci?re e Ibsen

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Chaves, Ana Carolina Calenzo lattes
Orientador(a): Ramos, Pedro Hussak van Velthen lattes
Banca de defesa: Ramos, Pedro Hussak van Velthen lattes, Costa, Admar Almeida da lattes, Ribeiro, Martha de Mello lattes, Cachopo, Jo?o Pedro de Bastos Gon?alves lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia
Departamento: Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6000
Resumo: This dissertation establishes its limits in the terms of the analisis of the dramatic word within the stages of the play?s texts writen by the norwegian dramatist Henrik Ibsen considering the theoretical propositions founded in the philosophy of Jacques Ranci?re. In this respect, discuss the conections betwen aisthesis and politics through the question of how the speech can bild a configuration of sensible experience that puts in relation impressions and intelligibility schemes. Therefore, it was done a movement to understand the meaning of the mute speech in the place of what Ranci?re calls partage du sensible. Thereby, it was done an analisis of the dramatic texture of Ibsen?s plays through the coexistence of the contradictions, the disagreement and opening that constitutes the insight and outside the text produced by the author, characteristics of aesthetic regime of the art. In view of the questioning of the police order in Ibsen?s plays fabric and the fact that the mute speech is analised by Ranci?re, in your book The Aesthetic Unconcious, through review of the play called The lady from the sea, the place of ?woman? and the ?feminine? was analyzed more extensively. In this process, Ranci?re?s philosophy proved to be of great use insofar as its your theoretical framework converges, just like the ibsenian work, to the affirmation of the need for political action in favor of the construction of a community in which different forms of organizing the sensitive experience are perceived as possible
id UFRRJ-1_5cef23215a38678fcd117c0e3fcbb5bb
oai_identifier_str oai:localhost:jspui/6000
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
repository_id_str
spelling Ramos, Pedro Hussak van Velthen051.545.437-00http://lattes.cnpq.br/2002089262954285Ramos, Pedro Hussak van Velthen051.545.437-00http://lattes.cnpq.br/2002089262954285Costa, Admar Almeida dahttps://orcid.org/0000-0002-9744-6601http://lattes.cnpq.br/8649832887633328Ribeiro, Martha de Mellohttp://lattes.cnpq.br/1477601900273409Cachopo, Jo?o Pedro de Bastos Gon?alveshttp://lattes.cnpq.br/9943766947758105152.701.427-40http://lattes.cnpq.br/7494183890545906Chaves, Ana Carolina Calenzo2022-09-15T12:41:01Z2020-08-31CHAVES, Ana Carolina Calenzo. Sobre Ranci?re e Ibsen. 2020.130 f. Disserta??o (Mestrado em Filosofia) ? Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2020 .https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6000This dissertation establishes its limits in the terms of the analisis of the dramatic word within the stages of the play?s texts writen by the norwegian dramatist Henrik Ibsen considering the theoretical propositions founded in the philosophy of Jacques Ranci?re. In this respect, discuss the conections betwen aisthesis and politics through the question of how the speech can bild a configuration of sensible experience that puts in relation impressions and intelligibility schemes. Therefore, it was done a movement to understand the meaning of the mute speech in the place of what Ranci?re calls partage du sensible. Thereby, it was done an analisis of the dramatic texture of Ibsen?s plays through the coexistence of the contradictions, the disagreement and opening that constitutes the insight and outside the text produced by the author, characteristics of aesthetic regime of the art. In view of the questioning of the police order in Ibsen?s plays fabric and the fact that the mute speech is analised by Ranci?re, in your book The Aesthetic Unconcious, through review of the play called The lady from the sea, the place of ?woman? and the ?feminine? was analyzed more extensively. In this process, Ranci?re?s philosophy proved to be of great use insofar as its your theoretical framework converges, just like the ibsenian work, to the affirmation of the need for political action in favor of the construction of a community in which different forms of organizing the sensitive experience are perceived as possibleEssa disserta??o figura seus contornos mediante a an?lise da palavra dram?tica, presente nos textos das ?ltimas pe?as do dramaturgo noruegu?s Henrik Ibsen, tendo em vista os pressupostos te?ricos da filosofia de Jacques Ranci?re. Para tanto, discute as conex?es entre a est?tica e a pol?tica a partir da quest?o de como a tomada da palavra comp?e uma determinada configura??o da experi?ncia, que relaciona opera??es de composi??o de um comum ao mesmo tempo dividido mediante o v?nculo entre impress?es e esquemas de inteligibilidade. Nesse sentido, buscou-se compreender o conceito de palavra muda no ?mbito daquilo que Ranci?re chama de partilha do sens?vel. Por fim, foi feita uma an?lise da textura dram?tica das pe?as de Ibsen mediante a constata??o da presen?a da coexist?ncia dos contr?rios, dos desentendimentos e aberturas que costuram o dentro e fora do texto produzido pelo autor, caracter?sticas pr?prias ao regime est?tico da arte. Tendo em vista o questionamento da ordem policial vislumbrado no tecido das pe?as de Ibsen e o fato de que a palavra muda ? problematizada por Ranci?re, em seu livro O inconsciente est?tico, por meio da an?lise da pe?a A dama do mar, o lugar da ?mulher? e do ?feminino? foi analisado mais extensamente. Nesse processo, a filosofia de Ranci?re mostrou-se de grande utilidade na medida em que seu arcabou?o te?rico converge, tal qual a obra ibseniana, para a afirma??o da necessidade da a??o pol?tica em prol da constru??o de uma comunidade em que diferentes formas de organiza??o da experi?ncia sens?vel sejam vislumbradas como poss?veisSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-09-15T12:41:01Z No. of bitstreams: 1 2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdf: 1002867 bytes, checksum: 175f4ec989c623a0fbe005cc9b6b3e9a (MD5)Made available in DSpace on 2022-09-15T12:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdf: 1002867 bytes, checksum: 175f4ec989c623a0fbe005cc9b6b3e9a (MD5) Previous issue date: 2020-08-31CAPES - Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superiorapplication/pdfhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/70783/2020%20-%20Ana%20Carolina%20Calenzo%20Chaves.pdf.jpgporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de P?s-Gradua??o em FilosofiaUFRRJBrasilInstituto de Ci?ncias Humanas e SociaisADORNO, T. W. Ind?stria cultural e sociedade. S?o Paulo: Paz e Terra, 2002. APPIA, Adolphe. A encena??o do drama wagneriano. Tradu??o de Jos? Ronaldo Faleiro. Revista Urdimento, n? 12, 2009. ________, Adolphe. A m?sica e a encena??o. Tradu??o de Fl?vio Caf?. Revista do Laborat?rio de Dramaturgia ? LADI ? UnB. Vol. 2 e 3, 2016. AMADO, Ren? Marcelo Piazentin. Di?logos com Ibsen ou projeto para uma encena??o futura. In: Di?logos com Ibsen: Uma investiga??o sobre as possibilidades de investiga??o c?nica do ?ltimo ciclo de Henrik Ibsen. 2014. Tese (Doutorado). Universidade de S?o Paulo, Escola de Comunica??es e Artes. S?o Paulo, 2014. ARIST?TELES. Po?tica. Tradu??o de Paulo Pinheiro. S?o Paulo, Editora 34, 2015. ASPE, Bernard. A revolu??o sens?vel. In: Aisthe, v. 7, n. 11. Rio de Janeiro: 2013. BALZAC, Honor?. Pref?cio da Primeira Edi??o (1851). In: A com?dia humana: A pele de onagro. L&PM, Porto Alegre: 2018. B?ZIAU, Jean-Yves. O Suic?dio segundo Artur Schopenahuer. Revista Discurso, n. 28, 1997. BLANCO, Daniela Cunha. Jacques Ranci?re e a revolu??o sens?vel: uma (outra) leitura pol?tica de Madame Bovary. Revista Princ?pios. Natal, v. 26, n. 49, 2019. ________, Daniela Cunha. Da palavra viva ? palavra muda: um novo regime de escrita em Jacques Ranci?re. ArteFilosofia. Ouro Preto, n. 27, 2019. BRECHT, Bertolt. M?e Coragem e seus Filhos: Uma cr?nica da guerra dos trinta anos (1939). Tradu??o de Geir Campos In: Teatro completo em 12 volumes. 3? e., p. 171-266, 1991. C?CERO, Jo?o. Ut pictura poesis em A dama do mar: Ibsen, Sontag e Wilson. Quest?o de Cr?tica. Rio de Janeiro, v. 8, n. 66, 2015. CONRADO, Aldomar(org.). O teatro de Meyerhold. Editora Civiliza??o Brasileira. Rio de Janeiro: 1969. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. Pref?cio ? edi??o brasileira; Introdu??o ? edi??o inglesa (2014). In: A nova raz?o do mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. Tradu??o de Mariana Echalar ? 1? ed. S?o Paulo: Boitempo, 2016. DOBRENKO, Evgeny. A cultura sovi?tica entre a revolu??o e o stalinismo. Estudos Avan?ados, v. 31, n. 91, 2017 Dostoi?vski, Fi?dor. Crime e Castigo. Tradu??o, pref?cio e notas de Paulo Bezerra. S?o Paulo: Ed. 34, 2001. DUDEQUE, Norton. O drama wagneriano e o papel de Adolphe Appia em suas transforma??es c?nicas. R.cient./FAP, Curitiba, V.4, N.1, 2009, p. 1-16. DUNCAN, Isadora. My Life. (1927) Freeditorial. Dispon?vel em: https://freeditorial.com/en/books/my-life. Acesso: 06/07/2020. ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. Ibsen e o pequeno burgu?s alem?o. In: Sobre literatura e arte. Tradu??o de Albano Lima. Editorial Estampa. Lisboa: 1974. FALEIRO, Jos? Ronaldo. Sobre a encena??o e o encenador no teatro. M?in-M?in: Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, v. 1, n. 10, 2013. FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. Tradu??o de Ilana Heineberg. Porto Alegre: L&PM, 2017. ________, Flaubert. Bouvard e P?cuchet. Tradu??o de Pedro Tamen. Lisboa: Edi??es Cotovia, 2015. GOTLIB, N?dia Battela. Clarice Lispector ? Instituto Moreira Salles. Dispon?vel em https://claricelispectorims.com.br/vida/. Acesso em: 30/07/2020. 98 HOBSBAWM, Eric J. (1997). Pref?cio; Introdu??o; O mundo na d?cada de 1780. In: A Era das Revolu??es: Europa 1789-1848. Tradu??o de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. S?o Paulo: Paz & Terra, 2005. ________, Eric. O Mundo Burgu?s. In: A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. HUSSAK, Pedro van Velthen Ramos. Modernidade e regime est?tico das artes. In: Aisthe, v. 8, n. 12. Rio de Janeiro, 2014. IBSEN, Henrik. Peer Gynt. Tradu??o de Leo Gilson Ribeiro. Biblioteca da UNIRIO. Banco de pe?as teatrais. [1867] ________, Henrik. Seis Dramas. Tradu??o por Vidal de Oliveira. S?o Paulo: Editora Escala. Parte 1 e 2.Cole??o Mestres Pensadores. ________, Henrik. O pato selvagem. Dispon?vel em: https://vdocuments.site/o-pato-selvagem-henrikibsenpdf. html. Acesso: 06/07/2020. [1884] ________, Henrik. Hedda Gabler. Tradu??o de Luiz Leite Vidal. Cole??o Teatro Universal. [1890] ________, Henrik. Casa de Bonecas. Cole??o Teatro Vivo S?o Paulo: Abril S.A, 1976. ________, Johan Henrik. A dama do mar. Solness, o construtor. Tradu??o de Vital de Oliveira. Rio de Janeiro: Globo, 1984. ________, Johan Henrik. Quando despertamos de entre os mortos. Rosmersholm. Tradu??o de Vital de Oliveira. Rio de Janeiro: Globo, 1985. ________, Henrik. Um inimigo do povo. Tradu??o de Pedro Mantiqueira. Porto Alegre: L&PM, 2001. LISPECTOR, Clarice. A paix?o segundo G.H. 14? ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. ________, Clarice. ?gua viva. S?o Paulo: C?rculo do Livro S.A, 1973. MAETERLINCK, Maurice. Interior (1975). Tradu??o de F?tima Saadi. Dispon?vel em: https://teatroescolasesc.files.wordpress.com/2011/12/interior.pdf. Acesso em: 06/07/2020. MAGRI, Dirceu. Literatura e Pintura: Alguns Aspectos em Le Ventre De Paris, de ?mile Zola. Gl?uks: Revista de Letras e Artes, v. 16, n. 2, p. 196-220, 2016. MONTEIRO, Gabriela L?rio Gurgel. As obras de Appia e Craig: contribui??es art?sticas para o teatro cin?tico. Revista Moringa - Artes do Espet?culo. Jo?o Pessoa, v. 8 n. 2, p. 95-107, 2017. M?LLER, Heiner. A miss?o: lembran?a de uma revolu??o. Tradu??o de Christine R?hrig. S?o Paulo: n-1 edi??es, 2017. NAMBA, Jana?na. A est?tica freudiana. Revista Sofia. Vit?ria, vol. 6, n. 1, 2016. PEDROSA, C?lia. A poesia e a prosa do mundo. Niter?i, n. 28, p. 27-40, 1. sem 2010. RANCI?RE, Jacques. Pref?cio. A literatura impens?vel. In: Pol?ticas da escrita. Tradu??o de Raquel Ramalhete. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. _________, Jacques. O desentendimento. Tradu??o de ?ngela Leite Lopes. S?o Paulo: Editora 34, 1996. _________, Jacques. A revolu??o est?tica e seus resultados (2002). Projeto Revolu??es. Dispon?vel em: https://filosoficabiblioteca.files.wordpress.com/2013/10/a-revoluc3a7c3a3o-estc3a9tica.pdf. Acesso em: 06/07/2020. _________, Jacques. A partilha do sens?vel: est?tica e pol?tica. S?o Paulo: Editora 34, 2005. _________, Jacques. La palabra muda: ensayo sobre las contradicciones de la literatura. Tradu??o de Cecilia Gonz?lez. 1? e. Buenos Aires: Editora Eterna Cadencia, 2009. _________, Jacques. O inconsciente est?tico. S?o Paulo: Editora 34, 2009a. _________, Jacques. O efeito de realidade e a pol?tica da fic??o. Tradu??o de Carolina Santos. Novos Estudos, n?. 86, p. 75-90, 2010. _________, Jacques. Mute speech: literature, critical theory, and politics. Tradu??o de James Swenson. Nova Iorque: Columbia University Press, 2011. 99 _________, Jacques. A frase, a imagem, a hist?ria. In: O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012a. _________, Jacques. O espectador emancipado. S?o Paulo: Martins Fontes, 2012a. _________, Jacques. Aisthesis: escenas del r?gimen est?tico del arte. Tradu??o de Horacio Pons. Buenos Aires: Manantial, 2013. _________, Jacques. O mestre ignorante: cinco li??es sobre a emancipa??o intelectual. Tradu??o de L?lian do Vale. 3? ed. Belo Horizonte: Aut?ntica, 2015. _________, Jacques. O fio perdido: ensaios sobre a fic??o moderna. Tradu??o de Marcelo Mori. S?o Paulo: Martins Fontes, 2017. _________, Jacques. O desmedido momento. Revista Serrote, n. 28. S?o Paulo, 2018. REDYSON, Deyve. Schopenhauer e o pensamento oriental: Entre o hindu?smo e o budismo. Religare, Vol. 7, N.1, p. 3-16, 2010. RIBEIRO, Almir. Uma Pedagogia teatral velada: a ?ber-marionette de Gordon Craig. Revista Cena, n. 12, 2012. ROSENFELD; GINSBURG. Anatol e J. O Romantismo. S?o Paulo: Perspectiva, 1985. In: Romantismo e Classicismo. Universidade do Estado de Santa Catarina ? UDESC, 2005. SCHOLLHAMMER, Karl Erik (org.). Ibsen al?m-mar; As ?ltimas pe?as de Henrik Ibsen. In: Henrik Ibsen no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: 7 letras, 2008. SIMIONATO, Carolina. ?Ao Farol? e o inconsciente est?tico. Monografia. Universidade Federal da Integra??o Latino-Americana. Foz do Igua?u, 2017. SONTAG, Susan. A dama do mar. S?o Paulo: n-1 Edi??es, 2013. SOUSA, Elisabete M. de. Richard Wagner: Leitmotiv e M?sica Dram?tica. Philosophica, 36, Lisboa, p. 25-44, 2010. SOUZA, Ida Vic?ncia Dias de. Maurice Maeterlinck e o nascimento do teatro simbolista na Fran?a. Dispon?vel em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/9055/9055_4.PDF Acesso em: 31/07/2020. SQUEFF, Enio. M?sica e Literatura: entre o som da letra e a letra do som. Literatura e Sociedade. S?o Paulo, v. 2, n. 2, p. 139-142, 1997. SWANSON, C. A. An Ibsen Theater in Paris: Lugn?-Poe and the Th??tre de L'OEUVRE. Scandinavian Studies. Champaign, v. 17, n. 4, p. 133-139, 1942. VIANA, F. P. O figurino Teatral e as renova??es do s?culo XX. S?o Paulo: Esta??o das Letras e Cores, 2010. VILELA, Caetano. Dramaturgia da luz. Conceito Oper?stico. Cadernos de Luz, 2016. WAGNER, Richard. O anel do Nibelungo. Tradu??o Artur Avelar. Editora Barbud?nia, 2019. WILLIAMS, Raymond. De her?i a v?tima. A feitura da trag?dia liberal para Ibsen e Miller. In: Trag?dia Moderna. S?o Paulo: Cosac & Naify, 2002. WIEDNER, Elsie M. Emma Bovary and Hedda Gabler: A comparative Study. Modern Language Studies. Selinsgrove, v. 8, n. 3, p. 56-64, 1978. WOOLF, Virginia. Um quarto s? seu. Tradu??o de Denise Bottmann. Porto Alegre [RS]: L&PM, 2019. N?mero 8. In: Dicion?rio de S?mbolos: Significado dos s?mbolos e Simbologias. 7 graus, 2008. Dispon?vel em: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/numero-8/. Acesso em 18 de out. de 2020. N?mero 10. In: Dicion?rio de S?mbolos: Significado dos s?mbolos e Simbologias. 7 graus, 2008. Dispon?vel em: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/numero-10/. Acesso em 18 de out. de 2020.Est?ticaPol?ticaPalavra mudaAisthesisPoliticsMute speechFilosofiaSobre Ranci?re e IbsenAbout Ranci?re and Ibseninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdf.jpg2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdf.jpgimage/jpeg1943http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/4/2020+-+Ana+Carolina+Calenzo+Chaves.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD54TEXT2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdf.txt2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdf.txttext/plain386161http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/3/2020+-+Ana+Carolina+Calenzo+Chaves.pdf.txt47d041d2b6d5c9adf34bad983121dc6eMD53ORIGINAL2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdf2020 - Ana Carolina Calenzo Chaves.pdfapplication/pdf1002867http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/2/2020+-+Ana+Carolina+Calenzo+Chaves.pdf175f4ec989c623a0fbe005cc9b6b3e9aMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82089http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/1/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD51jspui/60002022-10-10 10:14:14.253oai:localhost:jspui/6000Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2022-10-10T13:14:14Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Sobre Ranci?re e Ibsen
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv About Ranci?re and Ibsen
title Sobre Ranci?re e Ibsen
spellingShingle Sobre Ranci?re e Ibsen
Chaves, Ana Carolina Calenzo
Est?tica
Pol?tica
Palavra muda
Aisthesis
Politics
Mute speech
Filosofia
title_short Sobre Ranci?re e Ibsen
title_full Sobre Ranci?re e Ibsen
title_fullStr Sobre Ranci?re e Ibsen
title_full_unstemmed Sobre Ranci?re e Ibsen
title_sort Sobre Ranci?re e Ibsen
author Chaves, Ana Carolina Calenzo
author_facet Chaves, Ana Carolina Calenzo
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ramos, Pedro Hussak van Velthen
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 051.545.437-00
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2002089262954285
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ramos, Pedro Hussak van Velthen
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 051.545.437-00
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2002089262954285
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Costa, Admar Almeida da
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-9744-6601
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8649832887633328
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Ribeiro, Martha de Mello
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1477601900273409
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Cachopo, Jo?o Pedro de Bastos Gon?alves
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9943766947758105
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 152.701.427-40
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7494183890545906
dc.contributor.author.fl_str_mv Chaves, Ana Carolina Calenzo
contributor_str_mv Ramos, Pedro Hussak van Velthen
Ramos, Pedro Hussak van Velthen
Costa, Admar Almeida da
Ribeiro, Martha de Mello
Cachopo, Jo?o Pedro de Bastos Gon?alves
dc.subject.por.fl_str_mv Est?tica
Pol?tica
Palavra muda
topic Est?tica
Pol?tica
Palavra muda
Aisthesis
Politics
Mute speech
Filosofia
dc.subject.eng.fl_str_mv Aisthesis
Politics
Mute speech
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Filosofia
description This dissertation establishes its limits in the terms of the analisis of the dramatic word within the stages of the play?s texts writen by the norwegian dramatist Henrik Ibsen considering the theoretical propositions founded in the philosophy of Jacques Ranci?re. In this respect, discuss the conections betwen aisthesis and politics through the question of how the speech can bild a configuration of sensible experience that puts in relation impressions and intelligibility schemes. Therefore, it was done a movement to understand the meaning of the mute speech in the place of what Ranci?re calls partage du sensible. Thereby, it was done an analisis of the dramatic texture of Ibsen?s plays through the coexistence of the contradictions, the disagreement and opening that constitutes the insight and outside the text produced by the author, characteristics of aesthetic regime of the art. In view of the questioning of the police order in Ibsen?s plays fabric and the fact that the mute speech is analised by Ranci?re, in your book The Aesthetic Unconcious, through review of the play called The lady from the sea, the place of ?woman? and the ?feminine? was analyzed more extensively. In this process, Ranci?re?s philosophy proved to be of great use insofar as its your theoretical framework converges, just like the ibsenian work, to the affirmation of the need for political action in favor of the construction of a community in which different forms of organizing the sensitive experience are perceived as possible
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-08-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-09-15T12:41:01Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CHAVES, Ana Carolina Calenzo. Sobre Ranci?re e Ibsen. 2020.130 f. Disserta??o (Mestrado em Filosofia) ? Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2020 .
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6000
identifier_str_mv CHAVES, Ana Carolina Calenzo. Sobre Ranci?re e Ibsen. 2020.130 f. Disserta??o (Mestrado em Filosofia) ? Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Serop?dica, 2020 .
url https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6000
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv ADORNO, T. W. Ind?stria cultural e sociedade. S?o Paulo: Paz e Terra, 2002. APPIA, Adolphe. A encena??o do drama wagneriano. Tradu??o de Jos? Ronaldo Faleiro. Revista Urdimento, n? 12, 2009. ________, Adolphe. A m?sica e a encena??o. Tradu??o de Fl?vio Caf?. Revista do Laborat?rio de Dramaturgia ? LADI ? UnB. Vol. 2 e 3, 2016. AMADO, Ren? Marcelo Piazentin. Di?logos com Ibsen ou projeto para uma encena??o futura. In: Di?logos com Ibsen: Uma investiga??o sobre as possibilidades de investiga??o c?nica do ?ltimo ciclo de Henrik Ibsen. 2014. Tese (Doutorado). Universidade de S?o Paulo, Escola de Comunica??es e Artes. S?o Paulo, 2014. ARIST?TELES. Po?tica. Tradu??o de Paulo Pinheiro. S?o Paulo, Editora 34, 2015. ASPE, Bernard. A revolu??o sens?vel. In: Aisthe, v. 7, n. 11. Rio de Janeiro: 2013. BALZAC, Honor?. Pref?cio da Primeira Edi??o (1851). In: A com?dia humana: A pele de onagro. L&PM, Porto Alegre: 2018. B?ZIAU, Jean-Yves. O Suic?dio segundo Artur Schopenahuer. Revista Discurso, n. 28, 1997. BLANCO, Daniela Cunha. Jacques Ranci?re e a revolu??o sens?vel: uma (outra) leitura pol?tica de Madame Bovary. Revista Princ?pios. Natal, v. 26, n. 49, 2019. ________, Daniela Cunha. Da palavra viva ? palavra muda: um novo regime de escrita em Jacques Ranci?re. ArteFilosofia. Ouro Preto, n. 27, 2019. BRECHT, Bertolt. M?e Coragem e seus Filhos: Uma cr?nica da guerra dos trinta anos (1939). Tradu??o de Geir Campos In: Teatro completo em 12 volumes. 3? e., p. 171-266, 1991. C?CERO, Jo?o. Ut pictura poesis em A dama do mar: Ibsen, Sontag e Wilson. Quest?o de Cr?tica. Rio de Janeiro, v. 8, n. 66, 2015. CONRADO, Aldomar(org.). O teatro de Meyerhold. Editora Civiliza??o Brasileira. Rio de Janeiro: 1969. DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. Pref?cio ? edi??o brasileira; Introdu??o ? edi??o inglesa (2014). In: A nova raz?o do mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. Tradu??o de Mariana Echalar ? 1? ed. S?o Paulo: Boitempo, 2016. DOBRENKO, Evgeny. A cultura sovi?tica entre a revolu??o e o stalinismo. Estudos Avan?ados, v. 31, n. 91, 2017 Dostoi?vski, Fi?dor. Crime e Castigo. Tradu??o, pref?cio e notas de Paulo Bezerra. S?o Paulo: Ed. 34, 2001. DUDEQUE, Norton. O drama wagneriano e o papel de Adolphe Appia em suas transforma??es c?nicas. R.cient./FAP, Curitiba, V.4, N.1, 2009, p. 1-16. DUNCAN, Isadora. My Life. (1927) Freeditorial. Dispon?vel em: https://freeditorial.com/en/books/my-life. Acesso: 06/07/2020. ENGELS, Friedrich; MARX, Karl. Ibsen e o pequeno burgu?s alem?o. In: Sobre literatura e arte. Tradu??o de Albano Lima. Editorial Estampa. Lisboa: 1974. FALEIRO, Jos? Ronaldo. Sobre a encena??o e o encenador no teatro. M?in-M?in: Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, v. 1, n. 10, 2013. FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. Tradu??o de Ilana Heineberg. Porto Alegre: L&PM, 2017. ________, Flaubert. Bouvard e P?cuchet. Tradu??o de Pedro Tamen. Lisboa: Edi??es Cotovia, 2015. GOTLIB, N?dia Battela. Clarice Lispector ? Instituto Moreira Salles. Dispon?vel em https://claricelispectorims.com.br/vida/. Acesso em: 30/07/2020. 98 HOBSBAWM, Eric J. (1997). Pref?cio; Introdu??o; O mundo na d?cada de 1780. In: A Era das Revolu??es: Europa 1789-1848. Tradu??o de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. S?o Paulo: Paz & Terra, 2005. ________, Eric. O Mundo Burgu?s. In: A era do capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. HUSSAK, Pedro van Velthen Ramos. Modernidade e regime est?tico das artes. In: Aisthe, v. 8, n. 12. Rio de Janeiro, 2014. IBSEN, Henrik. Peer Gynt. Tradu??o de Leo Gilson Ribeiro. Biblioteca da UNIRIO. Banco de pe?as teatrais. [1867] ________, Henrik. Seis Dramas. Tradu??o por Vidal de Oliveira. S?o Paulo: Editora Escala. Parte 1 e 2.Cole??o Mestres Pensadores. ________, Henrik. O pato selvagem. Dispon?vel em: https://vdocuments.site/o-pato-selvagem-henrikibsenpdf. html. Acesso: 06/07/2020. [1884] ________, Henrik. Hedda Gabler. Tradu??o de Luiz Leite Vidal. Cole??o Teatro Universal. [1890] ________, Henrik. Casa de Bonecas. Cole??o Teatro Vivo S?o Paulo: Abril S.A, 1976. ________, Johan Henrik. A dama do mar. Solness, o construtor. Tradu??o de Vital de Oliveira. Rio de Janeiro: Globo, 1984. ________, Johan Henrik. Quando despertamos de entre os mortos. Rosmersholm. Tradu??o de Vital de Oliveira. Rio de Janeiro: Globo, 1985. ________, Henrik. Um inimigo do povo. Tradu??o de Pedro Mantiqueira. Porto Alegre: L&PM, 2001. LISPECTOR, Clarice. A paix?o segundo G.H. 14? ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. ________, Clarice. ?gua viva. S?o Paulo: C?rculo do Livro S.A, 1973. MAETERLINCK, Maurice. Interior (1975). Tradu??o de F?tima Saadi. Dispon?vel em: https://teatroescolasesc.files.wordpress.com/2011/12/interior.pdf. Acesso em: 06/07/2020. MAGRI, Dirceu. Literatura e Pintura: Alguns Aspectos em Le Ventre De Paris, de ?mile Zola. Gl?uks: Revista de Letras e Artes, v. 16, n. 2, p. 196-220, 2016. MONTEIRO, Gabriela L?rio Gurgel. As obras de Appia e Craig: contribui??es art?sticas para o teatro cin?tico. Revista Moringa - Artes do Espet?culo. Jo?o Pessoa, v. 8 n. 2, p. 95-107, 2017. M?LLER, Heiner. A miss?o: lembran?a de uma revolu??o. Tradu??o de Christine R?hrig. S?o Paulo: n-1 edi??es, 2017. NAMBA, Jana?na. A est?tica freudiana. Revista Sofia. Vit?ria, vol. 6, n. 1, 2016. PEDROSA, C?lia. A poesia e a prosa do mundo. Niter?i, n. 28, p. 27-40, 1. sem 2010. RANCI?RE, Jacques. Pref?cio. A literatura impens?vel. In: Pol?ticas da escrita. Tradu??o de Raquel Ramalhete. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. _________, Jacques. O desentendimento. Tradu??o de ?ngela Leite Lopes. S?o Paulo: Editora 34, 1996. _________, Jacques. A revolu??o est?tica e seus resultados (2002). Projeto Revolu??es. Dispon?vel em: https://filosoficabiblioteca.files.wordpress.com/2013/10/a-revoluc3a7c3a3o-estc3a9tica.pdf. Acesso em: 06/07/2020. _________, Jacques. A partilha do sens?vel: est?tica e pol?tica. S?o Paulo: Editora 34, 2005. _________, Jacques. La palabra muda: ensayo sobre las contradicciones de la literatura. Tradu??o de Cecilia Gonz?lez. 1? e. Buenos Aires: Editora Eterna Cadencia, 2009. _________, Jacques. O inconsciente est?tico. S?o Paulo: Editora 34, 2009a. _________, Jacques. O efeito de realidade e a pol?tica da fic??o. Tradu??o de Carolina Santos. Novos Estudos, n?. 86, p. 75-90, 2010. _________, Jacques. Mute speech: literature, critical theory, and politics. Tradu??o de James Swenson. Nova Iorque: Columbia University Press, 2011. 99 _________, Jacques. A frase, a imagem, a hist?ria. In: O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012a. _________, Jacques. O espectador emancipado. S?o Paulo: Martins Fontes, 2012a. _________, Jacques. Aisthesis: escenas del r?gimen est?tico del arte. Tradu??o de Horacio Pons. Buenos Aires: Manantial, 2013. _________, Jacques. O mestre ignorante: cinco li??es sobre a emancipa??o intelectual. Tradu??o de L?lian do Vale. 3? ed. Belo Horizonte: Aut?ntica, 2015. _________, Jacques. O fio perdido: ensaios sobre a fic??o moderna. Tradu??o de Marcelo Mori. S?o Paulo: Martins Fontes, 2017. _________, Jacques. O desmedido momento. Revista Serrote, n. 28. S?o Paulo, 2018. REDYSON, Deyve. Schopenhauer e o pensamento oriental: Entre o hindu?smo e o budismo. Religare, Vol. 7, N.1, p. 3-16, 2010. RIBEIRO, Almir. Uma Pedagogia teatral velada: a ?ber-marionette de Gordon Craig. Revista Cena, n. 12, 2012. ROSENFELD; GINSBURG. Anatol e J. O Romantismo. S?o Paulo: Perspectiva, 1985. In: Romantismo e Classicismo. Universidade do Estado de Santa Catarina ? UDESC, 2005. SCHOLLHAMMER, Karl Erik (org.). Ibsen al?m-mar; As ?ltimas pe?as de Henrik Ibsen. In: Henrik Ibsen no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: 7 letras, 2008. SIMIONATO, Carolina. ?Ao Farol? e o inconsciente est?tico. Monografia. Universidade Federal da Integra??o Latino-Americana. Foz do Igua?u, 2017. SONTAG, Susan. A dama do mar. S?o Paulo: n-1 Edi??es, 2013. SOUSA, Elisabete M. de. Richard Wagner: Leitmotiv e M?sica Dram?tica. Philosophica, 36, Lisboa, p. 25-44, 2010. SOUZA, Ida Vic?ncia Dias de. Maurice Maeterlinck e o nascimento do teatro simbolista na Fran?a. Dispon?vel em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/9055/9055_4.PDF Acesso em: 31/07/2020. SQUEFF, Enio. M?sica e Literatura: entre o som da letra e a letra do som. Literatura e Sociedade. S?o Paulo, v. 2, n. 2, p. 139-142, 1997. SWANSON, C. A. An Ibsen Theater in Paris: Lugn?-Poe and the Th??tre de L'OEUVRE. Scandinavian Studies. Champaign, v. 17, n. 4, p. 133-139, 1942. VIANA, F. P. O figurino Teatral e as renova??es do s?culo XX. S?o Paulo: Esta??o das Letras e Cores, 2010. VILELA, Caetano. Dramaturgia da luz. Conceito Oper?stico. Cadernos de Luz, 2016. WAGNER, Richard. O anel do Nibelungo. Tradu??o Artur Avelar. Editora Barbud?nia, 2019. WILLIAMS, Raymond. De her?i a v?tima. A feitura da trag?dia liberal para Ibsen e Miller. In: Trag?dia Moderna. S?o Paulo: Cosac & Naify, 2002. WIEDNER, Elsie M. Emma Bovary and Hedda Gabler: A comparative Study. Modern Language Studies. Selinsgrove, v. 8, n. 3, p. 56-64, 1978. WOOLF, Virginia. Um quarto s? seu. Tradu??o de Denise Bottmann. Porto Alegre [RS]: L&PM, 2019. N?mero 8. In: Dicion?rio de S?mbolos: Significado dos s?mbolos e Simbologias. 7 graus, 2008. Dispon?vel em: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/numero-8/. Acesso em 18 de out. de 2020. N?mero 10. In: Dicion?rio de S?mbolos: Significado dos s?mbolos e Simbologias. 7 graus, 2008. Dispon?vel em: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/numero-10/. Acesso em 18 de out. de 2020.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/4/2020+-+Ana+Carolina+Calenzo+Chaves.pdf.jpg
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/3/2020+-+Ana+Carolina+Calenzo+Chaves.pdf.txt
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/2/2020+-+Ana+Carolina+Calenzo+Chaves.pdf
http://localhost:8080/tede/bitstream/jspui/6000/1/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
47d041d2b6d5c9adf34bad983121dc6e
175f4ec989c623a0fbe005cc9b6b3e9a
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1797220377186795520