Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: RANUZI, Cristina
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/740
Resumo: As pessoas em privação de liberdade representam um grupo de risco para o suicídio, apresentando incidências mais elevadas quando comparado à população em geral. No que diz respeito à prevenção, a ideação suicida é um importante alvo, por se tratar de um estágio inicial que precede a efetivação do suicídio. Entretanto as pesquisas sobre a temática em questão ainda são escassas. Dessa forma a presente pesquisa teve por objetivo principal analisar a influencia das variáveis sociodemográficas, de saúde, contexto prisional, religiosidade e depressão sobre a presença ou não do pensamento suicida. Trata-se de um estudo de caráter transversal, analítico com abordagem quantitativa, sendo a população constituída por 228 pessoas privadas de liberdade, do sexo feminino e masculino de uma Penitenciária localizada no Triângulo Mineiro. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas e o instrumento foi composto por um questionário sociodemográfico, de saúde, contexto prisional e presença do pensamento suicida, pela escala Durel, para levantamento dos escores de religiosidade e pela escala DASS 21 para levantamento dos sintomas de depressão. A maioria dos participantes desse estudo apresentou alta religiosidade organizacional (80,7%), não organizacional (95,2%) e intrínseca (82%). Quanto ao resultado da avaliação dos sintomas de depressão constatou-se que a maioria dos participantes foi classificada como dentro da normalidade (61,8%). A presença do pensamento suicida após o encarceramento foi referida por 21,1% dos participantes e quanto a análise das correlações, verificou-se que ser do sexo feminino aumenta em 7,2 vezes as chances de apresentar pensamento suicida (rcp=7,197), não possuir companheiro(a) aumenta em 3 vezes (rcp=3,446) e para cada ponto a mais no escore total da escala de depressão, aumenta em 21% as chances de apresentar pensamento suicida (rcp=1,216). Não foram encontradas correlações estatisticamente significativas com os escores de religiosidade, ainda que tenham sido elevados. Considerando o suicídio uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo verifica-se a relevância desse estudo na ampliação do conhecimento acerca de tais fenômenos. Retratar melhor o perfil e a realidade das pessoas privadas de liberdade, compreender a violência da morte em decorrência do suicídio bem como os fatores correlacionados, pode contribuir para a instrumentalização de futuras ações de intervenção epromoção de barreiras à sua ocorrência. Além disso, o Brasil abriga a terceira maior população prisional do mundo e o adequado processo de ressocialização impacta diretamente na vida de toda coletividade, sendo necessário maior comprometimento para com esses, a fim de proporcionar oportunidades reais para a reconstrução da vida.
id UFTM_2fa7e025e9d82a7451faaf3cc0e222fa
oai_identifier_str oai:bdtd.uftm.edu.br:tede/740
network_acronym_str UFTM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository_id_str
spelling Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdadeSuicidal thoughts, depression and religiosity in a population deprived of freedomPensamiento suicida, depresión y religiosidad en una población privada de libertadIdeação Suicida.Prisioneiros.Depressão.Religião.Suicidal Ideation.Prisoners.Depression.Religion.Ideación Suicida.Prisioneros.Depresión.Religión.EnfermagemAs pessoas em privação de liberdade representam um grupo de risco para o suicídio, apresentando incidências mais elevadas quando comparado à população em geral. No que diz respeito à prevenção, a ideação suicida é um importante alvo, por se tratar de um estágio inicial que precede a efetivação do suicídio. Entretanto as pesquisas sobre a temática em questão ainda são escassas. Dessa forma a presente pesquisa teve por objetivo principal analisar a influencia das variáveis sociodemográficas, de saúde, contexto prisional, religiosidade e depressão sobre a presença ou não do pensamento suicida. Trata-se de um estudo de caráter transversal, analítico com abordagem quantitativa, sendo a população constituída por 228 pessoas privadas de liberdade, do sexo feminino e masculino de uma Penitenciária localizada no Triângulo Mineiro. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas e o instrumento foi composto por um questionário sociodemográfico, de saúde, contexto prisional e presença do pensamento suicida, pela escala Durel, para levantamento dos escores de religiosidade e pela escala DASS 21 para levantamento dos sintomas de depressão. A maioria dos participantes desse estudo apresentou alta religiosidade organizacional (80,7%), não organizacional (95,2%) e intrínseca (82%). Quanto ao resultado da avaliação dos sintomas de depressão constatou-se que a maioria dos participantes foi classificada como dentro da normalidade (61,8%). A presença do pensamento suicida após o encarceramento foi referida por 21,1% dos participantes e quanto a análise das correlações, verificou-se que ser do sexo feminino aumenta em 7,2 vezes as chances de apresentar pensamento suicida (rcp=7,197), não possuir companheiro(a) aumenta em 3 vezes (rcp=3,446) e para cada ponto a mais no escore total da escala de depressão, aumenta em 21% as chances de apresentar pensamento suicida (rcp=1,216). Não foram encontradas correlações estatisticamente significativas com os escores de religiosidade, ainda que tenham sido elevados. Considerando o suicídio uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo verifica-se a relevância desse estudo na ampliação do conhecimento acerca de tais fenômenos. Retratar melhor o perfil e a realidade das pessoas privadas de liberdade, compreender a violência da morte em decorrência do suicídio bem como os fatores correlacionados, pode contribuir para a instrumentalização de futuras ações de intervenção epromoção de barreiras à sua ocorrência. Além disso, o Brasil abriga a terceira maior população prisional do mundo e o adequado processo de ressocialização impacta diretamente na vida de toda coletividade, sendo necessário maior comprometimento para com esses, a fim de proporcionar oportunidades reais para a reconstrução da vida.People in deprivation of liberty represent a risk group for suicide, with higher incidence rates when compared to the general population. With regard to prevention, suicidal ideation is an important target because it is an initial stage that precedes the suicide. However, research on the subject is still scarce. Thus, the main objective of this research was to analyze the influence of sociodemographic variables, health, prison context, religiousness and depression on the presence or absence of suicidal thoughts. This is a cross-sectional, analytical study with a quantitative approach. The population consists of 228 persons deprived of their liberty, female and male, of a Penitentiary located in the Triângulo Mineiro. The dice were collected through interviews and the instrument was composed of a sociodemographic questionnaire, health, prison context and presence of suicidal thoughts, by the Durel scale, to survey the religiosity scores and by the DASS 21 scale for symptom collection of depression. The majority of participants in this study had high religiosity organizational (80.7%), nonorganizational (95.2%) and intrinsic (82%). As to the outcome of the evaluation of the symptoms of depression, the majority of the participants were classified as within normality (61.8%). The presence of suicidal thoughts after incarceration was reported by 21.1% of the participants and, in terms of correlation analysis, it was found that being female was 7.2 times more likely to present suicidal thoughts (rcp = 7.197), not having a partner increases by 3 times (rcp = 3,446), and for each point in the total depression scale score, the chances of presenting suicidal thoughts increased by 21% (rcp = 1,216). No statistically significant correlations were found with the religiosity scores, even though they were elevated. Considering suicide, one of the main causes of preventable death worldwide this study is relevant of the expansion of knowledge about such phenomena. Understanding the violence of death as a result of suicide, as well as correlated factors, can better portray the profile and reality of persons deprived of liberty, may contribute to the instrumentalisation of future intervention actions and the promotion of barriers to their occurrence. In addition, Brazil is home to the third largest prison population in the world and the adequate process of resocialization has a direct impact on the life of every community, and a greater commitment to them is necessary to provide real opportunities for reconstruction of life.Las personas en privación de libertad representan un grupo de riesgo para el suicidio, presentando incidencias más elevadas en comparación con la población en general. En lo que se refiere a la prevención, la ideación suicida es un importante objetivo, por tratarse de una etapa inicial que precede a la efectivización del suicídio. Sin embargo, las investigaciones sobre la temática en cuestión todavía son escasas. De esta forma la presente investigación tuvo por objetivo principal analizar la influencia de las variables sociodemográficas, de salud, contexto prisional, religiosidad y depresión sobre la presencia o no del pensamiento suicida. Se trata de un estudio de carácter transversal, analítico con abordaje cuantitativo, siendo la población constituida por 228 personas privadas de libertad, del sexo femenino y masculino de uma Penitenciaría ubicada en el Triángulo Minero. La recolección de datos se dio por medio de entrevistas y el instrumento fue compuesto por un cuestionario sociodemográfico, de salud, contexto prisional y presencia del pensamiento suicida, por la escala Durel, para levantar los escores de religiosidad y por la escala DASS 21 para levantamiento de los síntomas de depresión. La mayoría de los participantes de este estudio presentó alta religiosidad organizacional (80,7%), no organizacional (95,2%) e intrínseca (82%). En cuanto al resultado de la evaluación de los síntomas de depresión se constató que la mayoría de los participantes fue clasificada como dentro de la normalidad (61,8%). La presencia del pensamiento suicida después del encarcelamiento fue referida por el 21,1% de los participantes y en cuanto al análisis de las correlaciones, se verificó que ser del sexo femenino aumenta en 7,2 veces las posibilidades de presentar pensamiento suicida (rcp = 7,197), no poseer compañero (a) aumenta en 3 veces (rcp = 3,446) y para cada punto más en la puntuación total de la escala de depresión, aumenta en 21% las posibilidades de presentar pensamiento suicida (rcp = 1,216).Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeRODRIGUES, Leiner Resende02593466677http://lattes.cnpq.br/8882541485706961RANUZI, Cristina2019-07-04T14:47:26Z2018-12-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfRANUZI, Cristina. Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade. 2018. 87f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/740porABDELGAWAD, N. et al. Religiosity in acute psychiatric inpatients: relationship with demographics, clinical features, and length of stay. The Journal of Nervous and Mental Disease, v. 205, n. 6, p. 448-452, Jun. 2017. ALBUQUERQUE, A. C. C., et al. Soroprevalência e fatores associados ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e sífilis em presidiários do Estado de Pernambuco, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.19, n.7, p.2125-2132, 2014. ALLEN, R. S., et al. Religiousness/spirituality and mental health among older male inmates. Gerontologist, v.48, n.5, p.692-697, 2008. ALMEIDA, A. M.; NETO, F. L.; KOENING, H. G. Religiousness and mental health: a review. Rev Bras Psiquiatr. v.28, n.3, p.242-250, 2006. ALVES, JEORGIA, PEREIRA. et al. Perfil epidemiológico de pessoas privadas de liberdade. Rev enferm UFPE on line, Recife, v.11, Supl.10, p.4036-4044, 2017. AMARAL, C. P. Evolução Histórica e Perspectivas sobre o Encarcerado no Brasil como sujeito de direitos. Grupo de Estudos Carcerários Aplicados da Universidade de São Paulo. GECAP-USP, 2013. AMERICAN ASSOCIATION OF SUICIDOLOGY. Depression and Suicide Risk, 2014. Disponível em: < https://www.suicidology.org/portals/14/docs/resources/ factsheets/2011/depressionsuicide2014.pdf>. Acessado em: 05 de Outubro de 2018. ANDREOLI, S. B. et al. Prevalence of Mental Disorders among Prisoners in the State of São Paulo, Brazil. Plos one, v.9, n.2, 2014. ARAUJO, F. A. F. M.; NAKANO, T. C.; GOUVEIA, M. L. A. Prevalência de depressão e ansiedade em detentos. Aval. psicol., Porto Alegre, v.8, n.3, p.381-390, 2009. ARAUJO, M. P. Execução penal na justiça militar da união - do conservadorismo à ilegalidade. 2016. 56f. Monografia (Bacharel em Direito) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP). Suicídio: informando para prevenir. Conselho Federal de Medicina (CFM). Brasília, 2014. AYHAN, G. et al, Suicide risk among prisoners in Frech Guiana: prevalence and predictive factors. BMC Psychiatry, v.17, n.156, 2017. BARBOSA, F. O.; MACEDO, P. C. M.; SILVEIRA, R. M. C. Depressão e o Suicídio. Rev. SBPH, v.14, n.1, p.233-243, Rio de Janeiro, 2011. BARBOSA, M. L. et al. Atenção básica à saúde de apenados no sistema penitenciário: subsídios para a atuação da enfermagem, Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v.18, n. 4, p. 586-592, 2014.68 BARDALE, R. V.; DIXIT, P. G. Suicide behind bars: a 10-year retrospective study. Indian J. Psychiatry, v.57, n.1, p.81-84, 2015 BATISTELA, J. E.; AMARAL, M. R. A. Breve histórico do sistema prisional, Encontro de iniciação científica do centro universitário Antônio Eufrásio de Toledo, Presidente Prudente, ISSN 1809-2551, v.4, n.4, 2008. BEBBINGTON, P.. et al. Assessing needs for psychiatric treatment in prisoners: Prevalence of disorder. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol, n.52, p.221–229, 2017. BERTOLOTE, J. M. et al. Detecção do risco de suicídio nos serviços de emergência psiquiátrica. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.32, supl.2, 2010. BEYEN. T. K., et al. More than eight in every nineteen inmates were living with depression at prisons of Northwest Amhara Regional State, Ethiopia, a cross sectional study design. BMC Psychiatry. v.17, n.31, 2017. BOTEGA, N. J., et al. Prevalências de ideação, plano e tentativa de suicídio: um inquérito de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.25, n.12, p.2632-2638, 2009. BRASIL (a). Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN, Brasília, DF, 2017. BRASIL (a). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Estabelece as Diretrizes normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, n. 112, 13 de junho de 2013. Seção 1, p. 59-62 BRASIL (b). Agência do Brasil. Levantamento mostra escolaridade dos presidiários no País. Educação e Ciência, publicado em 24 de Abril de 2012, disponível em: <http://www.brasil.gov.br/noticias/educacao-e-ciencia/2012/04/levantamento-mostraescolaridade-dos-presidiarios-no-pais>. Acessado em: 05 de Outubro de 2018. BRASIL (b). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA). Fundação João Pinheiro (FIP). Desenvolvimento humano para além das médias. ISBN: 978-85-88201-45-3. Brasília, 2017. BRASIL (c). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico: Perfil epidemiológico das tentativas e óbitos por suicídio no Brasil e a rede de atenção à Saúde, v.48, n.30, ISSN.2358-9450. 2017. BRASIL(d). Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM, 2012. Disponível em: <tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2012/c04.def>. Acesso em: 24/09/2018. BRASIL. Constituição (1824). Constituição Política do Império do Brasil. Rio de Janeiro, RJ. 22 de Abril de 1824.69 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Atlas do Censo Demográfico 2010.Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência, Rio de Janeiro, 2013. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei de Execução Penal nº 7.210 de 11 de Julho de 1984. Brasília, DF, 1984. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Lei Orgânica da saúde. Brasília, DF, 1990. BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN, Brasília, DF, 2014. BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN Mulheres, ed. 2, Brasília, DF, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 1.777, de 9 de Setembro de 2003. Institui o Plano Nacional Saúde no Sistema Penitenciário. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2003. BRASIL Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio. Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Organização Pan-Americana da Saúde e Universidade Estadual de Campinas, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Viva: instrutivo de notificação de violência interpessoal e autoprovocada. Brasília, DF, 2015. BRASIL. Organização Pan Americana de Saúde. Organização Mundial de Saúde. Depressão é tema de campanhas da OMS para o Dio Mundial da Saúde de 2017. Brasília, DF, 2017. BURGUEÑO F. G.; BENENSON A.S.; AMOR, J. S. HIV-1 prevalence in select Tijuana subpopulations. Am J Public Health 1991; 81:623-5. CALIXTO, F. M.; ZERBINI, T. Epidemiologia do suicídio no Brasil entre os anos de 2000 e 2010. Saúde, Ética & Justiça, v.21, n.2, p.45-51, 2016. CANAZARO, D.; ARGIMON, I. I. L. Características, sintomas depressivos e fatores associados em mulheres encarceradas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, n.26, v.7, p.1323-1333, 2010. CARDOSO, H. F., et al. Suicídio no Brasil e América Latina: revisão bibliométrica na base de dados Redalycs. Revista da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul, v.12, n.2, p.42-48, 2012.70 CARVALHO, M. L., et al. Perfil dos internos no sistema prisional do Rio de Janeiro: especificidades de Gêneros no processo de exclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, v.11, n.2, p.461-471, 2006 CEBALLOS-ESPINOZA, et al. Suiciidio em las cárceles de Chile durante la década 2006- 2015. Revista Criminalidad, v.58, n.3, p.101-118, 2016. CHACON, M. B.; CUEVA, M. M. Ideación suicida em privados de liberdad: Uma propuesta para su atención, Universidad de Costa Rica, 2014. CHEN, G.; GUETA, K. Lifetime History of Suicidal Ideation and Attempts Among Incarcerated Women in Israel. Psychological Trauma: Theory, Research, Practice, and Policy, v.9, n.5, p.596-604, 2017. CLESSIA PINHEIRO, M. et al . Perfil de adoecimento dos homens privados de liberdade no sistema prisional. Invest. educ. enferm, Medellín , v. 33, n. 2, p. 269-279, 2015. CLESSIA PINHIEIRO, M.; ARAÚJO, J. L.; VASCONCELOS, Renata Borges; NASCIMENTO, Ellany Gurgel Cosme. Health profile of freedom-deprived men in the prison system. Invest Educ Enferm, v.33, n.2, p. 269-279, 2015. COELHO, H. C. et al . HIV prevalence and risk factors in a Brazilian penitentiary. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.23, n.9, p. 2197-2204, 2007. CONSTANTINO, P.; ASSIS, S. G.; PINTO, L. W. O impacto da prisão na saúde mental dos presos do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 7, p. 2089- 2099, 2016. CUNHA, F. A.; BAPTISTA, N. M.; CARVALHO, L.F. Análise documental sobre os suicídios ocorridos na região de Jundiaí entre 2004 e 2014. Salud & sociedade, v.7, n.2, p.212-222, 2016. DAMAS, F. B.; OLIVEIRA, W. F. A saúde mental nas prisões de Santa Catarina, Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, ISSN 1984-2147, Florianópolis, v.5, n.12, p.1-24, 2013. DE GROOTE, I. Weighing the eighth amendment: finding the balance between treating and mistreating suicidal prisoners. Journal of Constitutional Law, v.17, p.259-287, 2014. DILÉLIO, A. S. et al. Padrões de utilização de atendimento médico-ambulatorial no Brasil entre usuários do Sistema Único de Saúde, da daúde suplementar e de serviços privados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.30, n.12, p. 2594-2606, 2014. DI SANTIS, B. M.; ENGBRUCH, W.; D’ELIA, F. S. A evolução histórica do sistema prisional e a Penitenciária do Estado de São Paulo, Revista Liberdades, n.11, 2012. DI SANTIS, B. M.; ENGBRUCH, W. A evolução histórica do sistema prisional: Privação de liberdade, antes utilizada como custódia, se torna forma de pena. Revista Pré Univesp, n.61, 2016.71 EYTAN. A. Religion and aMental Health During Incarceration: A Systematic Literature Review. Psychiatr Q, v.82, p. 287-295, 2011. FAVRIL, L. et al. Suicidal ideation while incarcerated: Prevalence and correlates in a large sample of male prisoners in Flanders, Belgium. International Journal of Law and Psychiatry, v.55, p.19–28, 2017. FAZEL, S.; WOLF, A. “A systematic review of criminal recidivism rates: current difculties and recommendations for best practice”. Plos One, n.10 v.6, 2015. FERNANDES, L. H. et al. Necessidade de aprimoramento do atendimento à saúde no sistema carcerário. Revista Saúde Pública, v.48, n.2, p.275-283, 2014. FIGUEIRÓ, R. A. Castigo, gestão do risco e da miséria: Novos discursos da prisão na contemporaneidade. Estudos de Psicologia, ISSN: 1678-4669, n.21, v.2, p.192-203, 2016. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 30ª ed., Petrópolis: Editora Vozes, 2005. GATES, M. L., et al. Associations among Substance Use, Mental Health Disorders, and SelfHarm in a Prison Population: Examining Group Risk for Suicide Attempt. International Journal of Environmental Research and Public Health. v.14, n. 317, 2017. GOIS, S. M. et al. Para além das grades e punições: uma revisão sistemática sobre a saúde penitenciária. Ciência & Saúde Coletiva, v.17, n.5, p.1235-1246, 2012. GUTIÉRREZ, M. R.; VALLEJO, C. S.; ARANGO, B. P. R.; MEDINA-PÉREZ, O. A. Ideación suicida y factores asociados en internos de un establecimiento penitenciario de Antioquia (Colombia). Revista Colombiana de Psiquiatría, v. 44, n. 2, p. 100-105, 2015. JULIÃO, E. F. Reincidência criminal e penitenciária:aspectos conceituais, metodológicos, políticos e ideológicos, Revista Brasileira de Sociologia, v.4, n.7, 2016. JUNIOR, J. W. A. H. et al. O cuidado na atenção primária à saúde da população carcerária masculina no município de Caraúbas / RN. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 37, n.2, p. 394 – 406, 2013. KOENIG, H. G.; PARKERSON J.R, George R.; MEADOR, Keith G. Religion index for psychiatric research. The American Journal of Psychiatry, v.154, n. 6, p. 885-886, 1997. KOENIG, H. G. Religion, Spirituality, and Health: The Research and Clinical Implications. International Scholarly Research Network Psychiatry, v.16, p.1-33, 2012. LANZ, P. M. et al. Factores de riesgo asociados a la delincuencia masculina en México: un estudio a reclusos de un centro de readaptación social varonil. Rev. crim, v.54, n.1, p.359- 404, 2012. LERMEN, H. S.; DARTORA, T.; CAPRA-RAMOS, C. Drogadição no cárcere: questões acerca de um projeto de desintoxicação de drogas para pessoas privadas de liberdade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v.14, n.2, 2014.72 LIMA, L. L. G. O tribunal do santo ofício da inquisição: o suspeito é o culpado, Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n.3, p.17-21, 1999. LIVRAMENTO, A. M. ROSA, E. M. Homens no cárcere: estratégias de vida na prisão. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v.11, n.2, 2016. LOVIBOND, P. F.; LOVIBOND, S. H. The structure of negative emotional states: comparison of the Depression Anxiety Stress Scales (DASS) with the Beck Depression and Anxiety Inventories. Behaviour Research and Therapy, v. 33, n. 3, p. 335-343, 1995. LUCCHETTI, G. et al. Validation of the Duke Religion Index: DUREL (Portuguese Version). Journal of Religion and Health, v. 51, n. 2, p. 579-586, 2012. MACHADO, A. E. B.; SOUZA, A. P. R.; SOUZA, M. C. Sistema penitenciário brasileiro – origem, atualidade e exemplos funcionais. Revista do Curso de Direito da Faculdade de Humanidades e Direito, v.10, n.10, 2013. MACHADO, B. A.; SLONIAK, M. A. Disciplina ou ressocialização? Racionalidades punitivas, trabalho prisional e política penitenciária. Revista Direito GV, São Paulo, v.11, n.1, p.189-222, 2015. MACRI TROYA, M.; BERTHIER VILA, R.. Infección por el Virus de Inmunodeficiencia Humana y conductas de riesgo asociadas en un Centro Penitenciario de Montevideo, Uruguay. Rev. esp. sanid. penit., v.12, n.1, p.21-28, 2010. MANDHOUJ, O. et al. Spirituality and Religion Among French Prisoners: An Effective Coping Resource? International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, v.58, n.7, p.821-834, 2013. MANDRACCHIA, J.; SMITH, P. The Interpersonal Theory of Suicide Applied to Male Prisoners. Suicide Life Threat Behav, v.45, n.3, p.293–301, 2015. MARCO, A.; SAIZ DE LA HOYA, P.; GARCIA-GUERRERO, J.. Estudio multicéntrico de Prevalencia de Infección por el VIH y factores asociados en las prisiones de España. Rev. esp. sanid. penit., v.14, n.1, p.19-27, 2012. MARTINS, E. L. C. et al. O contraditório direito à saúde de pessoas em privação de liberdade: o caso de uma unidade prisional de Minas Gerais. Saúde Sociedade, v.23, n.4, p.1222-1234, São Paulo, 2014. MINAYO, M. C. S.; GUALHANO, L. Saúde nas prisões: avaliações, políticas e práticas. Ciênc. Saúde coletiva, v.21, n.7, Rio de Janeiro, 2016. MINAYO, M. C. S.; RIBEIRO, F. M. L. Condições da saúde dos presos do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.21, n.7, p.2021-2040, 2016. MOJICA, C. A.; SÁENZ, D. A.; REY-ANACONA, C. A. Riesgo suicida, desesperanza y depresión en internos de un establecimiento carcelario colombiano. Rev. Colomb. Psiquiat, v.38, n.4, 2009.73 MONTEIRO, F.M.; CARDOSO, G. R. A. seletividade do sistema prisional brasileiro e o perfil da população carcerária: um debate oportuno. Civitas, v. 13, n. 1, p.93-117, Porto Alegre, 2013. MORAES, P. A. C.; DALGALARRONDO, P. Mulheres encarceradas em São Paulo: saúde mental e religiosidade. J Bras Psiquiatr, v.55, n.1, p.50-56, 2006. MOREIRA-ALMEIDA, A. et al. Versão em português da Escala de Religiosidade da Duke – DUREL. Revista de Psiquiatra Clínica, v.35, n.1, p. 31-32, 2008. MOREIRA, L. C. O.; BASTOS, P. R. H. O. Prevalência e fatores associados à ideação suicida na adolescência: revisão de literatura. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, v.19, n.3, p. 445-453, 2015. MOREIRA, N. A. C.; GONCALVES, R. A. Perturbação mental e ideação suicida entre reclusos preventivos. Aná. Psicológica, Lisboa, v. 28, n. 1, p. 133-148, 2010. NAVARRO, B. et al. Diseño participativo de una Guía para la Promoción de la Salud Mental en el medio penitenciário. Rev Esp Sanid Penit, v.15, p.44-53, 2013. NICOLAU, A. I. O.; PINHEIRO, A. K. B. Condicionantes sociodemográficos e sexuais do conhecimento, atitude e prática de presidiárias quanto ao uso de preservativos. Texto contexto - enferm., v. 21, n. 3, p. 581-590, 2012. NOCK, M. K. et al. Cross-National Prevalence and Risk Factors for Suicidal Ideation, Plans, and Attempts. Br J Psychiatry, v.192, p. 98-105, 2008. OLIVEIRA, C. B. F. A educação escolar nas prisões: uma análise a partir das representações dos presos da penitenciária de Uberlândia (MG). Educ. Pesqui., São Paulo, v.39, n.4, p. 955- 967, 2013. OLIVEIRA, F. A. Os modelos penitenciários no século XIX. 2007. 14f. Monografia (Bacharel em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora, 2007. OLIVEIRA, H. R. F. A história do direito penal brasileiro. Periódico Científico Projeção, Direito e Sociedade, v.5, n.2, p.30-38, 2014. OMS. Organização Mundial da Saúde. Prevenção do Suicido: um manual para Profissionais da saúde em atenção primária. Genebra: 2000. PAIVA, M. C. A. O papel da religiosidade e do suporte social na depressão: resultados do Estudo Epidemiológico São Paulo Megacity Mental Health Survey. Dissertação. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 216f. 2014. PINTO, R. D. P. M. Ideação Suicida e Sintomatologia Psicopatológica em Indivíduos Toxicodependentes. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde, Universidade portucalense Infante D. Henrique, 2011.74 PRADO, M. A. M. B.; FRANCISCO, P. M. S. B.; BARROS, M. B. A. Use of psychotropic medications in adults and elderly living in Campinas, São Paulo, Brazil: cross-sectional population-based study. Epidemiol. Serv. Saude, v.26, n.4, p.747-758, 2017. REINGLE GONZALEZ, J. M. Mental Health of Prisoners: Identifying Barriers to Mental Health Treatment and Medication Continuity. American Journal of Public Health, v.104, n.12, 2014. RESENDE, J. P.; ANDRADE, M. V. Crime social, castigo social: desigualdade de renda e taxas de criminalidade nos grandes municípios brasileiros. Estud. Econ., São Paulo, v.41, n.1, p.173-195, 2011. RIBEIRO, F. M. L.; MINAYO, M. C. S. O papel da religião na promoção da saúde, na prevenção da violência e na reabilitação de pessoas envolvidas com a criminalidade: revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v.19, n.6, p.1773-1789, 2014. ROTILY, M. et al. HBV and HIV screening and hepatitis B immunization programme in the prison of Marseille, France. Int J STD AIDS 1997; 8:753-9. ROY, A. et al. Comparisons of prisoners who make or do not make suicide attempts and further who make one or multiple attempts. Archives of suicide research, v. 18, n. 1, p. 28-38, 2014. RUBIO, L. A. et al. Riesgo suicida em población carcelaria del Tolima, Colombia. Revista de la Facultad de Medicina, v. 62, n.1, p.33-39, 2014. SANTOS, B. F. et al. Depressão por detrás das grades: um possível sintoma em apenados. Psicólogo informação, v.19, n.19, 2015 SCHAEFER, K. E.; ESPOSITO-SMYTHERS, C.; TANGNEY, J. P. Suicidal ideation in a United States jail: Demographic and psychiatric correlates. J Forens Psychiatry Psychol. n.27, v.5, p.698-704. 2016. SHRESTHA, G., et al. Depression among inmates in a regional prison of eastern Nepal: a cross-sectional study. BMC Psychiatry, v.17, n.348, 2017. SILVA, F. L. et al. Educação prisional: contribuições para a reinserção do reeducando na sociedade. Revista Cientifica da FAC unicamps, v.7 ed.1, 2017. SILVA, J. B. Mulheres invisíveis, mentes esquecidas: A saúde mental de mulheres sob privação de liberdade. Dissertação (Mestrado). João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba; 2016. SILVA, L. G. M.; FERREIRA, T. J. O papel da escola e suas demandas sociais. Periódico Científico Projeção e Docência, v.5, n.2, p.6-23, 2014. SIMÕES, K. G. Etnografia na Ala Feminina da Cadeia Pública de Cascavel- PR. Ponto Urbe: Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, v.14, 2014.75 SOBREIRA, M. V. S. Religiosidade, depressão, ansiedade e ideação suicida entre mulheres privadas de liberdade. Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo - Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, São Paulo, 2018. SOUZA. K. A. A., et al. Factors associated with HIV prevalence in a prison population. Rev Esc Enferm USP, v.51, 2017. STOPA, S. R., et al. Prevalência do autorrelato de depressão no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, Rev Bras Epidemiol, v.18, Suppl.2, p.170-180, 2015. TEIXEIRA, D. S. et al. Coleção Guia de Referência Rápida: Avaliação do Risco de Suicídio e sua Prevenção. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, ed.1, 2016. VARGAS, F. et al. Depressão, ansiedade e psicopatia: um estudo correlacional com indivíduos privados de liberdade. J Bras Psiquiatr. v.64, n.4, p.266-271, 2015. VASCONCELOS, E. F. Avaliação psicológica e os fatores de risco do suicídio. Revista Especialize, v.01 ed.12, 2016. VIGNOLA, R. C. B.; TUCCI, A. M. Adaptation and validation of the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS) to Brazilian Portuguese. Journal of Affective Disorders, v. 155, p. 104-109, 2014. WHO. Constitution of the World Health Organization. Geneva, 1946. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/hist/official_records/constitution.pdf.>. Acesso em: 24/09/2018. WHO. Constitution of the World Health Organization. Geneva. Preventing Suicide: A global imperative. 2014. Disponível em: < https://www.who.int/mental_health/suicideprevention/exe_summary_english.pdf.>. Acesso em: 28/10/2018. WHO. Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates. Geneva: World Health Organization; 2017. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO. ZANLUQUI, L. V.; SEI, M. B. Suicídio: já parou para pensar? Livro eletrônico. ed. 2. Disponível em: <http://www.uel.br/clinicapsicologica/pages/ publicacoes.php >. Acessado em: 31 de Outubro de 2018. Ed. Universidade Estadual de Londrina, 2017. ZHANG, J. et al. Suicidal ideation and its correlates in prisoners: a comparative study in China. Crisis, v.31, n.6, p.335–342, 2010.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2019-07-05T04:00:39Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/740Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2019-07-05T04:00:39Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
dc.title.none.fl_str_mv Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
Suicidal thoughts, depression and religiosity in a population deprived of freedom
Pensamiento suicida, depresión y religiosidad en una población privada de libertad
title Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
spellingShingle Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
RANUZI, Cristina
Ideação Suicida.
Prisioneiros.
Depressão.
Religião.
Suicidal Ideation.
Prisoners.
Depression.
Religion.
Ideación Suicida.
Prisioneros.
Depresión.
Religión.
Enfermagem
title_short Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
title_full Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
title_fullStr Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
title_full_unstemmed Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
title_sort Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade
author RANUZI, Cristina
author_facet RANUZI, Cristina
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv RODRIGUES, Leiner Resende
02593466677
http://lattes.cnpq.br/8882541485706961
dc.contributor.author.fl_str_mv RANUZI, Cristina
dc.subject.por.fl_str_mv Ideação Suicida.
Prisioneiros.
Depressão.
Religião.
Suicidal Ideation.
Prisoners.
Depression.
Religion.
Ideación Suicida.
Prisioneros.
Depresión.
Religión.
Enfermagem
topic Ideação Suicida.
Prisioneiros.
Depressão.
Religião.
Suicidal Ideation.
Prisoners.
Depression.
Religion.
Ideación Suicida.
Prisioneros.
Depresión.
Religión.
Enfermagem
description As pessoas em privação de liberdade representam um grupo de risco para o suicídio, apresentando incidências mais elevadas quando comparado à população em geral. No que diz respeito à prevenção, a ideação suicida é um importante alvo, por se tratar de um estágio inicial que precede a efetivação do suicídio. Entretanto as pesquisas sobre a temática em questão ainda são escassas. Dessa forma a presente pesquisa teve por objetivo principal analisar a influencia das variáveis sociodemográficas, de saúde, contexto prisional, religiosidade e depressão sobre a presença ou não do pensamento suicida. Trata-se de um estudo de caráter transversal, analítico com abordagem quantitativa, sendo a população constituída por 228 pessoas privadas de liberdade, do sexo feminino e masculino de uma Penitenciária localizada no Triângulo Mineiro. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas e o instrumento foi composto por um questionário sociodemográfico, de saúde, contexto prisional e presença do pensamento suicida, pela escala Durel, para levantamento dos escores de religiosidade e pela escala DASS 21 para levantamento dos sintomas de depressão. A maioria dos participantes desse estudo apresentou alta religiosidade organizacional (80,7%), não organizacional (95,2%) e intrínseca (82%). Quanto ao resultado da avaliação dos sintomas de depressão constatou-se que a maioria dos participantes foi classificada como dentro da normalidade (61,8%). A presença do pensamento suicida após o encarceramento foi referida por 21,1% dos participantes e quanto a análise das correlações, verificou-se que ser do sexo feminino aumenta em 7,2 vezes as chances de apresentar pensamento suicida (rcp=7,197), não possuir companheiro(a) aumenta em 3 vezes (rcp=3,446) e para cada ponto a mais no escore total da escala de depressão, aumenta em 21% as chances de apresentar pensamento suicida (rcp=1,216). Não foram encontradas correlações estatisticamente significativas com os escores de religiosidade, ainda que tenham sido elevados. Considerando o suicídio uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo verifica-se a relevância desse estudo na ampliação do conhecimento acerca de tais fenômenos. Retratar melhor o perfil e a realidade das pessoas privadas de liberdade, compreender a violência da morte em decorrência do suicídio bem como os fatores correlacionados, pode contribuir para a instrumentalização de futuras ações de intervenção epromoção de barreiras à sua ocorrência. Além disso, o Brasil abriga a terceira maior população prisional do mundo e o adequado processo de ressocialização impacta diretamente na vida de toda coletividade, sendo necessário maior comprometimento para com esses, a fim de proporcionar oportunidades reais para a reconstrução da vida.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-12-21
2019-07-04T14:47:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv RANUZI, Cristina. Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade. 2018. 87f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/740
identifier_str_mv RANUZI, Cristina. Pensamento suicida, depressão e religiosidade em uma população privada de liberdade. 2018. 87f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.
url http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/740
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv ABDELGAWAD, N. et al. Religiosity in acute psychiatric inpatients: relationship with demographics, clinical features, and length of stay. The Journal of Nervous and Mental Disease, v. 205, n. 6, p. 448-452, Jun. 2017. ALBUQUERQUE, A. C. C., et al. Soroprevalência e fatores associados ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e sífilis em presidiários do Estado de Pernambuco, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.19, n.7, p.2125-2132, 2014. ALLEN, R. S., et al. Religiousness/spirituality and mental health among older male inmates. Gerontologist, v.48, n.5, p.692-697, 2008. ALMEIDA, A. M.; NETO, F. L.; KOENING, H. G. Religiousness and mental health: a review. Rev Bras Psiquiatr. v.28, n.3, p.242-250, 2006. ALVES, JEORGIA, PEREIRA. et al. Perfil epidemiológico de pessoas privadas de liberdade. Rev enferm UFPE on line, Recife, v.11, Supl.10, p.4036-4044, 2017. AMARAL, C. P. Evolução Histórica e Perspectivas sobre o Encarcerado no Brasil como sujeito de direitos. Grupo de Estudos Carcerários Aplicados da Universidade de São Paulo. GECAP-USP, 2013. AMERICAN ASSOCIATION OF SUICIDOLOGY. Depression and Suicide Risk, 2014. Disponível em: < https://www.suicidology.org/portals/14/docs/resources/ factsheets/2011/depressionsuicide2014.pdf>. Acessado em: 05 de Outubro de 2018. ANDREOLI, S. B. et al. Prevalence of Mental Disorders among Prisoners in the State of São Paulo, Brazil. Plos one, v.9, n.2, 2014. ARAUJO, F. A. F. M.; NAKANO, T. C.; GOUVEIA, M. L. A. Prevalência de depressão e ansiedade em detentos. Aval. psicol., Porto Alegre, v.8, n.3, p.381-390, 2009. ARAUJO, M. P. Execução penal na justiça militar da união - do conservadorismo à ilegalidade. 2016. 56f. Monografia (Bacharel em Direito) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP). Suicídio: informando para prevenir. Conselho Federal de Medicina (CFM). Brasília, 2014. AYHAN, G. et al, Suicide risk among prisoners in Frech Guiana: prevalence and predictive factors. BMC Psychiatry, v.17, n.156, 2017. BARBOSA, F. O.; MACEDO, P. C. M.; SILVEIRA, R. M. C. Depressão e o Suicídio. Rev. SBPH, v.14, n.1, p.233-243, Rio de Janeiro, 2011. BARBOSA, M. L. et al. Atenção básica à saúde de apenados no sistema penitenciário: subsídios para a atuação da enfermagem, Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v.18, n. 4, p. 586-592, 2014.68 BARDALE, R. V.; DIXIT, P. G. Suicide behind bars: a 10-year retrospective study. Indian J. Psychiatry, v.57, n.1, p.81-84, 2015 BATISTELA, J. E.; AMARAL, M. R. A. Breve histórico do sistema prisional, Encontro de iniciação científica do centro universitário Antônio Eufrásio de Toledo, Presidente Prudente, ISSN 1809-2551, v.4, n.4, 2008. BEBBINGTON, P.. et al. Assessing needs for psychiatric treatment in prisoners: Prevalence of disorder. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol, n.52, p.221–229, 2017. BERTOLOTE, J. M. et al. Detecção do risco de suicídio nos serviços de emergência psiquiátrica. Revista Brasileira de Psiquiatria, v.32, supl.2, 2010. BEYEN. T. K., et al. More than eight in every nineteen inmates were living with depression at prisons of Northwest Amhara Regional State, Ethiopia, a cross sectional study design. BMC Psychiatry. v.17, n.31, 2017. BOTEGA, N. J., et al. Prevalências de ideação, plano e tentativa de suicídio: um inquérito de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.25, n.12, p.2632-2638, 2009. BRASIL (a). Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN, Brasília, DF, 2017. BRASIL (a). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Estabelece as Diretrizes normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, n. 112, 13 de junho de 2013. Seção 1, p. 59-62 BRASIL (b). Agência do Brasil. Levantamento mostra escolaridade dos presidiários no País. Educação e Ciência, publicado em 24 de Abril de 2012, disponível em: <http://www.brasil.gov.br/noticias/educacao-e-ciencia/2012/04/levantamento-mostraescolaridade-dos-presidiarios-no-pais>. Acessado em: 05 de Outubro de 2018. BRASIL (b). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA). Fundação João Pinheiro (FIP). Desenvolvimento humano para além das médias. ISBN: 978-85-88201-45-3. Brasília, 2017. BRASIL (c). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico: Perfil epidemiológico das tentativas e óbitos por suicídio no Brasil e a rede de atenção à Saúde, v.48, n.30, ISSN.2358-9450. 2017. BRASIL(d). Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM, 2012. Disponível em: <tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2012/c04.def>. Acesso em: 24/09/2018. BRASIL. Constituição (1824). Constituição Política do Império do Brasil. Rio de Janeiro, RJ. 22 de Abril de 1824.69 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1988. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Atlas do Censo Demográfico 2010.Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência, Rio de Janeiro, 2013. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei de Execução Penal nº 7.210 de 11 de Julho de 1984. Brasília, DF, 1984. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Lei Orgânica da saúde. Brasília, DF, 1990. BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN, Brasília, DF, 2014. BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN Mulheres, ed. 2, Brasília, DF, 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 1.777, de 9 de Setembro de 2003. Institui o Plano Nacional Saúde no Sistema Penitenciário. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2003. BRASIL Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio. Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Organização Pan-Americana da Saúde e Universidade Estadual de Campinas, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Viva: instrutivo de notificação de violência interpessoal e autoprovocada. Brasília, DF, 2015. BRASIL. Organização Pan Americana de Saúde. Organização Mundial de Saúde. Depressão é tema de campanhas da OMS para o Dio Mundial da Saúde de 2017. Brasília, DF, 2017. BURGUEÑO F. G.; BENENSON A.S.; AMOR, J. S. HIV-1 prevalence in select Tijuana subpopulations. Am J Public Health 1991; 81:623-5. CALIXTO, F. M.; ZERBINI, T. Epidemiologia do suicídio no Brasil entre os anos de 2000 e 2010. Saúde, Ética & Justiça, v.21, n.2, p.45-51, 2016. CANAZARO, D.; ARGIMON, I. I. L. Características, sintomas depressivos e fatores associados em mulheres encarceradas no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, n.26, v.7, p.1323-1333, 2010. CARDOSO, H. F., et al. Suicídio no Brasil e América Latina: revisão bibliométrica na base de dados Redalycs. Revista da Sociedade de Psicologia do Rio Grande do Sul, v.12, n.2, p.42-48, 2012.70 CARVALHO, M. L., et al. Perfil dos internos no sistema prisional do Rio de Janeiro: especificidades de Gêneros no processo de exclusão social. Ciência & Saúde Coletiva, v.11, n.2, p.461-471, 2006 CEBALLOS-ESPINOZA, et al. Suiciidio em las cárceles de Chile durante la década 2006- 2015. Revista Criminalidad, v.58, n.3, p.101-118, 2016. CHACON, M. B.; CUEVA, M. M. Ideación suicida em privados de liberdad: Uma propuesta para su atención, Universidad de Costa Rica, 2014. CHEN, G.; GUETA, K. Lifetime History of Suicidal Ideation and Attempts Among Incarcerated Women in Israel. Psychological Trauma: Theory, Research, Practice, and Policy, v.9, n.5, p.596-604, 2017. CLESSIA PINHEIRO, M. et al . Perfil de adoecimento dos homens privados de liberdade no sistema prisional. Invest. educ. enferm, Medellín , v. 33, n. 2, p. 269-279, 2015. CLESSIA PINHIEIRO, M.; ARAÚJO, J. L.; VASCONCELOS, Renata Borges; NASCIMENTO, Ellany Gurgel Cosme. Health profile of freedom-deprived men in the prison system. Invest Educ Enferm, v.33, n.2, p. 269-279, 2015. COELHO, H. C. et al . HIV prevalence and risk factors in a Brazilian penitentiary. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.23, n.9, p. 2197-2204, 2007. CONSTANTINO, P.; ASSIS, S. G.; PINTO, L. W. O impacto da prisão na saúde mental dos presos do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 7, p. 2089- 2099, 2016. CUNHA, F. A.; BAPTISTA, N. M.; CARVALHO, L.F. Análise documental sobre os suicídios ocorridos na região de Jundiaí entre 2004 e 2014. Salud & sociedade, v.7, n.2, p.212-222, 2016. DAMAS, F. B.; OLIVEIRA, W. F. A saúde mental nas prisões de Santa Catarina, Brasil. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, ISSN 1984-2147, Florianópolis, v.5, n.12, p.1-24, 2013. DE GROOTE, I. Weighing the eighth amendment: finding the balance between treating and mistreating suicidal prisoners. Journal of Constitutional Law, v.17, p.259-287, 2014. DILÉLIO, A. S. et al. Padrões de utilização de atendimento médico-ambulatorial no Brasil entre usuários do Sistema Único de Saúde, da daúde suplementar e de serviços privados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.30, n.12, p. 2594-2606, 2014. DI SANTIS, B. M.; ENGBRUCH, W.; D’ELIA, F. S. A evolução histórica do sistema prisional e a Penitenciária do Estado de São Paulo, Revista Liberdades, n.11, 2012. DI SANTIS, B. M.; ENGBRUCH, W. A evolução histórica do sistema prisional: Privação de liberdade, antes utilizada como custódia, se torna forma de pena. Revista Pré Univesp, n.61, 2016.71 EYTAN. A. Religion and aMental Health During Incarceration: A Systematic Literature Review. Psychiatr Q, v.82, p. 287-295, 2011. FAVRIL, L. et al. Suicidal ideation while incarcerated: Prevalence and correlates in a large sample of male prisoners in Flanders, Belgium. International Journal of Law and Psychiatry, v.55, p.19–28, 2017. FAZEL, S.; WOLF, A. “A systematic review of criminal recidivism rates: current difculties and recommendations for best practice”. Plos One, n.10 v.6, 2015. FERNANDES, L. H. et al. Necessidade de aprimoramento do atendimento à saúde no sistema carcerário. Revista Saúde Pública, v.48, n.2, p.275-283, 2014. FIGUEIRÓ, R. A. Castigo, gestão do risco e da miséria: Novos discursos da prisão na contemporaneidade. Estudos de Psicologia, ISSN: 1678-4669, n.21, v.2, p.192-203, 2016. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. 30ª ed., Petrópolis: Editora Vozes, 2005. GATES, M. L., et al. Associations among Substance Use, Mental Health Disorders, and SelfHarm in a Prison Population: Examining Group Risk for Suicide Attempt. International Journal of Environmental Research and Public Health. v.14, n. 317, 2017. GOIS, S. M. et al. Para além das grades e punições: uma revisão sistemática sobre a saúde penitenciária. Ciência & Saúde Coletiva, v.17, n.5, p.1235-1246, 2012. GUTIÉRREZ, M. R.; VALLEJO, C. S.; ARANGO, B. P. R.; MEDINA-PÉREZ, O. A. Ideación suicida y factores asociados en internos de un establecimiento penitenciario de Antioquia (Colombia). Revista Colombiana de Psiquiatría, v. 44, n. 2, p. 100-105, 2015. JULIÃO, E. F. Reincidência criminal e penitenciária:aspectos conceituais, metodológicos, políticos e ideológicos, Revista Brasileira de Sociologia, v.4, n.7, 2016. JUNIOR, J. W. A. H. et al. O cuidado na atenção primária à saúde da população carcerária masculina no município de Caraúbas / RN. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 37, n.2, p. 394 – 406, 2013. KOENIG, H. G.; PARKERSON J.R, George R.; MEADOR, Keith G. Religion index for psychiatric research. The American Journal of Psychiatry, v.154, n. 6, p. 885-886, 1997. KOENIG, H. G. Religion, Spirituality, and Health: The Research and Clinical Implications. International Scholarly Research Network Psychiatry, v.16, p.1-33, 2012. LANZ, P. M. et al. Factores de riesgo asociados a la delincuencia masculina en México: un estudio a reclusos de un centro de readaptación social varonil. Rev. crim, v.54, n.1, p.359- 404, 2012. LERMEN, H. S.; DARTORA, T.; CAPRA-RAMOS, C. Drogadição no cárcere: questões acerca de um projeto de desintoxicação de drogas para pessoas privadas de liberdade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v.14, n.2, 2014.72 LIMA, L. L. G. O tribunal do santo ofício da inquisição: o suspeito é o culpado, Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n.3, p.17-21, 1999. LIVRAMENTO, A. M. ROSA, E. M. Homens no cárcere: estratégias de vida na prisão. Pesquisas e Práticas Psicossociais, v.11, n.2, 2016. LOVIBOND, P. F.; LOVIBOND, S. H. The structure of negative emotional states: comparison of the Depression Anxiety Stress Scales (DASS) with the Beck Depression and Anxiety Inventories. Behaviour Research and Therapy, v. 33, n. 3, p. 335-343, 1995. LUCCHETTI, G. et al. Validation of the Duke Religion Index: DUREL (Portuguese Version). Journal of Religion and Health, v. 51, n. 2, p. 579-586, 2012. MACHADO, A. E. B.; SOUZA, A. P. R.; SOUZA, M. C. Sistema penitenciário brasileiro – origem, atualidade e exemplos funcionais. Revista do Curso de Direito da Faculdade de Humanidades e Direito, v.10, n.10, 2013. MACHADO, B. A.; SLONIAK, M. A. Disciplina ou ressocialização? Racionalidades punitivas, trabalho prisional e política penitenciária. Revista Direito GV, São Paulo, v.11, n.1, p.189-222, 2015. MACRI TROYA, M.; BERTHIER VILA, R.. Infección por el Virus de Inmunodeficiencia Humana y conductas de riesgo asociadas en un Centro Penitenciario de Montevideo, Uruguay. Rev. esp. sanid. penit., v.12, n.1, p.21-28, 2010. MANDHOUJ, O. et al. Spirituality and Religion Among French Prisoners: An Effective Coping Resource? International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, v.58, n.7, p.821-834, 2013. MANDRACCHIA, J.; SMITH, P. The Interpersonal Theory of Suicide Applied to Male Prisoners. Suicide Life Threat Behav, v.45, n.3, p.293–301, 2015. MARCO, A.; SAIZ DE LA HOYA, P.; GARCIA-GUERRERO, J.. Estudio multicéntrico de Prevalencia de Infección por el VIH y factores asociados en las prisiones de España. Rev. esp. sanid. penit., v.14, n.1, p.19-27, 2012. MARTINS, E. L. C. et al. O contraditório direito à saúde de pessoas em privação de liberdade: o caso de uma unidade prisional de Minas Gerais. Saúde Sociedade, v.23, n.4, p.1222-1234, São Paulo, 2014. MINAYO, M. C. S.; GUALHANO, L. Saúde nas prisões: avaliações, políticas e práticas. Ciênc. Saúde coletiva, v.21, n.7, Rio de Janeiro, 2016. MINAYO, M. C. S.; RIBEIRO, F. M. L. Condições da saúde dos presos do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.21, n.7, p.2021-2040, 2016. MOJICA, C. A.; SÁENZ, D. A.; REY-ANACONA, C. A. Riesgo suicida, desesperanza y depresión en internos de un establecimiento carcelario colombiano. Rev. Colomb. Psiquiat, v.38, n.4, 2009.73 MONTEIRO, F.M.; CARDOSO, G. R. A. seletividade do sistema prisional brasileiro e o perfil da população carcerária: um debate oportuno. Civitas, v. 13, n. 1, p.93-117, Porto Alegre, 2013. MORAES, P. A. C.; DALGALARRONDO, P. Mulheres encarceradas em São Paulo: saúde mental e religiosidade. J Bras Psiquiatr, v.55, n.1, p.50-56, 2006. MOREIRA-ALMEIDA, A. et al. Versão em português da Escala de Religiosidade da Duke – DUREL. Revista de Psiquiatra Clínica, v.35, n.1, p. 31-32, 2008. MOREIRA, L. C. O.; BASTOS, P. R. H. O. Prevalência e fatores associados à ideação suicida na adolescência: revisão de literatura. Revista Quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, v.19, n.3, p. 445-453, 2015. MOREIRA, N. A. C.; GONCALVES, R. A. Perturbação mental e ideação suicida entre reclusos preventivos. Aná. Psicológica, Lisboa, v. 28, n. 1, p. 133-148, 2010. NAVARRO, B. et al. Diseño participativo de una Guía para la Promoción de la Salud Mental en el medio penitenciário. Rev Esp Sanid Penit, v.15, p.44-53, 2013. NICOLAU, A. I. O.; PINHEIRO, A. K. B. Condicionantes sociodemográficos e sexuais do conhecimento, atitude e prática de presidiárias quanto ao uso de preservativos. Texto contexto - enferm., v. 21, n. 3, p. 581-590, 2012. NOCK, M. K. et al. Cross-National Prevalence and Risk Factors for Suicidal Ideation, Plans, and Attempts. Br J Psychiatry, v.192, p. 98-105, 2008. OLIVEIRA, C. B. F. A educação escolar nas prisões: uma análise a partir das representações dos presos da penitenciária de Uberlândia (MG). Educ. Pesqui., São Paulo, v.39, n.4, p. 955- 967, 2013. OLIVEIRA, F. A. Os modelos penitenciários no século XIX. 2007. 14f. Monografia (Bacharel em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora, 2007. OLIVEIRA, H. R. F. A história do direito penal brasileiro. Periódico Científico Projeção, Direito e Sociedade, v.5, n.2, p.30-38, 2014. OMS. Organização Mundial da Saúde. Prevenção do Suicido: um manual para Profissionais da saúde em atenção primária. Genebra: 2000. PAIVA, M. C. A. O papel da religiosidade e do suporte social na depressão: resultados do Estudo Epidemiológico São Paulo Megacity Mental Health Survey. Dissertação. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 216f. 2014. PINTO, R. D. P. M. Ideação Suicida e Sintomatologia Psicopatológica em Indivíduos Toxicodependentes. Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde, Universidade portucalense Infante D. Henrique, 2011.74 PRADO, M. A. M. B.; FRANCISCO, P. M. S. B.; BARROS, M. B. A. Use of psychotropic medications in adults and elderly living in Campinas, São Paulo, Brazil: cross-sectional population-based study. Epidemiol. Serv. Saude, v.26, n.4, p.747-758, 2017. REINGLE GONZALEZ, J. M. Mental Health of Prisoners: Identifying Barriers to Mental Health Treatment and Medication Continuity. American Journal of Public Health, v.104, n.12, 2014. RESENDE, J. P.; ANDRADE, M. V. Crime social, castigo social: desigualdade de renda e taxas de criminalidade nos grandes municípios brasileiros. Estud. Econ., São Paulo, v.41, n.1, p.173-195, 2011. RIBEIRO, F. M. L.; MINAYO, M. C. S. O papel da religião na promoção da saúde, na prevenção da violência e na reabilitação de pessoas envolvidas com a criminalidade: revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v.19, n.6, p.1773-1789, 2014. ROTILY, M. et al. HBV and HIV screening and hepatitis B immunization programme in the prison of Marseille, France. Int J STD AIDS 1997; 8:753-9. ROY, A. et al. Comparisons of prisoners who make or do not make suicide attempts and further who make one or multiple attempts. Archives of suicide research, v. 18, n. 1, p. 28-38, 2014. RUBIO, L. A. et al. Riesgo suicida em población carcelaria del Tolima, Colombia. Revista de la Facultad de Medicina, v. 62, n.1, p.33-39, 2014. SANTOS, B. F. et al. Depressão por detrás das grades: um possível sintoma em apenados. Psicólogo informação, v.19, n.19, 2015 SCHAEFER, K. E.; ESPOSITO-SMYTHERS, C.; TANGNEY, J. P. Suicidal ideation in a United States jail: Demographic and psychiatric correlates. J Forens Psychiatry Psychol. n.27, v.5, p.698-704. 2016. SHRESTHA, G., et al. Depression among inmates in a regional prison of eastern Nepal: a cross-sectional study. BMC Psychiatry, v.17, n.348, 2017. SILVA, F. L. et al. Educação prisional: contribuições para a reinserção do reeducando na sociedade. Revista Cientifica da FAC unicamps, v.7 ed.1, 2017. SILVA, J. B. Mulheres invisíveis, mentes esquecidas: A saúde mental de mulheres sob privação de liberdade. Dissertação (Mestrado). João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba; 2016. SILVA, L. G. M.; FERREIRA, T. J. O papel da escola e suas demandas sociais. Periódico Científico Projeção e Docência, v.5, n.2, p.6-23, 2014. SIMÕES, K. G. Etnografia na Ala Feminina da Cadeia Pública de Cascavel- PR. Ponto Urbe: Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, v.14, 2014.75 SOBREIRA, M. V. S. Religiosidade, depressão, ansiedade e ideação suicida entre mulheres privadas de liberdade. Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo - Curso de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, São Paulo, 2018. SOUZA. K. A. A., et al. Factors associated with HIV prevalence in a prison population. Rev Esc Enferm USP, v.51, 2017. STOPA, S. R., et al. Prevalência do autorrelato de depressão no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, Rev Bras Epidemiol, v.18, Suppl.2, p.170-180, 2015. TEIXEIRA, D. S. et al. Coleção Guia de Referência Rápida: Avaliação do Risco de Suicídio e sua Prevenção. Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, ed.1, 2016. VARGAS, F. et al. Depressão, ansiedade e psicopatia: um estudo correlacional com indivíduos privados de liberdade. J Bras Psiquiatr. v.64, n.4, p.266-271, 2015. VASCONCELOS, E. F. Avaliação psicológica e os fatores de risco do suicídio. Revista Especialize, v.01 ed.12, 2016. VIGNOLA, R. C. B.; TUCCI, A. M. Adaptation and validation of the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS) to Brazilian Portuguese. Journal of Affective Disorders, v. 155, p. 104-109, 2014. WHO. Constitution of the World Health Organization. Geneva, 1946. Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/hist/official_records/constitution.pdf.>. Acesso em: 24/09/2018. WHO. Constitution of the World Health Organization. Geneva. Preventing Suicide: A global imperative. 2014. Disponível em: < https://www.who.int/mental_health/suicideprevention/exe_summary_english.pdf.>. Acesso em: 28/10/2018. WHO. Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates. Geneva: World Health Organization; 2017. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO. ZANLUQUI, L. V.; SEI, M. B. Suicídio: já parou para pensar? Livro eletrônico. ed. 2. Disponível em: <http://www.uel.br/clinicapsicologica/pages/ publicacoes.php >. Acessado em: 31 de Outubro de 2018. Ed. Universidade Estadual de Londrina, 2017. ZHANG, J. et al. Suicidal ideation and its correlates in prisoners: a comparative study in China. Crisis, v.31, n.6, p.335–342, 2010.
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
instname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron:UFTM
instname_str Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron_str UFTM
institution UFTM
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.br
_version_ 1797221188377772032