De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Vieira, Isabela Rodrigues
Orientador(a): Ramos, Paulo Eduardo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62554
Resumo: Maus (SPIEGELMAN, 2009), ao narrar a história de um filho de sobreviventes e as consequências da Segunda Guerra Mundial em sua família, utiliza de diferentes planos e ângulos de visão responsáveis por produzirem diferentes efeitos de sentido, a partir de instâncias ideológicas que determinarão o lugar de fala e a/as posição/posições do sujeito. A pesquisa tem como objetivo analisar de que forma a materialidade discursiva da personagem Vladek Spiegelman, por meio do discurso sócio-histórico, comprova para a constituição do sujeito discursivo, por intermédio das formações discursivas e ideológicas propostas pela Análise do Discurso (AD) de linha francesa, a partir dos estudos de Pêcheux (1988, 2014), Foucault (2008; 2016) e Courtine (2014). Um dos fatos que mais chamam a atenção em Maus é a forma como o quadrinista constrói as personagens que, ao retratar as diferentes etnias, utiliza do antropomorfismo (os judeus, os ratos; os alemães, os gatos; os poloneses, os porcos etc.). Ao longo da narrativa, podemos identificar três vieses narrativos: a história de sobrevivência de Vladek Spiegelman, o relacionamento complicado entre pai e filho, e a própria história de Art. Para a análise, então, partiremos do princípio de que nos dois vieses narrativos, a história de sobrevivência de Vladek e o relacionamento entre Art e Vladek, presentes na história em quadrinhos, há dois padrões, aos quais chamaremos de Formação Discursiva genocídio e Formação Discursiva familiar. A partir de cada FD, analisaremos, por meio da construção de tempo e espaço, proposta por Cagnin (2014), Ramos (2016) e Eisner (2012), como o discurso sócio-histórico, ao emergir na materialidade discursiva dada pelo antropomorfismo, constitui Vladek Spiegelman em um sujeito discursivo. Analisaremos seis trechos correspondentes ao viés narrativo 1: FD genocídio; e seis ao viés narrativo 2: FD familiar. Para isso, partiremos das seguintes categorias: a relação de força, responsável por determinar o lugar de fala do sujeito; o pré-construído, as verdades construídas no discurso; a memória, que funciona como um jogo entre o passado e atualidade; e o tempo e o espaço, elementos essenciais dos quadrinhos. Em cada FD temática, existirá uma posição de sujeito e, consequentemente, formações ideológicas distintas capazes de proporcionar uma relação de força. Para a literatura teórica dos quadrinhos, o uso do antropomorfismo possui um significado que vai além do imaginário gato e rato como inimigos naturais. A construção do cenário, as alternâncias de tempo e a forma como as personagens são posicionadas corroboram o autoritarismo e demarcam as consequências da guerra na vida de Art e no relacionamento com o pai, Vladek. A construção do tempo é essencial para determinar o antropomorfismo em Vladek como um sujeito discursivo e ideológico, afinal, quando a personagem está no contexto da guerra, notamos que as ações e os acontecimentos se dão, justamente, por ser retratado como um rato, enquanto os momentos que atravessam o pós-guerra, as interpelações de sujeito presente em Vladek, são indiferentes em relação ao antropomorfismo, ou seja, são outros fatores que o determinarão como um sujeito discursivo.
id UFSP_5ca3d2e75a5d350862f416f71b4b20a4
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/62554
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Vieira, Isabela Rodrigueshttp://lattes.cnpq.br/5264857182599829http://lattes.cnpq.br/6622602721067546Ramos, Paulo EduardoEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2022-01-19T18:00:10Z2022-01-19T18:00:10Z2021-02-23https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62554Maus (SPIEGELMAN, 2009), ao narrar a história de um filho de sobreviventes e as consequências da Segunda Guerra Mundial em sua família, utiliza de diferentes planos e ângulos de visão responsáveis por produzirem diferentes efeitos de sentido, a partir de instâncias ideológicas que determinarão o lugar de fala e a/as posição/posições do sujeito. A pesquisa tem como objetivo analisar de que forma a materialidade discursiva da personagem Vladek Spiegelman, por meio do discurso sócio-histórico, comprova para a constituição do sujeito discursivo, por intermédio das formações discursivas e ideológicas propostas pela Análise do Discurso (AD) de linha francesa, a partir dos estudos de Pêcheux (1988, 2014), Foucault (2008; 2016) e Courtine (2014). Um dos fatos que mais chamam a atenção em Maus é a forma como o quadrinista constrói as personagens que, ao retratar as diferentes etnias, utiliza do antropomorfismo (os judeus, os ratos; os alemães, os gatos; os poloneses, os porcos etc.). Ao longo da narrativa, podemos identificar três vieses narrativos: a história de sobrevivência de Vladek Spiegelman, o relacionamento complicado entre pai e filho, e a própria história de Art. Para a análise, então, partiremos do princípio de que nos dois vieses narrativos, a história de sobrevivência de Vladek e o relacionamento entre Art e Vladek, presentes na história em quadrinhos, há dois padrões, aos quais chamaremos de Formação Discursiva genocídio e Formação Discursiva familiar. A partir de cada FD, analisaremos, por meio da construção de tempo e espaço, proposta por Cagnin (2014), Ramos (2016) e Eisner (2012), como o discurso sócio-histórico, ao emergir na materialidade discursiva dada pelo antropomorfismo, constitui Vladek Spiegelman em um sujeito discursivo. Analisaremos seis trechos correspondentes ao viés narrativo 1: FD genocídio; e seis ao viés narrativo 2: FD familiar. Para isso, partiremos das seguintes categorias: a relação de força, responsável por determinar o lugar de fala do sujeito; o pré-construído, as verdades construídas no discurso; a memória, que funciona como um jogo entre o passado e atualidade; e o tempo e o espaço, elementos essenciais dos quadrinhos. Em cada FD temática, existirá uma posição de sujeito e, consequentemente, formações ideológicas distintas capazes de proporcionar uma relação de força. Para a literatura teórica dos quadrinhos, o uso do antropomorfismo possui um significado que vai além do imaginário gato e rato como inimigos naturais. A construção do cenário, as alternâncias de tempo e a forma como as personagens são posicionadas corroboram o autoritarismo e demarcam as consequências da guerra na vida de Art e no relacionamento com o pai, Vladek. A construção do tempo é essencial para determinar o antropomorfismo em Vladek como um sujeito discursivo e ideológico, afinal, quando a personagem está no contexto da guerra, notamos que as ações e os acontecimentos se dão, justamente, por ser retratado como um rato, enquanto os momentos que atravessam o pós-guerra, as interpelações de sujeito presente em Vladek, são indiferentes em relação ao antropomorfismo, ou seja, são outros fatores que o determinarão como um sujeito discursivo.Maus (SPIEGELMAN, 2009), by telling the story of a survivor’s son and the consequences of World War II for his family, draws on different points of view that generate different meanings from which ideological instances will determinate the place of speech and the positions of the subject. The research aims to analyze how the discursive materiality of the character Vladek Spiegelman, through social-historical discourse, confirms the constitution of the discursive subject, through the discursive and ideological formations proposed by the Discourse Analysis (FDA), based on the studies of Pêcheux (1988, 2014), Foucault (2008; 2016) and Courtine (2014). One of the highlighting facts of Maus is how the author builds his characters that, by portraying different ethnicities, applies the anthropomorphism (jews, rats; germans, cats; polishs, pigs etc.). In the course of the narrative, we can identify three different narrative biases: the survival story of Vladek Spiegelman, the complicated relationship between father and son, and Art's own story. For the analysis, then, we will assume that there are two patterns in the two narrative biases, the story of Vladek's survival and the relationship between Art and Vladek, present in the comic book, which we will call the Genocide Discursive Formation and the Family Discursive Formation. From each DF, we will analyze, through the construction of time and space, proposed by Cagnin (2014), Ramos (2016), and Eisner (2012), how socio-historical discourse, by emerging in the discursive materiality provided by anthropomorphism, constitutes Vladek Spiegelman in a discursive subject. Accordingly, we will analyze six passages on the first narrative line: Genocide Discursive Formation; and six from the second narrative line: Family Discursive Formation. To do so, we start from the following categories: the power relation, responsible for determining the subject’s place of speech; the pre-built, which are the truths conceived inside the speech; the discourse memory, that works as a game between the past and the present; time and space, indispensable elements for the comic books. In each thematic Discursive Formation, there will be the subject’s position and, therefore, different ideological formations that will provide a power relation. For the comic books' theoretical reading, the use of anthropomorphism offers a meaning far beyond the regular imaginary image of the cat and the rat as natural enemies. The construction of the scenery, time rotation, and how characters are arranged, corroborate the authoritarianism and to demarcate the consequences of World War II in Art’s life and the relationship with his father, Vladek. Time construction is essential to determine the anthropomorphism in Vladek as a discursive and ideological subject, after all, when the character is inside the war context, we notice situations and incidents happen precisely because it is portrayed as a rat. While the moments that cross the post-war period, the approaches of the subject presented in Vladek are indifferent to anthropomorphism, in other words, other factors will be responsible for determinate it as a discursive subject.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)234 f.porUniversidade Federal de São PauloMausAntropomorfismoSujeitoTempo e espaçoDiscursoAnthropomorphismSubjectTime and spaceDiscourse AnalysisDe verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art SpiegelmanFrom worm to a survivor: the subject in "Maus", by Art Spiegelmaninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH)LetrasLinguística e LiteraturaLinguagem em Novos ContextosORIGINALDISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL - ISABELA RODRIGUES VIEIRA.pdfDISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL - ISABELA RODRIGUES VIEIRA.pdfDissertação Versão Final - Isabela Rodrigues Vieiraapplication/pdf21231138${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20ISABELA%20RODRIGUES%20VIEIRA.pdf99d85b6728f20a347569307499d52188MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85840${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/2/license.txt0512c732c6f4a29b33a84834f148bbe6MD52open accessTEXTDISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL - ISABELA RODRIGUES VIEIRA.pdf.txtDISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL - ISABELA RODRIGUES VIEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain397096${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/9/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20ISABELA%20RODRIGUES%20VIEIRA.pdf.txtbc8560c5a4c11e9a17dc6a1b407b79a5MD59open accessTHUMBNAILDISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL - ISABELA RODRIGUES VIEIRA.pdf.jpgDISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL - ISABELA RODRIGUES VIEIRA.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3885${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/11/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20ISABELA%20RODRIGUES%20VIEIRA.pdf.jpg3b74f80f20b94b5e8cf72a17fe4de8faMD511open access11600/625542023-05-21 01:29:53.003open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/62554VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBEb3VnbGFzIEZlbGlzYmlubyBCYXJib3NhIChkb3VnbGFzLmJhcmJvc2FAdW5pZmVzcC5iciksIHJlc3BvbnPDoXZlbCBwZWxvIHRyYWJhbGhvIOKAnERlIHZlcm1lIGEgc29icmV2aXZlbnRlOiBvIHN1amVpdG8gZGlzY3Vyc2l2byBlbSAiTWF1cyIsIGRlIEFydCBTcGllZ2VsbWFu4oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBXZWQgSmFuIDE5IDE3OjExOjI5IFVUQyAyMDIyLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-05-21T04:29:53Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv From worm to a survivor: the subject in "Maus", by Art Spiegelman
title De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
spellingShingle De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
Vieira, Isabela Rodrigues
Maus
Antropomorfismo
Sujeito
Tempo e espaço
Discurso
Anthropomorphism
Subject
Time and space
Discourse Analysis
title_short De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
title_full De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
title_fullStr De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
title_full_unstemmed De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
title_sort De verme a sobrevivente: o sujeito discursivo em "Maus", de Art Spiegelman
author Vieira, Isabela Rodrigues
author_facet Vieira, Isabela Rodrigues
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5264857182599829
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6622602721067546
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Isabela Rodrigues
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ramos, Paulo Eduardo
contributor_str_mv Ramos, Paulo Eduardo
dc.subject.por.fl_str_mv Maus
Antropomorfismo
Sujeito
Tempo e espaço
Discurso
Anthropomorphism
Subject
Time and space
Discourse Analysis
topic Maus
Antropomorfismo
Sujeito
Tempo e espaço
Discurso
Anthropomorphism
Subject
Time and space
Discourse Analysis
description Maus (SPIEGELMAN, 2009), ao narrar a história de um filho de sobreviventes e as consequências da Segunda Guerra Mundial em sua família, utiliza de diferentes planos e ângulos de visão responsáveis por produzirem diferentes efeitos de sentido, a partir de instâncias ideológicas que determinarão o lugar de fala e a/as posição/posições do sujeito. A pesquisa tem como objetivo analisar de que forma a materialidade discursiva da personagem Vladek Spiegelman, por meio do discurso sócio-histórico, comprova para a constituição do sujeito discursivo, por intermédio das formações discursivas e ideológicas propostas pela Análise do Discurso (AD) de linha francesa, a partir dos estudos de Pêcheux (1988, 2014), Foucault (2008; 2016) e Courtine (2014). Um dos fatos que mais chamam a atenção em Maus é a forma como o quadrinista constrói as personagens que, ao retratar as diferentes etnias, utiliza do antropomorfismo (os judeus, os ratos; os alemães, os gatos; os poloneses, os porcos etc.). Ao longo da narrativa, podemos identificar três vieses narrativos: a história de sobrevivência de Vladek Spiegelman, o relacionamento complicado entre pai e filho, e a própria história de Art. Para a análise, então, partiremos do princípio de que nos dois vieses narrativos, a história de sobrevivência de Vladek e o relacionamento entre Art e Vladek, presentes na história em quadrinhos, há dois padrões, aos quais chamaremos de Formação Discursiva genocídio e Formação Discursiva familiar. A partir de cada FD, analisaremos, por meio da construção de tempo e espaço, proposta por Cagnin (2014), Ramos (2016) e Eisner (2012), como o discurso sócio-histórico, ao emergir na materialidade discursiva dada pelo antropomorfismo, constitui Vladek Spiegelman em um sujeito discursivo. Analisaremos seis trechos correspondentes ao viés narrativo 1: FD genocídio; e seis ao viés narrativo 2: FD familiar. Para isso, partiremos das seguintes categorias: a relação de força, responsável por determinar o lugar de fala do sujeito; o pré-construído, as verdades construídas no discurso; a memória, que funciona como um jogo entre o passado e atualidade; e o tempo e o espaço, elementos essenciais dos quadrinhos. Em cada FD temática, existirá uma posição de sujeito e, consequentemente, formações ideológicas distintas capazes de proporcionar uma relação de força. Para a literatura teórica dos quadrinhos, o uso do antropomorfismo possui um significado que vai além do imaginário gato e rato como inimigos naturais. A construção do cenário, as alternâncias de tempo e a forma como as personagens são posicionadas corroboram o autoritarismo e demarcam as consequências da guerra na vida de Art e no relacionamento com o pai, Vladek. A construção do tempo é essencial para determinar o antropomorfismo em Vladek como um sujeito discursivo e ideológico, afinal, quando a personagem está no contexto da guerra, notamos que as ações e os acontecimentos se dão, justamente, por ser retratado como um rato, enquanto os momentos que atravessam o pós-guerra, as interpelações de sujeito presente em Vladek, são indiferentes em relação ao antropomorfismo, ou seja, são outros fatores que o determinarão como um sujeito discursivo.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-02-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-01-19T18:00:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-01-19T18:00:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62554
url https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/62554
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 234 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20ISABELA%20RODRIGUES%20VIEIRA.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/9/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20ISABELA%20RODRIGUES%20VIEIRA.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/62554/11/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20VERS%c3%83O%20FINAL%20-%20ISABELA%20RODRIGUES%20VIEIRA.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 99d85b6728f20a347569307499d52188
0512c732c6f4a29b33a84834f148bbe6
bc8560c5a4c11e9a17dc6a1b407b79a5
3b74f80f20b94b5e8cf72a17fe4de8fa
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1785105959158284288