Exercício resistido progressivo em mulheres com osteoartrite de joelhos: ensaio clínico randomizado e controlado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Jorge, Renata Trajano [UNIFESP]
Orientador(a): Natour, Jamil [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9610
Resumo: Introdução: A osteoartrite (OA) de joelhos é considerada a doença musculoesquelética mais comum em todo o mundo. Os guias de conduta enfatizam a importância dos exercícios de fortalecimento no tratamento da doença. No entanto, a maioria dos estudos têm se preocupado com o fortalecimento do quadríceps e pouco se sabe a respeito dos exercícios de fortalecimento da musculatura do quadril na OA de joelhos. Além disso, a maioria dos trabalhos falha em descrever com exatidão, detalhes como intensidade, duração, frequência e progressão da carga. Objetivo: Determinar a efetividade de um programa de exercícios resistidos progressivos (PERP) na dor, função, qualidade de vida, desempenho para caminhar e força muscular em mulheres com OA de joelhos. Métodos: Foram incluídas mulheres com diagnóstico de OA primária, idade compreendida entre 40-70 anos com dor entre 3 e 8 em uma escala de dor de 10 centímetros (cm). Cento e quarenta e quatro (144) pacientes foram contactadas e 60 preencheram os critérios de inclusão e foram randomizadas para o grupo experimental (GE) ou grupo controle (GC). As pacientes do GE participaram do PERP durante 12 semanas, 2 vezes por semana e o grupo controle permaneceu em lista de espera para fisioterapia. O PERP consistia de exercícios de fortalecimento dos extensores e flexores do joelho e abdutores e adutores do quadril, todos realizados com 50% e 70% do máximo de carga que pudesse ser tolerado (1RM) utilizando máquinas com pesos livres. A carga foi reavaliada a cada 2 semanas. As avaliações de dor (EVA), função (WOMAC), qualidade de vida (SF-36), força muscular (repetição máxima) e desempenho para caminhar (teste de caminhada de 6’) foram realizadas no início do estudo, na 6° e 12° semana por um avaliador cego. Resultados: 29 pacientes foram alocadas para o GE e 31 para o GC. Na análise intergrupos usando o ANOVA de medidas repetidas, encontramos melhores resultados para o GE com diferença estatisticamente significante no EVA (p<0,001); WOMAC (dor: p < 0,001; função: p < 0,001 e escore global: p<0,001); alguns domínios do SF-36 (capacidade funcional: p=0,002 ; limitação por aspectos físicos: p=0,002 e dor: p=0,044) e na força muscular (extensores: p<0,001; flexores: p=0,002; e abdutores: p<0,001). Na avaliação da 6° semana, houve diferença estatisticamente significante na EVA (GE: 5,9; GC:7,0; p=0,022); no WOMAC (GE: 30,9; GC:39,1; p=0,017); capacidade functional do SF-36 (GE:39,1; GC:30,3; p=0,045) assim como na força muscular dos extensores do joelho (GE:10,4; GC:5,7; p<0,001); flexores do joelho (GE:7,4; GC:5,2; p=0,003) e abdutores do quadril (GE:29,2; GC:21,0; p<0,001). Na 12° semana, houve uma diferença estatisticamente significante na EVA (GE: 4,3; GC: 6,6; p<0,001); no WOMAC (GE:24,1; GC: 38,3; p<0,001); SF-36 - capacidade funcional (GE: 49,8; GC: 30,8; p=0,000); limitação por aspectos físicos (GE: 48,3; GC: 16,9; p=0,001) e dor (GE: 58,6; GC: 41,7; p=0,006); assim como na força muscular dos extensores do joelho (GE: 11,8; GC: 5,7; p=0,000), flexores do joelho (EG: 8,6; CG: 5,3; p=0,000) e abdutores do quadril (EG: 32,7; CG: 19,5; p=0,000). Conclusão: O PERP foi efetivo na redução da dor, na melhora da função, em alguns domínios da qualidade de vida e na força muscular de mulheres com OA de joelhos.
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Objetivo: Determinar a efetividade de um programa de exercícios resistidos progressivos (PERP) na dor, função, qualidade de vida, desempenho para caminhar e força muscular em mulheres com OA de joelhos. Métodos: Foram incluídas mulheres com diagnóstico de OA primária, idade compreendida entre 40-70 anos com dor entre 3 e 8 em uma escala de dor de 10 centímetros (cm). Cento e quarenta e quatro (144) pacientes foram contactadas e 60 preencheram os critérios de inclusão e foram randomizadas para o grupo experimental (GE) ou grupo controle (GC). As pacientes do GE participaram do PERP durante 12 semanas, 2 vezes por semana e o grupo controle permaneceu em lista de espera para fisioterapia. O PERP consistia de exercícios de fortalecimento dos extensores e flexores do joelho e abdutores e adutores do quadril, todos realizados com 50% e 70% do máximo de carga que pudesse ser tolerado (1RM) utilizando máquinas com pesos livres. A carga foi reavaliada a cada 2 semanas. As avaliações de dor (EVA), função (WOMAC), qualidade de vida (SF-36), força muscular (repetição máxima) e desempenho para caminhar (teste de caminhada de 6’) foram realizadas no início do estudo, na 6° e 12° semana por um avaliador cego. Resultados: 29 pacientes foram alocadas para o GE e 31 para o GC. Na análise intergrupos usando o ANOVA de medidas repetidas, encontramos melhores resultados para o GE com diferença estatisticamente significante no EVA (p<0,001); WOMAC (dor: p < 0,001; função: p < 0,001 e escore global: p<0,001); alguns domínios do SF-36 (capacidade funcional: p=0,002 ; limitação por aspectos físicos: p=0,002 e dor: p=0,044) e na força muscular (extensores: p<0,001; flexores: p=0,002; e abdutores: p<0,001). Na avaliação da 6° semana, houve diferença estatisticamente significante na EVA (GE: 5,9; GC:7,0; p=0,022); no WOMAC (GE: 30,9; GC:39,1; p=0,017); capacidade functional do SF-36 (GE:39,1; GC:30,3; p=0,045) assim como na força muscular dos extensores do joelho (GE:10,4; GC:5,7; p<0,001); flexores do joelho (GE:7,4; GC:5,2; p=0,003) e abdutores do quadril (GE:29,2; GC:21,0; p<0,001). Na 12° semana, houve uma diferença estatisticamente significante na EVA (GE: 4,3; GC: 6,6; p<0,001); no WOMAC (GE:24,1; GC: 38,3; p<0,001); SF-36 - capacidade funcional (GE: 49,8; GC: 30,8; p=0,000); limitação por aspectos físicos (GE: 48,3; GC: 16,9; p=0,001) e dor (GE: 58,6; GC: 41,7; p=0,006); assim como na força muscular dos extensores do joelho (GE: 11,8; GC: 5,7; p=0,000), flexores do joelho (EG: 8,6; CG: 5,3; p=0,000) e abdutores do quadril (EG: 32,7; CG: 19,5; p=0,000). Conclusão: O PERP foi efetivo na redução da dor, na melhora da função, em alguns domínios da qualidade de vida e na força muscular de mulheres com OA de joelhos.Background: Knee osteoarthritis (OA) is a common musculoskeletal disorder. Recent guidelines for the management of knee OA emphasize the role of strengthening exercises. While most studies focus on the benefits of quadriceps strengthening, little is known about hip strengthening exercises in knee OA and also, about prescription in terms of intensity, duration, frequency and load. Objectives: To assess the effectiveness of a a progressive resistance exercise program (PREP) on pain, function, quality of life, walking endurance and muscular strength in women with knee OA. Methods: Eligible patients included women, age 40-70 years old with pain between 3 and 8 on a 10-cm pain scale. Of the 144 patients screened, 60 met the eligibility criteria and were randomized to the Experimental Group (EG) or Control Group (CG). Patients in EG participated in a 12-week PREP twice a week and CG remained on a waiting list for physiotherapy. The PREP consisted of strengthening exercises for knee extensors, knee flexors, hip abductors and hip adductors, all performed with 50% and 70% of the maximum amount of weight that can be tolerated for a given exercise (1 repetition maximum-1RM) using machines with free weights. The resistance was reevaluated every 2 weeks. Assessment for pain (VAS), function (WOMAC), quality of life (SF-36), muscle strength (RM) and walking endurance (6MWT) were done at baseline, 6 weeks and 12 weeks by a blinded assessor. Results: 29 female patients were randomly assigned to the EG and 31 to the CG. In the comparison between groups using ANOVA for repeated measures, we found better results for the EG with statistical difference for VAS (p<0.001), WOMAC (pain: p < 0,001; function: p < 0,001 and aggregate score: p<0.001), some domains of SF-36 (physical function: p=0.002 ; physical role limitation: p=0.002 and pain: p =0,044) and on muscular strength (extensors: p<0.001; flexors: p=0,002 and abductors muscles: p<0.001). At 6 weeks, there was a significant statistical difference in the pain VAS (EG: 5.9; CG:7.0; p=0.022); the WOMAC (EG: 30.9; CG:39.1; p=0.017); SF-36 physical component summary (EG:39.1; CG:30.3; p=0.045) as well on muscular strength of knee extensors (EG:10.4; CG:5.7; p<0.001); knee flexors (EG:7.4; CG:5.2; p=0.003) and hip abductors (EG:29.2; CG:21.0; p<0.001). At 12 weeks, there was a statistically significant difference in the pain VAS (EG: 4.3; CG: 6.6; p<0.001); the WOMAC (EG:24.1; CG: 38.3; p<0.001); SF-36 physical component summary (EG: 49.8; CG: 30.8; p=0.000); physical role limitation (EG: 48.3; CG: 16.9; p=0.001) and pain (EG: 58.6; CG: 41.7; p=0,006); as well on muscular strength of knee extensors (EG: 11.8; CG: 5.7; p=0.000), knee flexors (EG: 8.6; CG: 5.3; p=0,000) and hip abductors (EG: 32.7; CG: 19.5; p=0.000). Conclusion: The PREP was effective in reducing pain, improving function, some domains of quality of life and strength in women with knee osteoarthritis.TEDEBV UNIFESP: Teses e dissertações86 p.porUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Ensaio clínico controlado aleatórioMulheresOsteoartrite do joelho/reabilitaçãoTreinamento de resistênciaQualidade de vidaForça muscularTeste de esforçoMeia-IdadeIdosoFemininoHumanosExercício resistido progressivo em mulheres com osteoartrite de joelhos: ensaio clínico randomizado e controladoProgressive resistance exercise in women with knee osteoarthritis: a randomized controlled trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)Ciências da Saúde Aplicadas à Reumatologia - EPMORIGINALPublico-12722.pdfPublico-12722.pdfapplication/pdf677583${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9610/1/Publico-12722.pdff8f333c5c2f5d831ff05414401e39a32MD51open accessTEXTRetido-12722.pdf.txtRetido-12722.pdf.txtExtracted texttext/plain124875${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9610/2/Retido-12722.pdf.txt0ad508f05075cf910d59896f00aea995MD52embargoed access|||2030-01-01Publico-12722.pdf.txtPublico-12722.pdf.txtExtracted texttext/plain124772${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9610/4/Publico-12722.pdf.txt9b3b85cb2c2cdb2330ea7ecabbba07bcMD54open accessTHUMBNAILPublico-12722.pdf.jpgPublico-12722.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4175${dspace.ui.url}/bitstream/11600/9610/6/Publico-12722.pdf.jpgd50fa40f4cf64cdd4de190e6011e1e38MD56open access11600/96102022-07-29 20:11:10.822open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/9610Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652022-07-29T23:11:10Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
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