Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Vianello, Marcos Pereira [UNIFESP]
Orientador(a): Prata, Tiago dos Santos [UNIFESP]
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.unifesp.br/11600/69032
Resumo: Objetivo: Investigar e comparar os dados epidemiológicos e longitudinais oculares dos pacientes glaucomatosos, em acompanhamento em centros de saúde públicos e privados de cidades da região sudeste do Brasil. Métodos: Foi realizado um estudo transversal retrospectivo. Pacientes glaucomatosos foram incluídos aleatoriamente em cinco centros oftalmológicos (2 privados e 3 públicos), localizados em quatro diferentes cidades da região sudeste do Brasil no período de 2020 a 2022. Após inclusão, os seguintes dados epidemiológicos e longitudinais oculares foram coletados: idade, sexo, anos de seguimento, número de visitas, número de campimetrias (CV), número de retinografias, número de drogas em uso, acuidade visual, pressão intraocular (PIO), relação escavação disco (E/D) e índice de desvio médio do campo visual (MD). O objetivo primário foi a comparação desses diversos parâmetros entre os pacientes atendidos no setor de saúde público e privado. O objetivo secundário foi a investigação de fatores associados à baixa visão entre os participantes do estudo. Resultados: Um total de 95 pacientes (190 olhos) do setor público e 98 pacientes (196 olhos) do setor privado foram incluídos. Os resultados encontrados para o setor público e privado foram, respectivamente: idade média de 68±12 e 66±13 anos (P=0,296), 54,2% e 55,1% do sexo feminino, período de acompanhamento de 4±1,9 e 4,8±2,5 anos (P=0,003), acuidade visual (decimal) 0,48±0,4 e 0,67±0,3 (P<0,001) e PIO média de 18,5±7,9 e 17,4±6,5mmHg (P=0,561). Enquanto pacientes do setor público obtiveram piores danos de campo visual (MD: 12,8± 10dB vs 5,9± 6,6dB; P<0,001) e maior relação escavação disco (E/D: 7 xi 0,82±0,1 vs 0,72±0,1; P=0,030), os pacientes do setor privado obtiveram um maior número de visitas/ano (3,5 ± 2 vs 2,8 ± 1,5; p=0,001), retinografias/ano (1,1 ± 0,5 vs 0,6 ± 0,4; p<0,001) e número de campos visuais/ano (CV: 1,8 ± 0,7 vs 1,1 ± 0,6; p<0,001) por ano. Na rede pública obtivemos um percentual de 20% de pacientes com baixa visão enquanto na rede particular este valor foi de 5,6%. Conclusão: Os dados evidenciam que, apesar dos pacientes atendidos no setor público apresentarem doença mais avançada, eles são acompanhados menos frequentemente e fazem menos exames do que os pacientes atendidos nos setor privado. Embora o desenho do estudo não permita estabelecer relação de causa e efeito, observamos uma maior prevalência de baixa visão nos pacientes de serviços públicos, estando associada a uma menor capacidade de detecção de progressão da doença neste grupo.
id UFSP_f14025effe407a28ffc3d7580dabc483
oai_identifier_str oai:repositorio.unifesp.br:11600/69032
network_acronym_str UFSP
network_name_str Repositório Institucional da UNIFESP
repository_id_str
spelling Vianello, Marcos Pereira [UNIFESP]http://lattes.cnpq.br/9999765119668623http://lattes.cnpq.br/4375022069702250http://lattes.cnpq.br/3399710728525229Prata, Tiago dos Santos [UNIFESP]Kanadani, Fabio NishimuraSão Paulo2023-08-15T17:39:38Z2023-08-15T17:39:38Z2023-07-11VIANELLO, Marcos Pereira. Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil. 2023. 53 f. Dissertação (Mestrado em Oftalmologia e Ciências Visuais) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2023.https://repositorio.unifesp.br/11600/69032Objetivo: Investigar e comparar os dados epidemiológicos e longitudinais oculares dos pacientes glaucomatosos, em acompanhamento em centros de saúde públicos e privados de cidades da região sudeste do Brasil. Métodos: Foi realizado um estudo transversal retrospectivo. Pacientes glaucomatosos foram incluídos aleatoriamente em cinco centros oftalmológicos (2 privados e 3 públicos), localizados em quatro diferentes cidades da região sudeste do Brasil no período de 2020 a 2022. Após inclusão, os seguintes dados epidemiológicos e longitudinais oculares foram coletados: idade, sexo, anos de seguimento, número de visitas, número de campimetrias (CV), número de retinografias, número de drogas em uso, acuidade visual, pressão intraocular (PIO), relação escavação disco (E/D) e índice de desvio médio do campo visual (MD). O objetivo primário foi a comparação desses diversos parâmetros entre os pacientes atendidos no setor de saúde público e privado. O objetivo secundário foi a investigação de fatores associados à baixa visão entre os participantes do estudo. Resultados: Um total de 95 pacientes (190 olhos) do setor público e 98 pacientes (196 olhos) do setor privado foram incluídos. Os resultados encontrados para o setor público e privado foram, respectivamente: idade média de 68±12 e 66±13 anos (P=0,296), 54,2% e 55,1% do sexo feminino, período de acompanhamento de 4±1,9 e 4,8±2,5 anos (P=0,003), acuidade visual (decimal) 0,48±0,4 e 0,67±0,3 (P<0,001) e PIO média de 18,5±7,9 e 17,4±6,5mmHg (P=0,561). Enquanto pacientes do setor público obtiveram piores danos de campo visual (MD: 12,8± 10dB vs 5,9± 6,6dB; P<0,001) e maior relação escavação disco (E/D: 7 xi 0,82±0,1 vs 0,72±0,1; P=0,030), os pacientes do setor privado obtiveram um maior número de visitas/ano (3,5 ± 2 vs 2,8 ± 1,5; p=0,001), retinografias/ano (1,1 ± 0,5 vs 0,6 ± 0,4; p<0,001) e número de campos visuais/ano (CV: 1,8 ± 0,7 vs 1,1 ± 0,6; p<0,001) por ano. Na rede pública obtivemos um percentual de 20% de pacientes com baixa visão enquanto na rede particular este valor foi de 5,6%. Conclusão: Os dados evidenciam que, apesar dos pacientes atendidos no setor público apresentarem doença mais avançada, eles são acompanhados menos frequentemente e fazem menos exames do que os pacientes atendidos nos setor privado. Embora o desenho do estudo não permita estabelecer relação de causa e efeito, observamos uma maior prevalência de baixa visão nos pacientes de serviços públicos, estando associada a uma menor capacidade de detecção de progressão da doença neste grupo.Objective: To investigate and compare the epidemiological and longitudinal ocular data of glaucomatous patients, under follow-up in public and private healthcare centers in cities in the southeast region of Brazil. Methods: A retrospective cross-sectional study was conducted. Glaucomatous patients were randomly included from five ophthalmological centers (2 private and 3 public), located in four different cities in the southeast region of Brazil, from 2020 to 2022. After inclusion, the following epidemiological and longitudinal ocular data were collected: age, sex, years of follow-up, number of visits, number of visual field tests (CV), number of retinal photographs, number of drugs in use, visual acuity, intraocular pressure (IOP), cup-to-disc ratio (C/D), and mean deviation index of the visual field (MD). The primary objective was to compare these various parameters between patients treated in the public and private healthcare sectors. The secondary objective was to investigate factors associated with low vision among study participants. Results: A total of 95 patients (190 eyes) from the public sector and 98 patients (196 eyes) from the private sector were included. The results for the public and private sectors were, respectively: mean age of 68±12 and 66±13 years (P=0.296), 54.2% and 55.1% female, follow-up period of 4±1.9 and 4.8±2.5 years (P=0.003), visual acuity (decimal) 0.48±0.4 and 0.67±0.3 (P<0.001), and mean IOP of 18.5±7.9 and 17.4±6.5 mmHg (P=0.561). While patients from the public sector had worse visual field damage (MD: 12.8±10dB vs. 5.9±6.6dB; P<0.001) and a higher cup-to-disc ratio (C/D: 0.82±0.1 vs. 0.72±0.1; P=0.030), patients from the private sector had a higher number of visits/year (3.5±2 vs. 2.8±1.5; P=0.001), retinal photographs/year (1.1±0.5 vs. 0.6±0.4; P<0.001), and number of visual fields/year (CV: 1.8±0.7 vs. 1.1±0.6; P<0.001). In the public sector, the percentage of patients with low vision was 20%, while in the private sector, the value was 5.6%. Conclusion: The data show that despite patients treated in the public sector presenting more advanced disease, they are followed up less frequently and undergo fewer examinations than patients treated in the private sector. Although the study design does not allow establishing a cause-and-effect relationship, we observed a higher prevalence of low vision in patients from public services, which is associated with a lower capacity to detect disease progression in this group.53 f.porUniversidade Federal de São PauloGlaucomaSaúde públicaProgressãoBrasilComparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do BrasilComparison of epidemiological and longitudinal ocular metrics between glaucomatous patients treated in the public and private health care systemsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPEscola Paulista de Medicina (EPM)Oftalmologia e Ciências VisuaisGlaucomaSaúde PúblicaORIGINALTese mestrado Marcos Vianello _ final pós banca e correçoes.pdfTese mestrado Marcos Vianello _ final pós banca e correçoes.pdfTese Mestrado Dr. Marcos Vianelloapplication/pdf1470508${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/1/Tese%20mestrado%20Marcos%20Vianello%20_%20final%20p%c3%b3s%20banca%20e%20corre%c3%a7oes.pdf670e969d704dbefccceb8f3aa0f25b2bMD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85919${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/2/license.txt6bceb709d092b310a10d7ac7a7ca5cf7MD52open accessTEXTTese mestrado Marcos Vianello _ final pós banca e correçoes.pdf.txtTese mestrado Marcos Vianello _ final pós banca e correçoes.pdf.txtExtracted texttext/plain74322${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/6/Tese%20mestrado%20Marcos%20Vianello%20_%20final%20p%c3%b3s%20banca%20e%20corre%c3%a7oes.pdf.txt4da8501ee13f05660c7e6ffd3a1527fcMD56open accessTHUMBNAILTese mestrado Marcos Vianello _ final pós banca e correçoes.pdf.jpgTese mestrado Marcos Vianello _ final pós banca e correçoes.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4222${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/8/Tese%20mestrado%20Marcos%20Vianello%20_%20final%20p%c3%b3s%20banca%20e%20corre%c3%a7oes.pdf.jpg38774327ccabd8ac36c369847052b959MD58open access11600/690322023-08-15 14:50:15.548open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/69032VEVSTU9TIEUgQ09OREnDh8OVRVMgUEFSQSBPIExJQ0VOQ0lBTUVOVE8gRE8gQVJRVUlWQU1FTlRPLCBSRVBST0RVw4fDg08gRSBESVZVTEdBw4fDg08gUMOaQkxJQ0EgREUgQ09OVEXDmkRPIE5PIFJFUE9TSVTDk1JJTyBJTlNUSVRVQ0lPTkFMIFVOSUZFU1AKCjEuIEV1LCBNYXJjb3MgVmlhbmVsbG8gKG1hcmNvcy52aWFuZWxsb0B1bmlmZXNwLmJyKSwgcmVzcG9uc8OhdmVsIHBlbG8gdHJhYmFsaG8g4oCcQ29tcGFyYcOnw6NvIGRlIGRhZG9zIGVwaWRlbWlvbMOzZ2ljb3MgZSBsb25naXR1ZGluYWlzIGRlIHBhY2llbnRlcyBnbGF1Y29tYXRvc29zIHRyYXRhZG9zIGVtIHNlcnZpw6dvcyBkZSBzYcO6ZGUgcMO6YmxpY29zIGUgcHJpdmFkb3MgbmEgcmVnacOjbyBzdWRlc3RlIGRvIEJyYXNpbOKAnSBlL291IHVzdcOhcmlvLWRlcG9zaXRhbnRlIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsYXNzZWd1cm8gbm8gcHJlc2VudGUgYXRvIHF1ZSBzb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGF0cmltb25pYWlzIGUvb3UgZGlyZWl0b3MgY29uZXhvcyByZWZlcmVudGVzIMOgIHRvdGFsaWRhZGUgZGEgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwsIGJlbSBjb21vIGRlIHNldXMgY29tcG9uZW50ZXMgbWVub3JlcywgZW0gc2UgdHJhdGFuZG8gZGUgb2JyYSBjb2xldGl2YSwgY29uZm9ybWUgbyBwcmVjZWl0dWFkbyBwZWxhIExlaSA5LjYxMC85OCBlL291IExlaSA5LjYwOS85OC4gTsOjbyBzZW5kbyBlc3RlIG8gY2FzbywgYXNzZWd1cm8gdGVyIG9idGlkbyBkaXJldGFtZW50ZSBkb3MgZGV2aWRvcyB0aXR1bGFyZXMgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGUgZXhwcmVzc2EgcGFyYSBvIGRlcMOzc2l0byBlIHBhcmEgYSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgT2JyYSwgYWJyYW5nZW5kbyB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmV4b3MgYWZldGFkb3MgcGVsYSBhc3NpbmF0dXJhIGRvIHByZXNlbnRlIHRlcm1vIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8sIGRlIG1vZG8gYSBlZmV0aXZhbWVudGUgaXNlbnRhciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIGUgc2V1cyBmdW5jaW9uw6FyaW9zIGRlIHF1YWxxdWVyIHJlc3BvbnNhYmlsaWRhZGUgcGVsbyB1c28gbsOjby1hdXRvcml6YWRvIGRvIG1hdGVyaWFsIGRlcG9zaXRhZG8sIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIFVOSUZFU1AsIHNlamEgZW0gdmluY3VsYcOnw6NvIGEgcXVhaXNxdWVyIHNlcnZpw6dvcyBkZSBidXNjYSBlIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIGRlIGNvbnRlw7pkbyBxdWUgZmHDp2FtIHVzbyBkYXMgaW50ZXJmYWNlcyBlIGVzcGHDp28gZGUgYXJtYXplbmFtZW50byBwcm92aWRlbmNpYWRvcyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApIHBvciBtZWlvIGRlIHNldXMgc2lzdGVtYXMgaW5mb3JtYXRpemFkb3MuCgoyLiBBIGNvbmNvcmTDom5jaWEgY29tIGVzdGEgbGljZW7Dp2EgdGVtIGNvbW8gY29uc2VxdcOqbmNpYSBhIHRyYW5zZmVyw6puY2lhLCBhIHTDrXR1bG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZSBuw6NvLW9uZXJvc28sIGlzZW50YSBkbyBwYWdhbWVudG8gZGUgcm95YWx0aWVzIG91IHF1YWxxdWVyIG91dHJhIGNvbnRyYXByZXN0YcOnw6NvLCBwZWN1bmnDoXJpYSBvdSBuw6NvLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXJtYXplbmFyIGRpZ2l0YWxtZW50ZSwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlIGRlIGRpc3RyaWJ1aXIgbmFjaW9uYWwgZSBpbnRlcm5hY2lvbmFsbWVudGUgYSBPYnJhLCBpbmNsdWluZG8tc2UgbyBzZXUgcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0LCBwb3IgbWVpb3MgZWxldHLDtG5pY29zIGFvIHDDumJsaWNvIGVtIGdlcmFsLCBlbSByZWdpbWUgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCjMuIEEgcHJlc2VudGUgbGljZW7Dp2EgdGFtYsOpbSBhYnJhbmdlLCBub3MgbWVzbW9zIHRlcm1vcyBlc3RhYmVsZWNpZG9zIG5vIGl0ZW0gMiwgc3VwcmEsIHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgY29tdW5pY2HDp8OjbyBhbyBww7pibGljbyBjYWLDrXZlbCBlbSByZWxhw6fDo28gw6AgT2JyYSBvcmEgZGVwb3NpdGFkYSwgaW5jbHVpbmRvLXNlIG9zIHVzb3MgcmVmZXJlbnRlcyDDoCByZXByZXNlbnRhw6fDo28gcMO6YmxpY2EgZS9vdSBleGVjdcOnw6NvIHDDumJsaWNhLCBiZW0gY29tbyBxdWFscXVlciBvdXRyYSBtb2RhbGlkYWRlIGRlIGNvbXVuaWNhw6fDo28gYW8gcMO6YmxpY28gcXVlIGV4aXN0YSBvdSB2ZW5oYSBhIGV4aXN0aXIsIG5vcyB0ZXJtb3MgZG8gYXJ0aWdvIDY4IGUgc2VndWludGVzIGRhIExlaSA5LjYxMC85OCwgbmEgZXh0ZW5zw6NvIHF1ZSBmb3IgYXBsaWPDoXZlbCBhb3Mgc2VydmnDp29zIHByZXN0YWRvcyBhbyBww7pibGljbyBwZWxhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFPDo28gUGF1bG8gKFVOSUZFU1ApLgoKNC4gRXN0YSBsaWNlbsOnYSBhYnJhbmdlLCBhaW5kYSwgbm9zIG1lc21vcyB0ZXJtb3MgZXN0YWJlbGVjaWRvcyBubyBpdGVtIDIsIHN1cHJhLCB0b2RvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb25leG9zIGRlIGFydGlzdGFzIGludMOpcnByZXRlcyBvdSBleGVjdXRhbnRlcywgcHJvZHV0b3JlcyBmb25vZ3LDoWZpY29zIG91IGVtcHJlc2FzIGRlIHJhZGlvZGlmdXPDo28gcXVlIGV2ZW50dWFsbWVudGUgc2VqYW0gYXBsaWPDoXZlaXMgZW0gcmVsYcOnw6NvIMOgIG9icmEgZGVwb3NpdGFkYSwgZW0gY29uZm9ybWlkYWRlIGNvbSBvIHJlZ2ltZSBmaXhhZG8gbm8gVMOtdHVsbyBWIGRhIExlaSA5LjYxMC85OC4KCjUuIFNlIGEgT2JyYSBkZXBvc2l0YWRhIGZvaSBvdSDDqSBvYmpldG8gZGUgZmluYW5jaWFtZW50byBwb3IgaW5zdGl0dWnDp8O1ZXMgZGUgZm9tZW50byDDoCBwZXNxdWlzYSBvdSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBzZW1lbGhhbnRlLCB2b2PDqiBvdSBvIHRpdHVsYXIgYXNzZWd1cmEgcXVlIGN1bXByaXUgdG9kYXMgYXMgb2JyaWdhw6fDtWVzIHF1ZSBsaGUgZm9yYW0gaW1wb3N0YXMgcGVsYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIGZpbmFuY2lhZG9yYSBlbSByYXrDo28gZG8gZmluYW5jaWFtZW50bywgZSBxdWUgbsOjbyBlc3TDoSBjb250cmFyaWFuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzcG9zacOnw6NvIGNvbnRyYXR1YWwgcmVmZXJlbnRlIMOgIHB1YmxpY2HDp8OjbyBkbyBjb250ZcO6ZG8gb3JhIHN1Ym1ldGlkbyBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLgogCjYuIEF1dG9yaXphIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgU8OjbyBQYXVsbyBhIGRpc3BvbmliaWxpemFyIGEgb2JyYSBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQIGRlIGZvcm1hIGdyYXR1aXRhLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgbGljZW7Dp2EgcMO6YmxpY2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9uczogQXRyaWJ1acOnw6NvLVNlbSBEZXJpdmHDp8O1ZXMtU2VtIERlcml2YWRvcyA0LjAgSW50ZXJuYWNpb25hbCAoQ0MgQlktTkMtTkQpLCBwZXJtaXRpbmRvIHNldSBsaXZyZSBhY2Vzc28sIHVzbyBlIGNvbXBhcnRpbGhhbWVudG8sIGRlc2RlIHF1ZSBjaXRhZGEgYSBmb250ZS4gQSBvYnJhIGNvbnRpbnVhIHByb3RlZ2lkYSBwb3IgRGlyZWl0b3MgQXV0b3JhaXMgZS9vdSBwb3Igb3V0cmFzIGxlaXMgYXBsaWPDoXZlaXMuIFF1YWxxdWVyIHVzbyBkYSBvYnJhLCBxdWUgbsOjbyBvIGF1dG9yaXphZG8gc29iIGVzdGEgbGljZW7Dp2Egb3UgcGVsYSBsZWdpc2xhw6fDo28gYXV0b3JhbCwgw6kgcHJvaWJpZG8uICAKCjcuIEF0ZXN0YSBxdWUgYSBPYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBuw6NvIGNvbnTDqW0gcXVhbHF1ZXIgaW5mb3JtYcOnw6NvIGNvbmZpZGVuY2lhbCBzdWEgb3UgZGUgdGVyY2Vpcm9zLgoKOC4gQXRlc3RhIHF1ZSBvIHRyYWJhbGhvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIGZvaSBlbGFib3JhZG8gcmVzcGVpdGFuZG8gb3MgcHJpbmPDrXBpb3MgZGEgbW9yYWwgZSBkYSDDqXRpY2EgZSBuw6NvIHZpb2xvdSBxdWFscXVlciBkaXJlaXRvIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGludGVsZWN0dWFsLCBzb2IgcGVuYSBkZSByZXNwb25kZXIgY2l2aWwsIGNyaW1pbmFsLCDDqXRpY2EgZSBwcm9maXNzaW9uYWxtZW50ZSBwb3IgbWV1cyBhdG9zOwoKOS4gQXRlc3RhIHF1ZSBhIHZlcnPDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gcHJlc2VudGUgbm8gYXJxdWl2byBzdWJtZXRpZG8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGRlZmluaXRpdmEgcXVlIGluY2x1aSBhcyBhbHRlcmHDp8O1ZXMgZGVjb3JyZW50ZXMgZGEgZGVmZXNhLCBzb2xpY2l0YWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLCBzZSBob3V2ZSBhbGd1bWEsIG91IHNvbGljaXRhZGFzIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBvcmllbnRhw6fDo28gZG9jZW50ZSByZXNwb25zw6F2ZWw7CgoxMC4gQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBTw6NvIFBhdWxvIChVTklGRVNQKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVhbGl6YXIgcXVhaXNxdWVyIGFsdGVyYcOnw7VlcyBuYSBtw61kaWEgb3Ugbm8gZm9ybWF0byBkbyBhcnF1aXZvIHBhcmEgcHJvcMOzc2l0b3MgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLCBkZSBhY2Vzc2liaWxpZGFkZSBlIGRlIG1lbGhvciBpZGVudGlmaWNhw6fDo28gZG8gdHJhYmFsaG8gc3VibWV0aWRvLCBkZXNkZSBxdWUgbsOjbyBzZWphIGFsdGVyYWRvIHNldSBjb250ZcO6ZG8gaW50ZWxlY3R1YWwuCgpBbyBjb25jbHVpciBhcyBldGFwYXMgZG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbyBkZSBhcnF1aXZvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBVTklGRVNQLCBhdGVzdG8gcXVlIGxpIGUgY29uY29yZGVpIGludGVncmFsbWVudGUgY29tIG9zIHRlcm1vcyBhY2ltYSBkZWxpbWl0YWRvcywgc2VtIGZhemVyIHF1YWxxdWVyIHJlc2VydmEgZSBub3ZhbWVudGUgY29uZmlybWFuZG8gcXVlIGN1bXBybyBvcyByZXF1aXNpdG9zIGluZGljYWRvcyBub3MgaXRlbnMgbWVuY2lvbmFkb3MgYW50ZXJpb3JtZW50ZS4KCkhhdmVuZG8gcXVhbHF1ZXIgZGlzY29yZMOibmNpYSBlbSByZWxhw6fDo28gYSBwcmVzZW50ZSBsaWNlbsOnYSBvdSBuw6NvIHNlIHZlcmlmaWNhbmRvIG8gZXhpZ2lkbyBub3MgaXRlbnMgYW50ZXJpb3Jlcywgdm9jw6ogZGV2ZSBpbnRlcnJvbXBlciBpbWVkaWF0YW1lbnRlIG8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8Ojby4gQSBjb250aW51aWRhZGUgZG8gcHJvY2Vzc28gZXF1aXZhbGUgw6AgY29uY29yZMOibmNpYSBlIMOgIGFzc2luYXR1cmEgZGVzdGUgZG9jdW1lbnRvLCBjb20gdG9kYXMgYXMgY29uc2VxdcOqbmNpYXMgbmVsZSBwcmV2aXN0YXMsIHN1amVpdGFuZG8tc2UgbyBzaWduYXTDoXJpbyBhIHNhbsOnw7VlcyBjaXZpcyBlIGNyaW1pbmFpcyBjYXNvIG7Do28gc2VqYSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXRyaW1vbmlhaXMgZS9vdSBjb25leG9zIGFwbGljw6F2ZWlzIMOgIE9icmEgZGVwb3NpdGFkYSBkdXJhbnRlIGVzdGUgcHJvY2Vzc28sIG91IGNhc28gbsOjbyB0ZW5oYSBvYnRpZG8gcHLDqXZpYSBlIGV4cHJlc3NhIGF1dG9yaXphw6fDo28gZG8gdGl0dWxhciBwYXJhIG8gZGVww7NzaXRvIGUgdG9kb3Mgb3MgdXNvcyBkYSBPYnJhIGVudm9sdmlkb3MuCgpTZSB0aXZlciBxdWFscXVlciBkw7p2aWRhIHF1YW50byBhb3MgdGVybW9zIGRlIGxpY2VuY2lhbWVudG8gZSBxdWFudG8gYW8gcHJvY2Vzc28gZGUgc3VibWlzc8OjbywgZW50cmUgZW0gY29udGF0byBjb20gYSBiaWJsaW90ZWNhIGRvIHNldSBjYW1wdXMgKGNvbnN1bHRlIGVtOiBodHRwczovL2JpYmxpb3RlY2FzLnVuaWZlc3AuYnIvYmlibGlvdGVjYXMtZGEtcmVkZSkuIAoKU8OjbyBQYXVsbywgTW9uIEF1ZyAxNCAxMzozNDoxMCBCUlQgMjAyMy4KRepositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-08-15T17:50:15Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Comparison of epidemiological and longitudinal ocular metrics between glaucomatous patients treated in the public and private health care systems
title Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
spellingShingle Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
Vianello, Marcos Pereira [UNIFESP]
Glaucoma
Saúde pública
Progressão
Brasil
title_short Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
title_full Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
title_fullStr Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
title_full_unstemmed Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
title_sort Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil
author Vianello, Marcos Pereira [UNIFESP]
author_facet Vianello, Marcos Pereira [UNIFESP]
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9999765119668623
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4375022069702250
dc.contributor.advisor-coLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3399710728525229
dc.contributor.author.fl_str_mv Vianello, Marcos Pereira [UNIFESP]
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Prata, Tiago dos Santos [UNIFESP]
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Kanadani, Fabio Nishimura
contributor_str_mv Prata, Tiago dos Santos [UNIFESP]
Kanadani, Fabio Nishimura
dc.subject.por.fl_str_mv Glaucoma
Saúde pública
Progressão
Brasil
topic Glaucoma
Saúde pública
Progressão
Brasil
description Objetivo: Investigar e comparar os dados epidemiológicos e longitudinais oculares dos pacientes glaucomatosos, em acompanhamento em centros de saúde públicos e privados de cidades da região sudeste do Brasil. Métodos: Foi realizado um estudo transversal retrospectivo. Pacientes glaucomatosos foram incluídos aleatoriamente em cinco centros oftalmológicos (2 privados e 3 públicos), localizados em quatro diferentes cidades da região sudeste do Brasil no período de 2020 a 2022. Após inclusão, os seguintes dados epidemiológicos e longitudinais oculares foram coletados: idade, sexo, anos de seguimento, número de visitas, número de campimetrias (CV), número de retinografias, número de drogas em uso, acuidade visual, pressão intraocular (PIO), relação escavação disco (E/D) e índice de desvio médio do campo visual (MD). O objetivo primário foi a comparação desses diversos parâmetros entre os pacientes atendidos no setor de saúde público e privado. O objetivo secundário foi a investigação de fatores associados à baixa visão entre os participantes do estudo. Resultados: Um total de 95 pacientes (190 olhos) do setor público e 98 pacientes (196 olhos) do setor privado foram incluídos. Os resultados encontrados para o setor público e privado foram, respectivamente: idade média de 68±12 e 66±13 anos (P=0,296), 54,2% e 55,1% do sexo feminino, período de acompanhamento de 4±1,9 e 4,8±2,5 anos (P=0,003), acuidade visual (decimal) 0,48±0,4 e 0,67±0,3 (P<0,001) e PIO média de 18,5±7,9 e 17,4±6,5mmHg (P=0,561). Enquanto pacientes do setor público obtiveram piores danos de campo visual (MD: 12,8± 10dB vs 5,9± 6,6dB; P<0,001) e maior relação escavação disco (E/D: 7 xi 0,82±0,1 vs 0,72±0,1; P=0,030), os pacientes do setor privado obtiveram um maior número de visitas/ano (3,5 ± 2 vs 2,8 ± 1,5; p=0,001), retinografias/ano (1,1 ± 0,5 vs 0,6 ± 0,4; p<0,001) e número de campos visuais/ano (CV: 1,8 ± 0,7 vs 1,1 ± 0,6; p<0,001) por ano. Na rede pública obtivemos um percentual de 20% de pacientes com baixa visão enquanto na rede particular este valor foi de 5,6%. Conclusão: Os dados evidenciam que, apesar dos pacientes atendidos no setor público apresentarem doença mais avançada, eles são acompanhados menos frequentemente e fazem menos exames do que os pacientes atendidos nos setor privado. Embora o desenho do estudo não permita estabelecer relação de causa e efeito, observamos uma maior prevalência de baixa visão nos pacientes de serviços públicos, estando associada a uma menor capacidade de detecção de progressão da doença neste grupo.
publishDate 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-08-15T17:39:38Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-08-15T17:39:38Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-07-11
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv VIANELLO, Marcos Pereira. Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil. 2023. 53 f. Dissertação (Mestrado em Oftalmologia e Ciências Visuais) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.unifesp.br/11600/69032
identifier_str_mv VIANELLO, Marcos Pereira. Comparação de dados epidemiológicos e longitudinais de pacientes glaucomatosos tratados em serviços de saúde públicos e privados na região sudeste do Brasil. 2023. 53 f. Dissertação (Mestrado em Oftalmologia e Ciências Visuais) – Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo, 2023.
url https://repositorio.unifesp.br/11600/69032
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 53 f.
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv São Paulo
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de São Paulo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIFESP
instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron:UNIFESP
instname_str Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
instacron_str UNIFESP
institution UNIFESP
reponame_str Repositório Institucional da UNIFESP
collection Repositório Institucional da UNIFESP
bitstream.url.fl_str_mv ${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/1/Tese%20mestrado%20Marcos%20Vianello%20_%20final%20p%c3%b3s%20banca%20e%20corre%c3%a7oes.pdf
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/2/license.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/6/Tese%20mestrado%20Marcos%20Vianello%20_%20final%20p%c3%b3s%20banca%20e%20corre%c3%a7oes.pdf.txt
${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69032/8/Tese%20mestrado%20Marcos%20Vianello%20_%20final%20p%c3%b3s%20banca%20e%20corre%c3%a7oes.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 670e969d704dbefccceb8f3aa0f25b2b
6bceb709d092b310a10d7ac7a7ca5cf7
4da8501ee13f05660c7e6ffd3a1527fc
38774327ccabd8ac36c369847052b959
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1785105912018501632