Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Castro, Braian Valério Cassiano [UNIFESP]
Orientador(a): Cunha, Lucas Leite [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/11600/69014
Resumo: Objetivo: Definir o perfil epidemiológico das intoxicações no Brasil, de 2007 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, sobre intoxicações agudas no Brasil, no período de 2007 a 2019. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), por meio do TABNET, software desenvolvido pelo DATASUS que dá acesso a base de dados de domínio público do Ministério da Saúde. Através da estatística descritiva, os resultados foram estratificados para análise por macrorregiões (Sudeste, Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste) de acordo com variáveis demográficas individuais (sexo e idade) e variáveis de exposição (circunstância e agentes tóxicos). Outrossim, foram calculados os indicadores de saúde: incidência, letalidade, mortalidade geral e específica. O modelo de Prais Winsten foi utilizado para analisar a tendência da série temporal. Resultados: Observou-se um aumento de 684,35% no número de notificações de 2007 a 2019. Considerando a distribuição das notificações por sexo, a maioria das intoxicações ocorreram em pacientes do sexo feminino (55,6%; n=648.390), enquanto a maior parte dos óbitos (59,6%; n=7.076) no sexo masculino. A faixa etária mais notificada no período foi a dos adultos (20 a 59 anos), e o agente tóxico medicamento e a circunstância tentativa de suicídio foram as principais relacionadas ao número de casos novos e aos óbitos. Referente aos indicadores de saúde, a maior incidência e mortalidade ocorreram na região Sul (59,1 casos por 100.000 habitantes e 6,91 óbitos por 1.000.000 de habitantes, respectivamente). Semelhantemente às notificações segundo o sexo, em todas as grandes regiões e no Brasil, a maior incidência se deu no sexo feminino (48,9 casos por 100.000 habitantes) e a maior mortalidade no sexo masculino (5,56 óbitos por 1.000.000 habitantes), contudo, apesar das notificações terem sido mais frequentes nos adultos, a incidência foi maior nas crianças (≤ 9 anos). Em relação aos agentes tóxicos, quase metade dos casos incidentes no período analisado foram pelo uso de medicamento (43,7%; 19,61 casos por 100.000 habitantes), seguido pela droga de abuso (11,9%; 5,33 casos por 100.000 habitantes) e alimento e bebida (8,2%; 3,69 casos por 100.000 habitantes). No que tange as circunstâncias envolvidas, nota-se a tentativa de suicídio (38,1%; 17,09 casos por 100.000 habitantes) como principal, seguido do uso acidental (18,6%; 8,3 casos por 100.000 habitantes) e abuso (12,4%; 5,57 casos por 100.000 habitantes). Por fim, observou-se a tendência ascendente da incidência e da mortalidade geral em todas as macrorregiões e no país. Conclusões: Os resultados epidemiológicos encontrados na população brasileira permitem concluir que as intoxicações agudas ocorrem mais frequentemente e são mais incidentes no sexo feminino, pelo uso de medicamentos e no contexto de tentativa de suicídio, principalmente nas macrorregiões Sul e Sudeste. O adulto é o grupo etário majoritariamente notificado, contudo a incidência é maior nas crianças, sobretudo pelo uso acidental. Os óbitos, a letalidade e a mortalidade geral foram maiores no sexo masculino e configura-se uma tendência ascendente da mortalidade geral e da incidência nos próximos anos. Os resultados, portanto, poderão nortear ações de promoção e prevenção de saúde no país.
id UFSP_6bf198854a81b023932d63c04fe16e59
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/69014
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Castro, Braian Valério Cassiano [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/8382312536551350http://lattes.cnpq.br/3897873455429882http://lattes.cnpq.br/6640172986748642Cunha, Lucas Leite [UNIFESP]Konstantyner, Thais Cláudia Roma de Oliveira [UNIFESP]São Paulo2023-08-10T18:17:46Z2023-08-10T18:17:46Z2023-05-11https://repositorio.unifesp.br/11600/69014Objetivo: Definir o perfil epidemiológico das intoxicações no Brasil, de 2007 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, sobre intoxicações agudas no Brasil, no período de 2007 a 2019. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), por meio do TABNET, software desenvolvido pelo DATASUS que dá acesso a base de dados de domínio público do Ministério da Saúde. Através da estatística descritiva, os resultados foram estratificados para análise por macrorregiões (Sudeste, Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste) de acordo com variáveis demográficas individuais (sexo e idade) e variáveis de exposição (circunstância e agentes tóxicos). Outrossim, foram calculados os indicadores de saúde: incidência, letalidade, mortalidade geral e específica. O modelo de Prais Winsten foi utilizado para analisar a tendência da série temporal. Resultados: Observou-se um aumento de 684,35% no número de notificações de 2007 a 2019. Considerando a distribuição das notificações por sexo, a maioria das intoxicações ocorreram em pacientes do sexo feminino (55,6%; n=648.390), enquanto a maior parte dos óbitos (59,6%; n=7.076) no sexo masculino. A faixa etária mais notificada no período foi a dos adultos (20 a 59 anos), e o agente tóxico medicamento e a circunstância tentativa de suicídio foram as principais relacionadas ao número de casos novos e aos óbitos. Referente aos indicadores de saúde, a maior incidência e mortalidade ocorreram na região Sul (59,1 casos por 100.000 habitantes e 6,91 óbitos por 1.000.000 de habitantes, respectivamente). Semelhantemente às notificações segundo o sexo, em todas as grandes regiões e no Brasil, a maior incidência se deu no sexo feminino (48,9 casos por 100.000 habitantes) e a maior mortalidade no sexo masculino (5,56 óbitos por 1.000.000 habitantes), contudo, apesar das notificações terem sido mais frequentes nos adultos, a incidência foi maior nas crianças (≤ 9 anos). Em relação aos agentes tóxicos, quase metade dos casos incidentes no período analisado foram pelo uso de medicamento (43,7%; 19,61 casos por 100.000 habitantes), seguido pela droga de abuso (11,9%; 5,33 casos por 100.000 habitantes) e alimento e bebida (8,2%; 3,69 casos por 100.000 habitantes). No que tange as circunstâncias envolvidas, nota-se a tentativa de suicídio (38,1%; 17,09 casos por 100.000 habitantes) como principal, seguido do uso acidental (18,6%; 8,3 casos por 100.000 habitantes) e abuso (12,4%; 5,57 casos por 100.000 habitantes). Por fim, observou-se a tendência ascendente da incidência e da mortalidade geral em todas as macrorregiões e no país. Conclusões: Os resultados epidemiológicos encontrados na população brasileira permitem concluir que as intoxicações agudas ocorrem mais frequentemente e são mais incidentes no sexo feminino, pelo uso de medicamentos e no contexto de tentativa de suicídio, principalmente nas macrorregiões Sul e Sudeste. O adulto é o grupo etário majoritariamente notificado, contudo a incidência é maior nas crianças, sobretudo pelo uso acidental. Os óbitos, a letalidade e a mortalidade geral foram maiores no sexo masculino e configura-se uma tendência ascendente da mortalidade geral e da incidência nos próximos anos. Os resultados, portanto, poderão nortear ações de promoção e prevenção de saúde no país.Objective: Define the epidemiological profile of intoxications in Brazil, from 2007 to 2019. Methods: This is an ecological time-series study on acute intoxications in Brazil, from 2007 to 2019. Data were extracted through the Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) using the TABNET, software developed by DATASUS that gives access to the public domain database of the Ministry of Health. Through it, the results were analyzed using descriptive statistics, and the health indicators were calculated: incidence, lethality, general and specific mortality. Furthermore, data were tabulated for analysis by macro-regions (Southeast, North, Northeast, South, Midwest) according to individual demographic variables (gender and age) and exposure variables (circumstance and toxic agents). The Prais Winsten model was used to analyze the trend of the time-series. Results: There was an increase of 684,35% in the number of notifications from 2007 to 2019. Considering the distribution of notifications by sex, most poisonings occurred in female patients (55,6%; n=648.390), while the majority of deaths (59,6%; n=7.076) were in males. The most notified age group in the period was adults (20 to 59 years old), and the toxic agent medication and the circumstance suicide attempt were the main ones related to the number of new cases and deaths. Regarding health indicators, the highest incidence and mortality occurred in the South region (59,1 cases per 100.000 inhabitants and 6,91 deaths per 1.000.000 inhabitants, respectively). Similar to notifications according to sex, in all major regions and in Brazil, the highest incidence occurred in females (48,9 cases per 100.000 inhabitants) and the highest mortality in males (5,56 deaths per 1.000.000 inhabitants), however, although notifications were more frequent in adults, the incidence was higher in children (≤ 9 years). Regarding toxic agents, almost half of the incident cases in the analyzed period were due to the use of medication (43,7%; 19,61 cases per 100.000 inhabitants), followed by the drug of abuse (11,9%; 5,33 cases per 100.000 inhabitants) and food and drink (8,2%; 3,69 cases per 100.000 inhabitants). With regard to the circumstances involved, the suicide attempt (38,1%; 17,09 cases per 100.000 inhabitants) is the main one, followed by accidental use (18,6%; 8,3 cases per 100.000 inhabitants) and abuse (12,4%; 5,57 cases per 100.000 inhabitants). Finally, there was an upward trend in incidence and general mortality in all macro-regions and in the country. Conclusions: The epidemiological results found in the Brazilian population allow us to conclude that acute intoxications occur more frequently and are more incident in females, due to the use of medication and in the context of suicide attempt, mainly in the South and Southeast macro-regions. Adults are the age group mostly notified, however the incidence is higher in children, mainly due to accidental use. Deaths, lethality and general mortality were higher in males and the is an upward trend in general mortality and incidence in the coming years. The results, therefore, may guide health promotion and prevention actions in the country.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)3300901549 f.porUniversidade Federal de São PauloEnvenenamentoIntoxicaçãoEpidemiologiaBrasilVigilância em saúde públicaPerfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019Epidemiological profile of acute poisonings in Brazil from 2007 to 2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Saúde Baseada em EvidênciasLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85837${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69014/2/license.txt2749f6b8a4e6dbfdc26c2a0ba4483f67MD52open accessE-mail de Loução - Repositório- Perda da Formatação.pdfE-mail de Loução - Repositório- Perda da Formatação.pdfE-mail - Solicitação de substituição de arquivo por perda de formatação.application/pdf102809${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69014/4/E-mail%20de%20Lou%c3%a7%c3%a3o%20-%20Reposit%c3%b3rio-%20Perda%20da%20Formata%c3%a7%c3%a3o.pdf7e5b21216c1b58d3a48bb193a1a5a8bdMD54open accessORIGINALDissertação De Mestrado - PDF 3A (1).pdfDissertação De Mestrado - PDF 3A (1).pdfDissertação Mestradoapplication/pdf597586${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69014/3/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20De%20Mestrado%20-%20PDF%203A%20%281%29.pdff438cc4ab4eb43dafe771ad61f45e954MD53open access11600/690142023-12-05 08:22:46.59open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/69014VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBCcmFpYW4gQ2FzdHJvIChicmFpYW4uY2FzdHJvQHVuaWZlc3AuYnIpLCByZXNwb25zw6F2ZWwgcGVsbyB0cmFiYWxobyDigJxQZXJmaWwgZXBpZGVtaW9sw7NnaWNvIGRhcyBpbnRveGljYcOnw7VlcyBhZ3VkYXMgbm8gQnJhc2lsIG5vIHBlcsOtb2RvIGRlIDIwMDcgYSAyMDE54oCdIGUvb3UgdXN1w6FyaW8tZGVwb3NpdGFudGUgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCxhc3NlZ3VybyBubyBwcmVzZW50ZSBhdG8gcXVlIHNvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIHJlZmVyZW50ZXMgw6AgdG90YWxpZGFkZSBkYSBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhIGVtIGZvcm1hdG8gZGlnaXRhbCwgYmVtIGNvbW8gZGUgc2V1cyBjb21wb25lbnRlcyBtZW5vcmVzLCBlbSBzZSB0cmF0YW5kbyBkZSBvYnJhIGNvbGV0aXZhLCBjb25mb3JtZSBvIHByZWNlaXR1YWRvIHBlbGEgTGVpIDkuNjEwLzk4IGUvb3UgTGVpIDkuNjA5Lzk4LiBOw6NvIHNlbmRvIGVzdGUgbyBjYXNvLCBhc3NlZ3VybyB0ZXIgb2J0aWRvIGRpcmV0YW1lbnRlIGRvcyBkZXZpZG9zIHRpdHVsYXJlcyBhdXRvcml6YcOnw6NvIHByw6l2aWEgZSBleHByZXNzYSBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgcGFyYSBhIGRpdnVsZ2HDp8OjbyBkYSBPYnJhLCBhYnJhbmdlbmRvIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGUgY29uZXhvcyBhZmV0YWRvcyBwZWxhIGFzc2luYXR1cmEgZG8gcHJlc2VudGUgdGVybW8gZGUgbGljZW5jaWFtZW50bywgZGUgbW9kbyBhIGVmZXRpdmFtZW50ZSBpc2VudGFyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgZSBzZXVzIGZ1bmNpb27DoXJpb3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgcmVzcG9uc2FiaWxpZGFkZSBwZWxvIHVzbyBuw6NvLWF1dG9yaXphZG8gZG8gbWF0ZXJpYWwgZGVwb3NpdGFkbywgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgVU5JRkVTUCwgc2VqYSBlbSB2aW5jdWxhw6fDo28gYSBxdWFpc3F1ZXIgc2VydmnDp29zIGRlIGJ1c2NhIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpw6fDo28gZGUgY29udGXDumRvIHF1ZSBmYcOnYW0gdXNvIGRhcyBpbnRlcmZhY2VzIGUgZXNwYcOnbyBkZSBhcm1hemVuYW1lbnRvIHByb3ZpZGVuY2lhZG9zIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkgcG9yIG1laW8gZGUgc2V1cyBzaXN0ZW1hcyBpbmZvcm1hdGl6YWRvcy4KCjIuIEEgY29uY29yZMOibmNpYSBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSB0ZW0gY29tbyBjb25zZXF1w6puY2lhIGEgdHJhbnNmZXLDqm5jaWEsIGEgdMOtdHVsbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBlIG7Do28tb25lcm9zbywgaXNlbnRhIGRvIHBhZ2FtZW50byBkZSByb3lhbHRpZXMgb3UgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgY29udHJhcHJlc3Rhw6fDo28sIHBlY3VuacOhcmlhIG91IG7Do28sIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhcm1hemVuYXIgZGlnaXRhbG1lbnRlLCBkZSByZXByb2R1emlyIGUgZGUgZGlzdHJpYnVpciBuYWNpb25hbCBlIGludGVybmFjaW9uYWxtZW50ZSBhIE9icmEsIGluY2x1aW5kby1zZSBvIHNldSByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QsIHBvciBtZWlvcyBlbGV0csO0bmljb3MgYW8gcMO6YmxpY28gZW0gZ2VyYWwsIGVtIHJlZ2ltZSBkZSBhY2Vzc28gYWJlcnRvLgoKMy4gQSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSB0YW1iw6ltIGFicmFuZ2UsIG5vcyBtZXNtb3MgdGVybW9zIGVzdGFiZWxlY2lkb3Mgbm8gaXRlbSAyLCBzdXByYSwgcXVhbHF1ZXIgZGlyZWl0byBkZSBjb211bmljYcOnw6NvIGFvIHDDumJsaWNvIGNhYsOtdmVsIGVtIHJlbGHDp8OjbyDDoCBPYnJhIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLCBpbmNsdWluZG8tc2Ugb3MgdXNvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHJlcHJlc2VudGHDp8OjbyBww7pibGljYSBlL291IGV4ZWN1w6fDo28gcMO6YmxpY2EsIGJlbSBjb21vIHF1YWxxdWVyIG91dHJhIG1vZGFsaWRhZGUgZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBxdWUgZXhpc3RhIG91IHZlbmhhIGEgZXhpc3Rpciwgbm9zIHRlcm1vcyBkbyBhcnRpZ28gNjggZSBzZWd1aW50ZXMgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LCBuYSBleHRlbnPDo28gcXVlIGZvciBhcGxpY8OhdmVsIGFvcyBzZXJ2acOnb3MgcHJlc3RhZG9zIGFvIHDDumJsaWNvIHBlbGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyAoVU5JRkVTUCkuCgo0LiBFc3RhIGxpY2Vuw6dhIGFicmFuZ2UsIGFpbmRhLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbmV4b3MgZGUgYXJ0aXN0YXMgaW50w6lycHJldGVzIG91IGV4ZWN1dGFudGVzLCBwcm9kdXRvcmVzIGZvbm9ncsOhZmljb3Mgb3UgZW1wcmVzYXMgZGUgcmFkaW9kaWZ1c8OjbyBxdWUgZXZlbnR1YWxtZW50ZSBzZWphbSBhcGxpY8OhdmVpcyBlbSByZWxhw6fDo28gw6Agb2JyYSBkZXBvc2l0YWRhLCBlbSBjb25mb3JtaWRhZGUgY29tIG8gcmVnaW1lIGZpeGFkbyBubyBUw610dWxvIFYgZGEgTGVpIDkuNjEwLzk4LgoKNS4gU2UgYSBPYnJhIGRlcG9zaXRhZGEgZm9pIG91IMOpIG9iamV0byBkZSBmaW5hbmNpYW1lbnRvIHBvciBpbnN0aXR1acOnw7VlcyBkZSBmb21lbnRvIMOgIHBlc3F1aXNhIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIHNlbWVsaGFudGUsIHZvY8OqIG91IG8gdGl0dWxhciBhc3NlZ3VyYSBxdWUgY3VtcHJpdSB0b2RhcyBhcyBvYnJpZ2HDp8O1ZXMgcXVlIGxoZSBmb3JhbSBpbXBvc3RhcyBwZWxhIGluc3RpdHVpw6fDo28gZmluYW5jaWFkb3JhIGVtIHJhesOjbyBkbyBmaW5hbmNpYW1lbnRvLCBlIHF1ZSBuw6NvIGVzdMOhIGNvbnRyYXJpYW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNwb3Npw6fDo28gY29udHJhdHVhbCByZWZlcmVudGUgw6AgcHVibGljYcOnw6NvIGRvIGNvbnRlw7pkbyBvcmEgc3VibWV0aWRvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AuCiAKNi4gQXV0b3JpemEgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYSBvYnJhIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AgZGUgZm9ybWEgZ3JhdHVpdGEsIGRlIGFjb3JkbyBjb20gYSBsaWNlbsOnYSBww7pibGljYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zOiBBdHJpYnVpw6fDo28tU2VtIERlcml2YcOnw7Vlcy1TZW0gRGVyaXZhZG9zIDQuMCBJbnRlcm5hY2lvbmFsIChDQyBCWS1OQy1ORCksIHBlcm1pdGluZG8gc2V1IGxpdnJlIGFjZXNzbywgdXNvIGUgY29tcGFydGlsaGFtZW50bywgZGVzZGUgcXVlIGNpdGFkYSBhIGZvbnRlLiBBIG9icmEgY29udGludWEgcHJvdGVnaWRhIHBvciBEaXJlaXRvcyBBdXRvcmFpcyBlL291IHBvciBvdXRyYXMgbGVpcyBhcGxpY8OhdmVpcy4gUXVhbHF1ZXIgdXNvIGRhIG9icmEsIHF1ZSBuw6NvIG8gYXV0b3JpemFkbyBzb2IgZXN0YSBsaWNlbsOnYSBvdSBwZWxhIGxlZ2lzbGHDp8OjbyBhdXRvcmFsLCDDqSBwcm9pYmlkby4gIAoKNy4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIE9icmEgc3VibWV0aWRhIG7Do28gY29udMOpbSBxdWFscXVlciBpbmZvcm1hw6fDo28gY29uZmlkZW5jaWFsIHN1YSBvdSBkZSB0ZXJjZWlyb3MuCgo4LiBBdGVzdGEgcXVlIG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgZm9pIGVsYWJvcmFkbyByZXNwZWl0YW5kbyBvcyBwcmluY8OtcGlvcyBkYSBtb3JhbCBlIGRhIMOpdGljYSBlIG7Do28gdmlvbG91IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgaW50ZWxlY3R1YWwsIHNvYiBwZW5hIGRlIHJlc3BvbmRlciBjaXZpbCwgY3JpbWluYWwsIMOpdGljYSBlIHByb2Zpc3Npb25hbG1lbnRlIHBvciBtZXVzIGF0b3M7Cgo5LiBBdGVzdGEgcXVlIGEgdmVyc8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBwcmVzZW50ZSBubyBhcnF1aXZvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBhIHZlcnPDo28gZGVmaW5pdGl2YSBxdWUgaW5jbHVpIGFzIGFsdGVyYcOnw7VlcyBkZWNvcnJlbnRlcyBkYSBkZWZlc2EsIHNvbGljaXRhZGFzIHBlbGEgYmFuY2EsIHNlIGhvdXZlIGFsZ3VtYSwgb3Ugc29saWNpdGFkYXMgcG9yIHBhcnRlIGRlIG9yaWVudGHDp8OjbyBkb2NlbnRlIHJlc3BvbnPDoXZlbDsKCjEwLiBDb25jZWRlIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSByZWFsaXphciBxdWFpc3F1ZXIgYWx0ZXJhw6fDtWVzIG5hIG3DrWRpYSBvdSBubyBmb3JtYXRvIGRvIGFycXVpdm8gcGFyYSBwcm9ww7NzaXRvcyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIGRpZ2l0YWwsIGRlIGFjZXNzaWJpbGlkYWRlIGUgZGUgbWVsaG9yIGlkZW50aWZpY2HDp8OjbyBkbyB0cmFiYWxobyBzdWJtZXRpZG8sIGRlc2RlIHF1ZSBuw6NvIHNlamEgYWx0ZXJhZG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbyBpbnRlbGVjdHVhbC4KCkFvIGNvbmNsdWlyIGFzIGV0YXBhcyBkbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvIGRlIGFycXVpdm9zIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIGF0ZXN0byBxdWUgbGkgZSBjb25jb3JkZWkgaW50ZWdyYWxtZW50ZSBjb20gb3MgdGVybW9zIGFjaW1hIGRlbGltaXRhZG9zLCBzZW0gZmF6ZXIgcXVhbHF1ZXIgcmVzZXJ2YSBlIG5vdmFtZW50ZSBjb25maXJtYW5kbyBxdWUgY3VtcHJvIG9zIHJlcXVpc2l0b3MgaW5kaWNhZG9zIG5vcyBpdGVucyBtZW5jaW9uYWRvcyBhbnRlcmlvcm1lbnRlLgoKSGF2ZW5kbyBxdWFscXVlciBkaXNjb3Jkw6JuY2lhIGVtIHJlbGHDp8OjbyBhIHByZXNlbnRlIGxpY2Vuw6dhIG91IG7Do28gc2UgdmVyaWZpY2FuZG8gbyBleGlnaWRvIG5vcyBpdGVucyBhbnRlcmlvcmVzLCB2b2PDqiBkZXZlIGludGVycm9tcGVyIGltZWRpYXRhbWVudGUgbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLiBBIGNvbnRpbnVpZGFkZSBkbyBwcm9jZXNzbyBlcXVpdmFsZSDDoCBjb25jb3Jkw6JuY2lhIGUgw6AgYXNzaW5hdHVyYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8sIGNvbSB0b2RhcyBhcyBjb25zZXF1w6puY2lhcyBuZWxlIHByZXZpc3Rhcywgc3VqZWl0YW5kby1zZSBvIHNpZ25hdMOhcmlvIGEgc2Fuw6fDtWVzIGNpdmlzIGUgY3JpbWluYWlzIGNhc28gbsOjbyBzZWphIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhdHJpbW9uaWFpcyBlL291IGNvbmV4b3MgYXBsaWPDoXZlaXMgw6AgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGR1cmFudGUgZXN0ZSBwcm9jZXNzbywgb3UgY2FzbyBuw6NvIHRlbmhhIG9idGlkbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgYXV0b3JpemHDp8OjbyBkbyB0aXR1bGFyIHBhcmEgbyBkZXDDs3NpdG8gZSB0b2RvcyBvcyB1c29zIGRhIE9icmEgZW52b2x2aWRvcy4KClNlIHRpdmVyIHF1YWxxdWVyIGTDunZpZGEgcXVhbnRvIGFvcyB0ZXJtb3MgZGUgbGljZW5jaWFtZW50byBlIHF1YW50byBhbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNzw6NvLCBlbnRyZSBlbSBjb250YXRvIGNvbSBhIGJpYmxpb3RlY2EgZG8gc2V1IGNhbXB1cyAoY29uc3VsdGUgZW06IGh0dHBzOi8vYmlibGlvdGVjYXMudW5pZmVzcC5ici9iaWJsaW90ZWNhcy1kYS1yZWRlKS4gCgpTw6NvIFBhdWxvLCBUaHUgSnVsIDI3IDAzOjU4OjM5IEJSVCAyMDIzLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-12-05T11:22:46Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Epidemiological profile of acute poisonings in Brazil from 2007 to 2019
title Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
spellingShingle Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
Castro, Braian Valério Cassiano [UNIFESP]
Envenenamento
Intoxicação
Epidemiologia
Brasil
Vigilância em saúde pública
title_short Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
title_full Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
title_fullStr Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
title_full_unstemmed Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
title_sort Perfil epidemiológico das intoxicações agudas no Brasil no período de 2007 a 2019
author Castro, Braian Valério Cassiano [UNIFESP]
author_facet Castro, Braian Valério Cassiano [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8382312536551350
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3897873455429882
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6640172986748642
dc.contributor.author.fl_str_mv Castro, Braian Valério Cassiano [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Cunha, Lucas Leite [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Konstantyner, Thais Cláudia Roma de Oliveira [UNIFESP]
contributor_str_mv Cunha, Lucas Leite [UNIFESP]
Konstantyner, Thais Cláudia Roma de Oliveira [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Envenenamento
Intoxicação
Epidemiologia
Brasil
Vigilância em saúde pública
topic Envenenamento
Intoxicação
Epidemiologia
Brasil
Vigilância em saúde pública
description Objetivo: Definir o perfil epidemiológico das intoxicações no Brasil, de 2007 a 2019. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais, sobre intoxicações agudas no Brasil, no período de 2007 a 2019. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), por meio do TABNET, software desenvolvido pelo DATASUS que dá acesso a base de dados de domínio público do Ministério da Saúde. Através da estatística descritiva, os resultados foram estratificados para análise por macrorregiões (Sudeste, Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste) de acordo com variáveis demográficas individuais (sexo e idade) e variáveis de exposição (circunstância e agentes tóxicos). Outrossim, foram calculados os indicadores de saúde: incidência, letalidade, mortalidade geral e específica. O modelo de Prais Winsten foi utilizado para analisar a tendência da série temporal. Resultados: Observou-se um aumento de 684,35% no número de notificações de 2007 a 2019. Considerando a distribuição das notificações por sexo, a maioria das intoxicações ocorreram em pacientes do sexo feminino (55,6%; n=648.390), enquanto a maior parte dos óbitos (59,6%; n=7.076) no sexo masculino. A faixa etária mais notificada no período foi a dos adultos (20 a 59 anos), e o agente tóxico medicamento e a circunstância tentativa de suicídio foram as principais relacionadas ao número de casos novos e aos óbitos. Referente aos indicadores de saúde, a maior incidência e mortalidade ocorreram na região Sul (59,1 casos por 100.000 habitantes e 6,91 óbitos por 1.000.000 de habitantes, respectivamente). Semelhantemente às notificações segundo o sexo, em todas as grandes regiões e no Brasil, a maior incidência se deu no sexo feminino (48,9 casos por 100.000 habitantes) e a maior mortalidade no sexo masculino (5,56 óbitos por 1.000.000 habitantes), contudo, apesar das notificações terem sido mais frequentes nos adultos, a incidência foi maior nas crianças (≤ 9 anos). Em relação aos agentes tóxicos, quase metade dos casos incidentes no período analisado foram pelo uso de medicamento (43,7%; 19,61 casos por 100.000 habitantes), seguido pela droga de abuso (11,9%; 5,33 casos por 100.000 habitantes) e alimento e bebida (8,2%; 3,69 casos por 100.000 habitantes). No que tange as circunstâncias envolvidas, nota-se a tentativa de suicídio (38,1%; 17,09 casos por 100.000 habitantes) como principal, seguido do uso acidental (18,6%; 8,3 casos por 100.000 habitantes) e abuso (12,4%; 5,57 casos por 100.000 habitantes). Por fim, observou-se a tendência ascendente da incidência e da mortalidade geral em todas as macrorregiões e no país. Conclusões: Os resultados epidemiológicos encontrados na população brasileira permitem concluir que as intoxicações agudas ocorrem mais frequentemente e são mais incidentes no sexo feminino, pelo uso de medicamentos e no contexto de tentativa de suicídio, principalmente nas macrorregiões Sul e Sudeste. O adulto é o grupo etário majoritariamente notificado, contudo a incidência é maior nas crianças, sobretudo pelo uso acidental. Os óbitos, a letalidade e a mortalidade geral foram maiores no sexo masculino e configura-se uma tendência ascendente da mortalidade geral e da incidência nos próximos anos. Os resultados, portanto, poderão nortear ações de promoção e prevenção de saúde no país.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-08-10T18:17:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-08-10T18:17:46Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-05-11
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/69014
url https://repositorio.unifesp.br/11600/69014
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 49 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69014/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69014/4/E-mail%20de%20Lou%c3%a7%c3%a3o%20-%20Reposit%c3%b3rio-%20Perda%20da%20Formata%c3%a7%c3%a3o.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69014/3/Dissertac%cc%a7a%cc%83o%20De%20Mestrado%20-%20PDF%203A%20%281%29.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 2749f6b8a4e6dbfdc26c2a0ba4483f67
7e5b21216c1b58d3a48bb193a1a5a8bd
f438cc4ab4eb43dafe771ad61f45e954
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1785105946844856320