Disfagia após ressecção de tumor de fossa posterior em pacientes pediátricos: queixa, incidência, caracterização e fatores de risco
Ano de defesa: | 2017 |
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Resumo: | Objetivos: Verificar as incidências de queixa de deglutição e de disfagia, caracterizar o grau de gravidade da disfagia e identificar fatores de risco para a disfagia em casos de ressecção de tumor fossa posterior na população pediátrica. Métodos: Foram analisados prontuários médicos e fonoaudiológicos de pacientes pediátricos submetidos à ressecção de tumor de fossa posterior no Instituto de Oncologia Pediátrica – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (IOP-GRAACC/Unifesp). Os pacientes foram classificados quanto à presença ou ausência de queixa de deglutição referida no pós-operatório. Em seguida, independente da presença ou ausência de queixa, foram classificados como deglutição normal ou disfágicos; foram considerados disfágicos quando, no registro médico e/ou fonoaudiológico, houve presença de disfagia com avaliação clínica e/ou objetiva da deglutição. O grau de gravidade da disfagia foi estabelecido pela escala DOSS e foram levantados dados do pós-operatório para associar a disfagia com possíveis fatores de risco. Resultados: 120 ressecções de tumor de fossa posterior foram levantadas em 100 prontuários de pacientes. A amostra foi caracterizada por indivíduos do sexo feminino (36%) e do sexo masculino (64%), com idade entre 8 meses e 16 anos e 8 meses, média de 7 anos. A maioria das queixas relacionadas à deglutição foram apresentadas por pacientes com disfagia, mas indivíduos com deglutição normal também a referiram; houve necessidade de via alternativa de alimentação em 34,2% dos pós-operatórios, sendo que destes 77,1% apresentavam distúrbio de deglutição. Dos pacientes disfágicos, mais da metade evoluiu com disfagia de grau grave. Dentre os fatores de risco estudados verificamos que os indivíduos com distúrbio de deglutição apresentaram: mediana de idade menor, média de tempo de intubação orotraqueal de 3,94 dias, necessidade de suporte ventilatório após desintubação e, evoluíram com acometimento de pares cranianos associados ou isolados (77,1%), paralisia facial (66,7%) e alteração vocal (62,5%). Conclusões: A incidência de queixa de deglutição foi de 13,3%, seguida de uma incidência de 40% de disfagia; o distúrbio de deglutição foi caracterizado como de grau grave na maioria dos pacientes; foram considerados fatores de risco: crianças com idade menor, maior tempo de intubação orotraqueal, ressecção cirúrgica parcial, localização tumoral em IV ventrículo e tronco cerebral, presença de disartria, acometimento de pares cranianos associados ou isolados, utilização de suporte ventilatório e acometimento motor. |
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Os pacientes foram classificados quanto à presença ou ausência de queixa de deglutição referida no pós-operatório. Em seguida, independente da presença ou ausência de queixa, foram classificados como deglutição normal ou disfágicos; foram considerados disfágicos quando, no registro médico e/ou fonoaudiológico, houve presença de disfagia com avaliação clínica e/ou objetiva da deglutição. O grau de gravidade da disfagia foi estabelecido pela escala DOSS e foram levantados dados do pós-operatório para associar a disfagia com possíveis fatores de risco. Resultados: 120 ressecções de tumor de fossa posterior foram levantadas em 100 prontuários de pacientes. A amostra foi caracterizada por indivíduos do sexo feminino (36%) e do sexo masculino (64%), com idade entre 8 meses e 16 anos e 8 meses, média de 7 anos. A maioria das queixas relacionadas à deglutição foram apresentadas por pacientes com disfagia, mas indivíduos com deglutição normal também a referiram; houve necessidade de via alternativa de alimentação em 34,2% dos pós-operatórios, sendo que destes 77,1% apresentavam distúrbio de deglutição. Dos pacientes disfágicos, mais da metade evoluiu com disfagia de grau grave. Dentre os fatores de risco estudados verificamos que os indivíduos com distúrbio de deglutição apresentaram: mediana de idade menor, média de tempo de intubação orotraqueal de 3,94 dias, necessidade de suporte ventilatório após desintubação e, evoluíram com acometimento de pares cranianos associados ou isolados (77,1%), paralisia facial (66,7%) e alteração vocal (62,5%). 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Métodos: Foram analisados prontuários médicos e fonoaudiológicos de pacientes pediátricos submetidos à ressecção de tumor de fossa posterior no Instituto de Oncologia Pediátrica – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (IOP-GRAACC/Unifesp). Os pacientes foram classificados quanto à presença ou ausência de queixa de deglutição referida no pós-operatório. Em seguida, independente da presença ou ausência de queixa, foram classificados como deglutição normal ou disfágicos; foram considerados disfágicos quando, no registro médico e/ou fonoaudiológico, houve presença de disfagia com avaliação clínica e/ou objetiva da deglutição. O grau de gravidade da disfagia foi estabelecido pela escala DOSS e foram levantados dados do pós-operatório para associar a disfagia com possíveis fatores de risco. Resultados: 120 ressecções de tumor de fossa posterior foram levantadas em 100 prontuários de pacientes. A amostra foi caracterizada por indivíduos do sexo feminino (36%) e do sexo masculino (64%), com idade entre 8 meses e 16 anos e 8 meses, média de 7 anos. A maioria das queixas relacionadas à deglutição foram apresentadas por pacientes com disfagia, mas indivíduos com deglutição normal também a referiram; houve necessidade de via alternativa de alimentação em 34,2% dos pós-operatórios, sendo que destes 77,1% apresentavam distúrbio de deglutição. Dos pacientes disfágicos, mais da metade evoluiu com disfagia de grau grave. Dentre os fatores de risco estudados verificamos que os indivíduos com distúrbio de deglutição apresentaram: mediana de idade menor, média de tempo de intubação orotraqueal de 3,94 dias, necessidade de suporte ventilatório após desintubação e, evoluíram com acometimento de pares cranianos associados ou isolados (77,1%), paralisia facial (66,7%) e alteração vocal (62,5%). Conclusões: A incidência de queixa de deglutição foi de 13,3%, seguida de uma incidência de 40% de disfagia; o distúrbio de deglutição foi caracterizado como de grau grave na maioria dos pacientes; foram considerados fatores de risco: crianças com idade menor, maior tempo de intubação orotraqueal, ressecção cirúrgica parcial, localização tumoral em IV ventrículo e tronco cerebral, presença de disartria, acometimento de pares cranianos associados ou isolados, utilização de suporte ventilatório e acometimento motor.52 f.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Transtornos de deglutiçãoReabilitaçãoFonoaudiologiaPediatriaNeoplasias encefálicasFonoterapiaCriançasDeglutition disordersRehabilitationSpeech, language and hearing sciencesPediatricsBrain neoplasmsSpeech therapyChildDisfagia após ressecção de tumor de fossa posterior em pacientes pediátricos: queixa, incidência, caracterização e fatores de riscoDysphagia after resection of posterior fossa tumor in pediatric patients: complaint, incidence, characterization and risk factorsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Distúrbios da Comunicação Humana (Fonoaudiologia)Comunicação Humana: Normalidade, Transtornos e RepercussõesDiagnóstico, Prevenção e Intervenção nos Distúrbios da Deglutição e Sistema EstomatognáticoORIGINALCláudia Carolina da Silva Correa PDF A.pdfCláudia Carolina da Silva Correa PDF A.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf803957${dspace.ui.url}/bitstream/11600/50563/1/Cl%c3%a1udia%20Carolina%20da%20Silva%20Correa%20PDF%20A.pdfaf19dbac0395f81e80bd5e4df86fc0a9MD51open access11600/505632023-03-10 13:37:29.447open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/50563Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-03-10T16:37:29Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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