Ações dos enfermeiros em Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Gonçalves, Rejane Maria Dias de Abreu
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Atenção à Saúde das Populações
BR
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/131
Resumo: Introdução: Atualmente, o campo de trabalho da enfermagem se expande e seu significado torna-se notável. Sabe-se que cabe a ela o cuidado e a promoção da ressocialização de cada pessoa, respeitando sua subjetividade. A inserção das ações dos enfermeiros em saúde mental é necessária na Estratégia Saúde da Família (ESF), assim como buscar a compreensão da complexidade dessa área na construção de práticas mais eficientes e qualificadas. Objetivos: Identificar o perfil sociodemográfico e econômico dos enfermeiros inseridos na ESF e descrever as ações em saúde mental que são realizadas por esses enfermeiros, no município de Uberaba-MG. Metodologia: Estudo transversal, realizado com 45 enfermeiros inseridos na ESF do município de Uberaba-MG, no período de fevereiro a maio de 2009. Os dados foram coletados através de um instrumento contendo variáveis sociodemográficas, econômicas, aperfeiçoamento e habilidade em saúde mental e de outro instrumento com variáveis relacionadas às ações do enfermeiro em saúde mental na ESF, divididas em quatro etapas distintas: ações no primeiro contato; ações realizadas para a promoção e prevenção em saúde mental; ações contínuas em saúde mental e ações para solução dos problemas em saúde mental na ESF. A análise foi realizada por meio de distribuição de frequências. Resultados: Dentre os 45, 93,3% são do sexo feminino; (57,8%), solteiros; (60,9%) estão na faixa etária de 20 a 29 anos; (73,9%) graduaram-se nos últimos cinco anos; (60,9%) têm de 1 a 3 anos de experiência na ESF; (77,8%) são especialistas; (60%) afirmaram não possuir formação específica em saúde mental e (68,9%) sentem-se despreparados para lidar com a saúde mental na ESF. O acolhimento (100%), a escuta (84,4%), as orientações (62,2%), o levantamento das necessidades básicas do usuário (60%) e atenção à comunicação verbal (60%) foram as ações mais citadas na primeira etapa. Na segunda etapa, destacam-se o acolhimento (84,4%), as orientações (77,8%), a educação em saúde (68,9%), apoio familiar (60,0%), e atividade física (53,3%). Na terceira etapa, enfatiza-se a visita domiciliar (80%), o acolhimento (77,8%), apoio familiar (68,9%), o encaminhamento (66,7%) e o acompanhamento medicamentoso (53,3%) e, na quarta etapa, apontam-se o autocuidado (82,2%), as orientações (64,4%), a tentativa de diminuir as sensações de desesperança do usuário (57,8%), a análise da capacidade do usuário para lidar com os problemas (53,3%) e a articulação de ações terapêuticas com os serviços especializados em saúde mental (51,1%). A ausência de protocolo na saúde mental (75,6%); ausência de capacitação (57,8%); formação inadequada (53,3%) e prioridade da ESF em relação a outros programas de atenção à saúde (51,1%) aparecem como fatores que podem dificultar as ações em saúde mental na ESF. Discussão: Apesar da dificuldade e do despreparo relatados pelos enfermeiros em lidar com a saúde mental na ESF e não possuírem formação específica na área, os resultados do estudo mostram que os enfermeiros realizaram ações em saúde mental em todas as etapas estabelecidas por este estudo. Entretanto, observou-se, na pesquisa, que algumas ações não foram destacadas como significativas pelos enfermeiros, como a comunicação não verbal, os grupos terapêuticos e o genograma familiar.
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Metodologia: Estudo transversal, realizado com 45 enfermeiros inseridos na ESF do município de Uberaba-MG, no período de fevereiro a maio de 2009. Os dados foram coletados através de um instrumento contendo variáveis sociodemográficas, econômicas, aperfeiçoamento e habilidade em saúde mental e de outro instrumento com variáveis relacionadas às ações do enfermeiro em saúde mental na ESF, divididas em quatro etapas distintas: ações no primeiro contato; ações realizadas para a promoção e prevenção em saúde mental; ações contínuas em saúde mental e ações para solução dos problemas em saúde mental na ESF. A análise foi realizada por meio de distribuição de frequências. Resultados: Dentre os 45, 93,3% são do sexo feminino; (57,8%), solteiros; (60,9%) estão na faixa etária de 20 a 29 anos; (73,9%) graduaram-se nos últimos cinco anos; (60,9%) têm de 1 a 3 anos de experiência na ESF; (77,8%) são especialistas; (60%) afirmaram não possuir formação específica em saúde mental e (68,9%) sentem-se despreparados para lidar com a saúde mental na ESF. O acolhimento (100%), a escuta (84,4%), as orientações (62,2%), o levantamento das necessidades básicas do usuário (60%) e atenção à comunicação verbal (60%) foram as ações mais citadas na primeira etapa. Na segunda etapa, destacam-se o acolhimento (84,4%), as orientações (77,8%), a educação em saúde (68,9%), apoio familiar (60,0%), e atividade física (53,3%). Na terceira etapa, enfatiza-se a visita domiciliar (80%), o acolhimento (77,8%), apoio familiar (68,9%), o encaminhamento (66,7%) e o acompanhamento medicamentoso (53,3%) e, na quarta etapa, apontam-se o autocuidado (82,2%), as orientações (64,4%), a tentativa de diminuir as sensações de desesperança do usuário (57,8%), a análise da capacidade do usuário para lidar com os problemas (53,3%) e a articulação de ações terapêuticas com os serviços especializados em saúde mental (51,1%). A ausência de protocolo na saúde mental (75,6%); ausência de capacitação (57,8%); formação inadequada (53,3%) e prioridade da ESF em relação a outros programas de atenção à saúde (51,1%) aparecem como fatores que podem dificultar as ações em saúde mental na ESF. Discussão: Apesar da dificuldade e do despreparo relatados pelos enfermeiros em lidar com a saúde mental na ESF e não possuírem formação específica na área, os resultados do estudo mostram que os enfermeiros realizaram ações em saúde mental em todas as etapas estabelecidas por este estudo. Entretanto, observou-se, na pesquisa, que algumas ações não foram destacadas como significativas pelos enfermeiros, como a comunicação não verbal, os grupos terapêuticos e o genograma familiar.Introduction: The nursing field is expanding nowadays and it has an outstanding meaning. It is in charge of taking care and promoting new insertion in social life of each person, yet respecting their subjectivity. The insertion of nurses´actions in Mental Health is necessary in the of Family Health Strategy (FHS), as well as searching the understanding of the complexity of Mental Health in building more efficient and qualified practices. Objectives: Identifying the social and demographic profile of the nurses inserted in FHS, and also describing the actions of Mental Health performed by these nurses in the city of Uberaba/MG-Brazil. Methodology: Crosssectional study carried out with 45 nurses inserted in FHS in Uberaba/MG, from February to May, 2009. The data were collected though an instrument containing social demographic and economic variables, improving and skill in Mental Health, and also through another instrument with variables related to the actions of the nurse in Mental Health in FHS, which was divided into four distintive stages. They are: Actions in the first contact; actions carried out for the promotion and prevention in Mental Health; continuous actions in Mental Health and actions to sort out the problems in Mental Health in FHS. The analysis was done by means of distribution of frequencies. Outcome: Within the 45 nurses, 93,3% are female; (57,8%) are single; (60,9%) are aged between 20 to 29, (73,9%) graduated in the last five years, (60,9%) has had working experience of one to three years in FHS; (77,8%) are specialists; (60%) claimed not having specific graduation in Mental Health and (68%) do not feel prepared to deal with Mental Health in FHS. The acceptance (100%), hearing (84,4%), orientation (62,2%), raising of basic needs of the users (60%) and the attention paid to verbal communication (60%) were actions listed in the first stage. In the second stage, acceptance (84,4%), orientation (77,8%), education in health (68,9%), family support (60%) and physical exercises (53,3%) are highlighted. In the third stage, home visits are emphasized (80%), as well as acceptance (77,8%), family support (68,9%), recommendation (66,7%) and medication follow-up (53,3%). The fourth stage is characterized by self care (82,2%), directions (64,4%), the attempt to decrease hopelessness in users (57,8%), the analysis of users´capacity in dealing with the problems (53,3%), and the articulation of therapeutic actions with specialized services of Mental Health (51,1%). Lack of protocol in Mental Health (75,6%), lack of capability (57,8%), inadequate education (53,3%) and priority of FHS concerning other programmes in health care (51,1%) are shown as factors which may cause difficulties in the actions of Mental Health in FHS. Discussion: Despite the difficulty and lack of preparation of the nurses dealing with Mental Health in SFH, and for not having specific education in this field, the results of this study show that the nurses performed actions in Mental Health in all the established stages in this study. However, it was observed throughout this research that some actions were not highlighted as meaningful by the nurses, such as non verbal communication, therapeutic groups and family genogram.Universidade Federal do Triângulo MineiroAtenção à Saúde das PopulaçõesBRUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdePedrosa, Leila Aparecida KauchakjeCPF:04100453817http://lattes.cnpq.br/1609333755086008Gonçalves, Rejane Maria Dias de Abreu2015-11-27T18:54:08Z2010-05-042009-12-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfGONÇALVES, Rejane Maria Dias de Abreu. Actions of nurses in mental health in the Family Health Strategy.. 2009. 165 f. 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