Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Costa, Thais Fonseca [UNIFESP]
Orientador(a): Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6834627
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52677
Resumo: Objetivo: Avaliar e comparar a ativação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) durante a realização do exercício de Ginastica Abdominal Hipopressiva (GAH) e de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), por meio da Eletromiografia (EMG) de superfície após três meses de treinamento. Métodos: Foram incluídas 26 mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). As pacientes foram randomizadas para os grupos GAH (n=16) ou TMAP (n=15). Medidas de desfecho primárias: Avaliar a atividade EMG de superfície dos MAP (durante a execução da técnica de GAH e do TMAP após os três meses de treinamento). Medidas de desfecho secundárias: cura objetiva da IUE no seguimento de três meses (avaliados pelo pad test <2g); média dos episódios semanais de perda urinária (pelo diário miccional de 7 dias); função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) (pela escala de Oxford e Perfect); avaliação da Contração voluntária Máxima (CVM) (pela EMG de superfície após três meses); qualidade de vida por meio do Incontinence Quality of Life Questionnaire (IQoL) ; Verificar a aderência aos exercícios domiciliares nos três meses de tratamento. As avaliações foram realizadas no início do estudo e após três meses de tratamento. Análise estatística: ANOVA e teste t de Student com 5% de corte para significância. Resultados: O grupo TMAP apresentou ativação muscular, avaliada pela EMG, significativamente maior durante a execução do exercício quando comparado com o grupo GAH. Ambos os grupos apresentaram igual cura objetiva e diminuição da gravidade da IUE (pelo pad test e diário miccional de sete dias). Ambos os grupos apresentaram igual melhora da função muscular nas medidas de desfecho Oxford, Endurance, Repetition e Fast; e quando os grupos foram comparados, o grupo TMAP apresentou melhor função no Oxford, Endurance e Repetition. Na avaliação da CVM após os três meses de tratamento, apenas o grupo TMAP apresentou melhor ativação EMG dos MAP. Em relação à melhora da qualidade de vida, avaliada pelo IQOL, quando comparados os grupos, não houve diferença. Na avaliação da aderência aos exercícios domiciliares, o grupo TMAP apresentou significante melhor aderência apenas no primeiro mês. Conclusões: Tanto a GAH quanto o TMAP tiveram impactos positivos na função muscular do assoalho pélvico e na incontinência urinária. A GAH não foi superior a TMAP, sendo possível que novos estudos com maior tamanho amostral possam encontrar resultados diferentes.
id UFSP_813df86603be97d1cf25372b8a74f415
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/52677
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Costa, Thais Fonseca [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)http://lattes.cnpq.br/8795557222228448http://lattes.cnpq.br/2545470341657690http://lattes.cnpq.br/7368804318575164Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]Jármy Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de [UNIFESP]São Paulo2020-03-25T12:10:21Z2020-03-25T12:10:21Z2018-11-28https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6834627https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/526772018-0619.pdfObjetivo: Avaliar e comparar a ativação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) durante a realização do exercício de Ginastica Abdominal Hipopressiva (GAH) e de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), por meio da Eletromiografia (EMG) de superfície após três meses de treinamento. Métodos: Foram incluídas 26 mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). As pacientes foram randomizadas para os grupos GAH (n=16) ou TMAP (n=15). Medidas de desfecho primárias: Avaliar a atividade EMG de superfície dos MAP (durante a execução da técnica de GAH e do TMAP após os três meses de treinamento). Medidas de desfecho secundárias: cura objetiva da IUE no seguimento de três meses (avaliados pelo pad test <2g); média dos episódios semanais de perda urinária (pelo diário miccional de 7 dias); função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) (pela escala de Oxford e Perfect); avaliação da Contração voluntária Máxima (CVM) (pela EMG de superfície após três meses); qualidade de vida por meio do Incontinence Quality of Life Questionnaire (IQoL) ; Verificar a aderência aos exercícios domiciliares nos três meses de tratamento. As avaliações foram realizadas no início do estudo e após três meses de tratamento. Análise estatística: ANOVA e teste t de Student com 5% de corte para significância. Resultados: O grupo TMAP apresentou ativação muscular, avaliada pela EMG, significativamente maior durante a execução do exercício quando comparado com o grupo GAH. Ambos os grupos apresentaram igual cura objetiva e diminuição da gravidade da IUE (pelo pad test e diário miccional de sete dias). Ambos os grupos apresentaram igual melhora da função muscular nas medidas de desfecho Oxford, Endurance, Repetition e Fast; e quando os grupos foram comparados, o grupo TMAP apresentou melhor função no Oxford, Endurance e Repetition. Na avaliação da CVM após os três meses de tratamento, apenas o grupo TMAP apresentou melhor ativação EMG dos MAP. Em relação à melhora da qualidade de vida, avaliada pelo IQOL, quando comparados os grupos, não houve diferença. Na avaliação da aderência aos exercícios domiciliares, o grupo TMAP apresentou significante melhor aderência apenas no primeiro mês. Conclusões: Tanto a GAH quanto o TMAP tiveram impactos positivos na função muscular do assoalho pélvico e na incontinência urinária. A GAH não foi superior a TMAP, sendo possível que novos estudos com maior tamanho amostral possam encontrar resultados diferentes.Objective: To evaluate and compare the activation of pelvic floor muscles (MAP) during the exercise of Gynastic Abdominal Hypopressive (GAH) and pelvic floor muscle training (TMAP) by means of surface electromyography (EMG) after three months of training. Methods: Twentysix women with stress urinary incontinence (SUI) were included. Patients were randomized to the GAH (n = 16) or TMAP (n = 15) groups. Primary outcome measures: Evaluate the surface EMG activity of the MAP (during the execution of the GAH and TMAP technique after three months of training). Secondary outcome measures: Objective cure of SUI at the threemonth followup (assessed by pad test <2g); mean of weekly episodes of urinary loss (by 7day voiding diary); function of the pelvic floor muscles (MAP) (by the Oxford and Perfect scale); evaluation of the Maximum Voluntary Contraction (CVM) (by surface EMG after three months); quality of life through the Incontinence Quality of Life Questionnaire (IQoL) ; Check the adherence to the home exercises in the three months of treatment. Evaluations were performed at baseline and after three months of treatment. Statistical analysis: ANOVA and Student's t test with 5% cut for significance. Results: The TMAP group presented significantly greater muscle activation, measured by the EMG, during the execution of the exercise when compared to the GAH group. Both groups presented the same objective cure and decrease of SUI severity (by pad test and sevenday voiding diary). Both groups presented similar improvement of the muscular function in the measures of Oxford, Endurance, Repetition and Fast; and when the groups were compared, the TMAP group presented better function in Oxford, Endurance and Repetition. In the CVM evaluation after three months of treatment, only the TMAP group presented better EMG activation of the MAPs. In relation to the improvement in the quality of life, evaluated by IQOL, when comparing the groups, there was no difference. In the evaluation of adherence to the home exercises, the TMAP group showed a better adherence only in the first month. Conclusions: Both GAH and TMAP had a positive impact on pelvic floor muscle function and urinary incontinence. GAH was not superior to TMAP, and it is possible that new studies with a larger sample size may find different results.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2018)60 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Assoalho pélvicoExercicios hipopressivosReabilitaçãoPelvic floorHypopressive exercisesRehabilitationImpacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controladoImpact of hypopressive exercises on pelvic floor muscle function and urinary symptoms of women with stress urinary incontinence: a randomized controlled clinical trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de MedicinaMedicina (Ginecologia)Ciências da SaúdeAvaliação e análise das tecnologias dos processos de ensino das políticas em saúde da mulherORIGINALVictor Hugo Martins de Miranda - A.pdfVictor Hugo Martins de Miranda - A.pdfTese de doutoradoapplication/pdf3687469${dspace.ui.url}/bitstream/11600/52677/1/Victor%20Hugo%20Martins%20de%20Miranda%20-%20A.pdf30a658b58f3c859efb0499c61c925ef7MD51open access11600/526772023-11-09 09:11:40.5open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/52677Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-11-09T12:11:40Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Impact of hypopressive exercises on pelvic floor muscle function and urinary symptoms of women with stress urinary incontinence: a randomized controlled clinical trial
title Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
spellingShingle Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
Costa, Thais Fonseca [UNIFESP]
Assoalho pélvico
Exercicios hipopressivos
Reabilitação
Pelvic floor
Hypopressive exercises
Rehabilitation
title_short Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
title_full Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
title_fullStr Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
title_full_unstemmed Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
title_sort Impacto dos exercícios hipopressivos na função muscular do assoalho pélvico e nos sintomas urinários de mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado controlado
author Costa, Thais Fonseca [UNIFESP]
author_facet Costa, Thais Fonseca [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.institution.pt_BR.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8795557222228448
dc.contributor.advisorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2545470341657690
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7368804318575164
dc.contributor.author.fl_str_mv Costa, Thais Fonseca [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Jármy Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de [UNIFESP]
contributor_str_mv Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]
Jármy Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin de [UNIFESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Assoalho pélvico
Exercicios hipopressivos
Reabilitação
topic Assoalho pélvico
Exercicios hipopressivos
Reabilitação
Pelvic floor
Hypopressive exercises
Rehabilitation
dc.subject.eng.fl_str_mv Pelvic floor
Hypopressive exercises
Rehabilitation
description Objetivo: Avaliar e comparar a ativação dos músculos do assoalho pélvico (MAP) durante a realização do exercício de Ginastica Abdominal Hipopressiva (GAH) e de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), por meio da Eletromiografia (EMG) de superfície após três meses de treinamento. Métodos: Foram incluídas 26 mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). As pacientes foram randomizadas para os grupos GAH (n=16) ou TMAP (n=15). Medidas de desfecho primárias: Avaliar a atividade EMG de superfície dos MAP (durante a execução da técnica de GAH e do TMAP após os três meses de treinamento). Medidas de desfecho secundárias: cura objetiva da IUE no seguimento de três meses (avaliados pelo pad test <2g); média dos episódios semanais de perda urinária (pelo diário miccional de 7 dias); função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) (pela escala de Oxford e Perfect); avaliação da Contração voluntária Máxima (CVM) (pela EMG de superfície após três meses); qualidade de vida por meio do Incontinence Quality of Life Questionnaire (IQoL) ; Verificar a aderência aos exercícios domiciliares nos três meses de tratamento. As avaliações foram realizadas no início do estudo e após três meses de tratamento. Análise estatística: ANOVA e teste t de Student com 5% de corte para significância. Resultados: O grupo TMAP apresentou ativação muscular, avaliada pela EMG, significativamente maior durante a execução do exercício quando comparado com o grupo GAH. Ambos os grupos apresentaram igual cura objetiva e diminuição da gravidade da IUE (pelo pad test e diário miccional de sete dias). Ambos os grupos apresentaram igual melhora da função muscular nas medidas de desfecho Oxford, Endurance, Repetition e Fast; e quando os grupos foram comparados, o grupo TMAP apresentou melhor função no Oxford, Endurance e Repetition. Na avaliação da CVM após os três meses de tratamento, apenas o grupo TMAP apresentou melhor ativação EMG dos MAP. Em relação à melhora da qualidade de vida, avaliada pelo IQOL, quando comparados os grupos, não houve diferença. Na avaliação da aderência aos exercícios domiciliares, o grupo TMAP apresentou significante melhor aderência apenas no primeiro mês. Conclusões: Tanto a GAH quanto o TMAP tiveram impactos positivos na função muscular do assoalho pélvico e na incontinência urinária. A GAH não foi superior a TMAP, sendo possível que novos estudos com maior tamanho amostral possam encontrar resultados diferentes.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-11-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-03-25T12:10:21Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-03-25T12:10:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.pt_BR.fl_str_mv https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6834627
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52677
dc.identifier.file.none.fl_str_mv 2018-0619.pdf
url https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=6834627
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/52677
identifier_str_mv 2018-0619.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 60 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/52677/1/Victor%20Hugo%20Martins%20de%20Miranda%20-%20A.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 30a658b58f3c859efb0499c61c925ef7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1785105879793664000