Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: GOULART, Mayla Borges
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/727
Resumo: A assistência à pessoa com estomia intestinal é frequentemente iniciada em ambiente hospitalar e tem continuidade na Atenção Primária à Saúde. A participação da família no cuidado é um aspecto facilitador para a superação das dificuldades vivenciadas pela pessoa com estomia. Outro fator condicionante, porém, esse relacionado à comunidade, envolve a assistência integral e humanizada à saúde, em especial do enfermeiro, da Estratégia Saúde da Família, profissional que encoraja o desenvolvimento de habilidades adaptativas para o autocuidado. O estudo buscou, por meio do delineamento qualitativo, desvelar a percepção dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família sobre a assistência de enfermagem à pessoa com estomia intestinal e sua família. Escolheu-se utilizar como base referencial o Modelo Conceitual de Sister Callista Roy, em que o propósito da enfermagem é proporcionar condições para a estabilidade com o ambiente prevenindo a perda energética em busca de equilíbrio. O projeto de pesquisa adotou os princípios éticos da resolução CNS nº 466/2012 e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro sob CAAE nº 79261717.0.0000.5154. Foram entrevistados 34 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família do município de Uberaba/MG, durante os meses de maio e junho de 2018. A análise dos depoimentos coletados se fez por meio da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo utilizando o software DSCsoft. Observa-se que os enfermeiros percebem as repercussões da estomia intestinal, valorizam a adoção de práticas educativas para a autonomia dos sujeitos e buscam uma assistência integral à saúde em visitas domiciliares e consulta de enfermagem. Entretanto, revelam-se condições de trabalho desafiadoras, carência de conhecimento sobre a temática e insegurança para prestar o cuidado às pessoas com estomia intestinal. Sugere-se uma constante necessidade de capacitação em virtude do surgimento de novas tecnologias e rotatividade dos profissionais. Salienta-se, portanto, que a dimensão do cuidar é vista muito além do fazer técnico-científico, em que a pessoa e sua família estão envolvidas na continuidade do cuidado para o pleno alcance da reabilitação.
id UFTM_41188f61aac6169d43780b3151e9b6ec
oai_identifier_str oai:bdtd.uftm.edu.br:tede/727
network_acronym_str UFTM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository_id_str
spelling Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúdeAssistance to people with intestinal ostomies in the discourse of primary care nursesAsistencia a la persona com ostomía intestinal en el discurso de los enfermeros de la atención primaria a la saludEstomia.Cuidados de enfermagem.Enfermagem domiciliar.Estratégia Saúde da Família.Ostomy.Nursing care.Home health nursing.Family health strategy.Ostomía.Atención de enfermería.Cuidados de enfermería en el hogar.Estrategia de salud familiar.EnfermagemA assistência à pessoa com estomia intestinal é frequentemente iniciada em ambiente hospitalar e tem continuidade na Atenção Primária à Saúde. A participação da família no cuidado é um aspecto facilitador para a superação das dificuldades vivenciadas pela pessoa com estomia. Outro fator condicionante, porém, esse relacionado à comunidade, envolve a assistência integral e humanizada à saúde, em especial do enfermeiro, da Estratégia Saúde da Família, profissional que encoraja o desenvolvimento de habilidades adaptativas para o autocuidado. O estudo buscou, por meio do delineamento qualitativo, desvelar a percepção dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família sobre a assistência de enfermagem à pessoa com estomia intestinal e sua família. Escolheu-se utilizar como base referencial o Modelo Conceitual de Sister Callista Roy, em que o propósito da enfermagem é proporcionar condições para a estabilidade com o ambiente prevenindo a perda energética em busca de equilíbrio. O projeto de pesquisa adotou os princípios éticos da resolução CNS nº 466/2012 e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro sob CAAE nº 79261717.0.0000.5154. Foram entrevistados 34 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família do município de Uberaba/MG, durante os meses de maio e junho de 2018. A análise dos depoimentos coletados se fez por meio da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo utilizando o software DSCsoft. Observa-se que os enfermeiros percebem as repercussões da estomia intestinal, valorizam a adoção de práticas educativas para a autonomia dos sujeitos e buscam uma assistência integral à saúde em visitas domiciliares e consulta de enfermagem. Entretanto, revelam-se condições de trabalho desafiadoras, carência de conhecimento sobre a temática e insegurança para prestar o cuidado às pessoas com estomia intestinal. Sugere-se uma constante necessidade de capacitação em virtude do surgimento de novas tecnologias e rotatividade dos profissionais. Salienta-se, portanto, que a dimensão do cuidar é vista muito além do fazer técnico-científico, em que a pessoa e sua família estão envolvidas na continuidade do cuidado para o pleno alcance da reabilitação.Assistance to ostomized patients frequently starts the hospital environment and continues in primary health care. Family participation in care makes it easier for ostomized people to overcome the challenges they need to face. Another conditioning factor, related to the community, is the access to an integral and humanized health care, especially from the family health strategy nurse, a professional who encourages the development of adaptive abilities and the practice of self-care. The study sought, using a qualitative design, to unveil the perception of nurses from the Family Health Strategy about the nursing assistance to the person with intestinal ostomy and their family. The Conceptual Model by Sister Callista Roy was chosen as a referencial base. According to it, the purpose of nursing is to offer conditions for stability with the environment, eschewing an energetic losses in the search for balance. The research project adopted the ethical principles of resolution CNS n. 466/2012, and was approved by the Committee of Human Research Ethics of the Federal University of Triângulo Mineiro, under CAAE n. 79261717.0.0000.5154. 34 nurses from the family health strategy in the city of Uberaba/MG were interviewed from May to June 2018. The analysis of the statements collected was conducted through the Collective Subject Discourse using the software DSCsoft. Nurses were found to notice the repercussions of intestinal ostomy, value the adoption of educational practices for the autonomy of the subjects, and seek integral health care through domiciliary visits and nursing consultations. However, they face challenging work conditions, lack of knowledge about the theme, and insecurity in the offering of care to people with intestinal ostomies. This study suggests that constant training is necessary, due to the new technologies on the field and to professional turnover. Therefore, it stands out that the dimension of care is seen as much more than a technical-scientific action, the patients and their families being involved in the continuity of care so that rehabilitation reaches an optimal conclusion.La asistencia al paciente con ostomía intestinal con frecuencia empieza en el hospital y continúa en la atención primária a la salud. La participación de la familia en el cuidado hace más fácil la superación de las dificultades a que la persona con ostomía necesita hacer frente. Otro factor condicionante, pero relacionado a la comunidad, es la asistencia integral y humanizada a la salud, especialmente la del enfermero de la estrategia salud familiar, profesional que estimula el desarrollo de las habilidades de adaptación y la práctica del autocuidado. Este estudio cualitativo buscó investigar la percepción y los enfermeros de la Estrategia Salud Familiar con respecto a la asistencia de enfermería al ostomizado y su família. Su base referencial es el Modelo Conceptual de Sister Callista Roy, según el cual el propósito de la enfermería es proporcionar condiciones para estabilidad en el ambiente, evitando la pérdida de energía para alcanzar el equilibrio. El proyecto de investigación adoptó los principios éticos de la resolución CNS nº 466/2012 y fue aprobado por el Comité de Ética en Investigaciones con Seres Humanos de la Universidade Federal en Triângulo Mineiro bajo el CAAE nº 79261717.0.0000.5154. Se entrevistó a 34 enfermeros de la estrategia de salud familiar en la ciudad de Uberaba/MG a lo largo de mayo y junio de 2018. Se analizó los depoimentos colectados con la técnica Discurso del Sujeto Colectivo y el software DSCsoft. Se observó que los enfermeros perciben las repercusiones de la ostomía intestinal, valoran las prácticas educativas para autonomía de los sujetos y buscan asistencia integral a la salud por medio de visitas domiciliares y consultas de enfermería. Sin embargo, hay condiciones de trabajo desafiadoras y inseguridad para ofrecer el cuidado a los ostomizados, y hace falta conocimiento sobre el tema. Esta investigación sugiere capacitaciones constantes, gracias a nuevas tecnologías y rotación de profesionales. Así, se destaca que la dimensión del cuidar es mucho más que el hacer técnico-científico, y que la persona y su familia están envolvidas en la continuidad del cuidado para el pleno alcance de la rehabilitación.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeRODRIGUES, Leiner Resende02593466677http://lattes.cnpq.br/8882541485706961GOULART, Mayla Borges2019-07-02T13:43:52Z2018-12-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfGOULART, Mayla Borges. Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde. 2018. 85f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/727porAGUIAR, J. C. et al. Aspectos sociodemográficos e clínicos de estomizados intestinais provisórios. Rev. Min. Enferm., v. 21, p. e-1013, 2017. Disponível em:< http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1149/e1013.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. ALENCAR, D. C. et al. Reflexões sobre a trajetória política de estomizados no Brasil. Revista Interdisciplinar, v. 9, n. 1, p. 234-240, 2016. Disponível em:< https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/887>. Acesso em: 11 abr. 2018. ALMEIDA, E. J.; SILVA, A. L. Caracterização do Perfil Epidemiológico dos Estomizados em Hospitais da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Revista Estima, v. 13, n. 1, p. 11-16, 2015. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/101/pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. ARDIGO, F. S.; AMANTE, L. N. Conhecimento do profissional acerca do cuidado de enfermagem à pessoa com estomia intestinal e família. Texto & Contexto Enferm, Florianópolis, v. 22, n. 4, p. 1064-1071, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104-7072013000400024>. Acesso em: 10 out. 2018. BARBIANI, R.; NORA, C. R. D.; SCHAEFER, R. Práticas do enfermeiro no contexto da atenção básica: scoping review. Rev Latino-Am Enferm, Ribeirão Preto, v. 24, e2721, 2016. Disponível em: < Práticas do enfermeiro no contexto da atenção básica: scoping review1>. Acesso em: 12 set. 2018. BARBUTTI, R. C. S.; SILVA, M. C. P.; ABREU, M. A. L. Ostomia, uma difícil adaptação. Rev SBPH, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 27-39, 2008. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v11n2/v11n2a04.pdf >. Acesso em: 20 set. 2018. BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. 20. ed. Petrópolis: Editora Vozes Limitada, 2017. 302 p. BORAII, S. A Descriptive Study to Assess Quality of Life in Egyptian Patients With a Stoma. Ostomy/wound management, v. 63, n. 7, p. 28-33, 2017. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde. Coleção progestores para entender a gestão do SUS. 1.ed. Brasília: CONASS, 2007. 232 p. BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as leis que dão prioridade de atendimento às pessoas que especifica e estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 12 abr. 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 400, de 16 de novembro de 2009. Estabelecer Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Diário Oficial da União, Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/images/stories/noticias/pdf/p_sas_400_2009_ostomizados.pd f> Acesso em: 10 out. 2017 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do processo participativo. 1.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 300 p. Disponível em: < http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/dihs/publicacao/nossa-producao/livros/1036>. Acesso em: 10 out. 2017 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil em Síntese, 2010. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 10 out. 2017 CADOGAN, J. Psychosocial impact of intestinal failure: a familial perspective. British Journal of Nursing, v. 24, n. 17, p. S24-S29, 2015. CARDOSO, D. B. R. et al. Sexualidade de pessoas com estomias intestinais. Ver. Rene, v. 16, n. 4, p. 576-585, 2015. Disponível em:< http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/2750/2133>. Acesso em: 11 abr. 2018. CARVALHEIRO, J. R.; MARQUES, M. C. C.; MOTA, A. A construção da saúde pública no brasil no século XX. In: ROCHA, A. A. Saúde Pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. p. 01-14. CENGIZ, B.; BAHAR, Z. Perceived Barriers and Home Care Needs When Adapting to a Fecal Ostomy: A Phenomenological Study. Journal of Wound Ostomy & Continence Nursing, v. 44, n. 1, p. 63-68, 2017. CESARETTI, I. U. R. et al. Cuidando de pessoas nos períodos pré, trans e pósoperatórios de cirurgias geradoras de estomia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 83-101. CESARETTI, I. U. R; LEITE, M.G. Bases que fundamentam o processo de cuidar em estomaterapia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 27-39. COELHO, A. R.; SANTOS, F. S.; DAL POGGETTO, M. T. A estomia mudando a vida: enfrentar para viver. Rev. Min. Enferm., v. 17, n. 2, p. 258-267, 2013. Disponível em:< http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/649>. Acesso em: 11 abr. 2018. DALMOLIN, A. et al. Vídeo educativo como recurso para educação em saúde a pessoas com colostomia e familiares. Rev. Gaúcha de Enferm., v. 37, n. esp., p. e68373, 2016. Disponível em:< http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/68373/4082 4>. Acesso em: 11 abr. 2018. DIAS, S. M. Atores do processo globalizado do assistir em Estomaterapia. Rev. Min. Enferm., v, 2, n. 2, p. 68-72, 1998. Disponível em:< http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=BDENF&lang=p &nextAction=lnk&exprSearch=25803&indexSearch=ID>. Acesso em: 11 abr. 2018. DINIZ, I. A. et al. Percepção dos enfermeiros gestores da atenção primária sobre o processo de enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 62, n. 2, p. 206-213, 2015. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680204i>. Acesso em: 05 set. 2018. DUARTE, S. J. H.; MAMEDE, M. V.; ANDRADE, S. M. O. Opções teóricometodológicas em pesquisas qualitativas: representações sociais e discurso do sujeito coletivo. Saúde Soc. São Paulo, v. 18, n. 4, p. 620-626, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902009000400006>. Acesso em: 10 out. 2017 DURUK, N.; UÇAR, H. Staff nurses' knowledge and perceived responsibilities for delivering care to patients with intestinal ostomies: a cross-sectional study. J Wound Ostomy Continence Nurs, St Louis, v. 40, n. 6, p. 618-622, 2013. DUTRA, C. D. et al. Processo de trabalho da Enfermagem na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Rev enferm UFPE on line, Recife, v. 10, supl. 3, p. 1523-1534, 2016. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11094/12549 >. Acesso em: 20 set. 2018. FARIA, H. P. et al. Modelo Assistencial e atenção básica à saúde. 2.ed. Belo Horizonte: NESCON/UFMG, Coopmed, 2010. Disponível em: < https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/92 >. Acesso em: 10 out. 2017 FAVERO, L.; PAGLIUCA, L. M. F.; LACERDA, M. R. Cuidado transpessoal em enfermagem: uma análise pautada em modelo conceitual. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 47, n. 2, p. 500-5, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n2/32.pdf>. Acesso em: 27 Ago. 2018. FERMINO, V. et al. Estratégia Saúde da Família: gerenciamento do cuidado de enfermagem. Rev. Eletrônica Enferm., Goiânia, v. 19, a05, 2017. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/42691>. Acesso em: 27 ago. 2018. FERNANDES, N. C. et al. Monitoria acadêmica e o cuidado da pessoa com estomia: relato de experiência. REME Rev Min Enferm, Belo Horizonte, v. 19, n. 2, p. 238- 241, 2015. Disponível em: < http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1018>. Acesso em: 12 set. 2018. FIGUEIREDO, P. A.; ALVIM, N. A. T. Diretrizes para um Programa de Atenção Integral ao Estomizado e Família: uma proposta de Enfermagem. Rev. Latino-Am. de Enfermagem, v. 24, p. e2694, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02694.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. FLICK, U. Dados verbais. In: FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009b. p. 141-194. FLICK, U. Pesquisa Qualitativa: por que e como fazê-la. In: FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009a. p. 20-38. GALAVOTE, H. S. et al. O trabalho do enfermeiro na atenção primária à saúde. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., Rio de Janeiro, v. 20,n. 1, p. 90-8, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n1/1414-8145-ean-20-01-0090.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2018. GALBREATH, J. G. Callista Roy. In: GEORGE JB. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. p.203-224. GALVÃO, M. T. R. L. S.; JANEIRO, J. M. S. V. O autocuidado em enfermagem: autogestão, automonitorização e gestão sintomática como conceitos relacionados. REME Rev Min Enferm, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p. 225-230, 2013. Disponível em: <http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20130019>. Acesso em: 12 set. 2018. GARCIA, P. T. et al. (Org.). A atenção básica à saúde. In: GARCIA, P. T. et al. Saúde e Sociedade. Cadernos de Saúde da Família. São Luís: EDUFMA, 2015. p.49-66. GOMES, M. F. P.; FRACOLLI, L. A.; MACHADO, B. C. Atenção domiciliar do enfermeiro na estratégia saúde da família. Mundo Saúde, São Paulo, v. 39, n. 4, p. 470-475, 2015. Disponível em: < https://www.saocamilosp.br/pdf/mundo_saude/155572/A08.pdf>. Acesso em: 20 set. 2018. GOUDARZI, Z. et al. The effect of educational program on stress, anxiety and depression of the mothers of neonates having colostomy. J Matern Fetal Neonatal Med, Londres, v. 29, n. 23, p. 1-4, 2016. Disponível em:< https://www.tandfonline.com/doi/full/10.3109/14767058.2016.1152242>. Acesso em: 20 set. 2018. HABR-GAMA, A.; NETO, A. S.; ARAÚJO, S. E. A. Estomias Intestinais: Aspectos conceituais e técnicos. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 41-46. HEY, A. P.; KRAMA, L. Orientações de Alta a Estomizados Sob a Ótica da Equipe de Enfermagem. Revista Estima, v. 10, n. 4, 2012. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/79>. Acesso em: 11 abr. 2018. HICKMAN, J. S. Introdução à Teoria da Enfermagem. In: GEORGE J. B. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. p.11-20. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativas 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015. ISBIR, G. G.; METE, S. Experiences with nausea and vomiting during pregnancy in Turkish women based on roy adaptation model: a content analysis. Asian Nurs Res, v, 7, n. 4, p. 175-81, 2013. Disponível em: <https://www.asiannursingresearch.com/article/S1976-1317(13)00059-5/fulltext>. Acesso em: 28 Ago. 2018. JODELET, D. Les Représentations Sociales. Presses Universitaires de France, 1989 apud SPINK, M. J. O conhecimento no cotidiano: As representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993. KLEIN, D. P.; SILVA, D. M. G. V. Avaliação da educação em saúde recebida pela pessoa com estoma intestinal na perspectiva da clínica ampliada. Cienc cuid saude [online], v. 13, n. 2, p. 262-70, 2014. LAVRAS, C. Atenção primária à saúde e a organização de redes regionais de atenção à saúde no Brasil. Saúde Soc., v. 20, n. 4, p. 867-874, 2011. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n4/05.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. LEFEVRE, A. M. C.; CRESTANA, M. F.; CORNETTA, V. K. A utilização da metodologia do discurso do sujeito coletivo na avaliação qualitativa dos cursos de especialização "Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos em SaúdeCADRHU", São Paulo - 2002. Saúde e Sociedade, v. 12, n. 2, p. 68-75, jul-dez. 2003. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902003000200007>. Acesso em: 10 out. 2017 LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C. Curso teórico-prático de introdução ao Discurso do Sujeito Coletivo e ao Software Qualiquantisoft. São Paulo: IPDSC, 2011. LEFEVRE, F.; LEVEFRE, A. M. Pesquisa de Representação Social: Um enfoque qualiquantitativo. 2. ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2012, 224 p. LIMA, S. O. et al. Avaliação epidemiológica das vítimas de trauma abdominal em hospital de urgência no estado do Sergipe. Rev Col Bras Cir, v. 39, n. 4, p. 302-306, 2012a. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v39n4/10.pdf>. Acesso em: 10 out. 2017. LIMA, S. O. et al. Avaliação epidemiológica das vítimas de trauma abdominal submetidas ao tratamento cirúrgico. Rev. Col. Bras. Cir, v. 39, n. 4, p. 302-306, 2012b. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v39n4/10.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. LOMBARDI, M. R.; CAMPOS, V. P. A Enfermagem no Brasil e os contornos de gênero, raça/cor e classe social na formação do campo profissional. Revista da ABET, João Pessoa, v. 17, n. 1, p. 28-46, 2018. Disponível em: < http://www.periodicos.ufpb.br/index.php/abet/article/viewFile/41162/20622>. Acesso em: 27 Ago. 2018. LOPES, E.; LOPES, M. G. M. Saúde como direito: a viabilidade de dispositivo legal complementar quanto à aplicação dos percentuais constitucionais e a responsabilização dos gestores do SUS. Tempus Actas de Saúde Coletiva, v. 7, n. 2, p. 9-32, 2013. Disponível em: < http://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1339>. Acesso em: 13 maio 2018. MACHADO, M. H. et al. Características gerais da Enfermagem: o perfil sócio demográfico. Enferm. Foco, Brasília, v. 7, p. 9-14, 2016. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/686/296>. Acesso em: 27 Ago. 2018. MACHADO, W. C. A. et al. Integralidade na rede de cuidados da pessoa com deficiência. Texto & Contexto Enferm, Florianópolis, v. 27, n. 3, e4480016, 2018. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/tce/v27n3/0104-0707-tce-27-03- e4480016.pdf >. Acesso em: 12 set. 2018. MARTINS, M. L. Princípios do Cuidar de Pessoas com Estomia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 75-82. MASTERS, K. Roy Adaptation Model: Sister Callista Roy. In: MASTERS, K. Nursing Theories: A Framework for Professional Practice. 2 ed. Sudbury, MA: Jones And Bartlett, 2012. Cap. 10. p. 127-142. MATTA, G. C.; MOROSINI, M. V. G. Atenção primária à saúde (Online). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Org.). Dicionário da Educação Profissional em Saúde. 2006. Disponível em:<http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/ateprisau.html>. Acesso em: 11 abr. 2018. MAURÍCIO, V. C. et al. A visão dos enfermeiros sobre as práticas educativas direcionadas as pessoas estomizadas. Esc Anna Nery Rev Enferm, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, e20170003, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ean/v21n4/pt_1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2017- 0003.pdf >. Acesso em: 05 set. 2018. MAURICIO, V. C.; SOUZA, N. V. D. O.; LISBOA, M. T. L. Determinantes biopsicossociais do processo de inclusão laboral da pessoa estomizada. Rev. Bras. Enferm., v. 67, n. 3, p. 415-421, 2014. Disponível em:< http://www.redalyc.org/html/2670/267031414013/>. Acesso em: 11 abr. 2018. MAURICIO, V. C.; SOUZA, N. V. D. O.; LISBOA, M. T. L. O enfermeiro e sua participação no processo de reabilitação da pessoa com estoma. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., Rio de Janeiro, v.17, n. 3, p. 416-22, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n3/1414-8145-ean-17-03-0416.pdf>. Acesso em: 27 Ago. 2018. MENDES, E. V. A construção social da atenção primária à saúde. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde–CONASS, 2015. 193 p. Disponível em:< http://www.saude.go.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/a-construcao-socialda-atencao-primaria-a-saude.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MENEZES, L. C. G. et al. Prática de autocuidado de estomizados: contribuições da Teoria de Orem. Rev. Rene, v. 14, n. 2, p. 301-310, 2013. Disponível em:< http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/11723/1/2013_art_lcgmenezes.pdf> Acesso em: 11 abr. 2018. MINAYO, M. C. S. O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 9-30. MIRAND, S. M. et al. Viver com Estomia: Contribuições para a Assistência de Enfermagem. Rev. Estima, v. 12, n. 3, p. 33-40, 2014. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/94>. Acesso em: 11 abr. 2018. MIRANDA, S. M. et al. Caracterização Sociodemográfica e Clínica de Pessoas com Estomia em Teresina. Revista Estima, v. 14, n. 1, p. 29-35, 2016. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/117/pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MONTEIRO, A. K. C. et al. Aplicabilidade da teoria de Callista Roy no cuidado de enfermagem ao estomizado. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, v. 5, n. 1, 2016. Disponível em: < http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1625/pdf>. Acesso em: 10 out. 2018. MONTEIRO, S. N. C. et al. Perfil de crianças e adolescentes estomizados atendidos de um hospital público do Distrito Federal. Revista Estima, v. 12, n. 3, p. 23-32, 2014. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/93>. Acesso em: 11 abr. 2018. MORAES, J. T. et al. Avaliação da implantação do serviço de atenção à saúde das pessoas estomizadas. Rev. min. enferm, v. 21, p. e-1017, 2017. Disponível em:< http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1153/en_e1017.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MORAES, J. T. et al. Perfil de pessoas estomizadas de uma região de saúde mineira. Enfermagem em Foco, v. 7, n. 2, p. 22-26, 2016. Disponível em:< http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/788>. Acesso em: 11 abr. 2018. MORAES, J. T. et al. Serviços de atenção ao estomizado: análise diagnóstica no Estado de Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Coletiva, v. 22, n. 1, p. 101-108, 2014. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/cadsc/v22n1/1414-462X-cadsc-22-01- 00101.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 291 p. MOSCOVICI, S. Representações Sociais: investigações em psicologia social. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 408 p. MOTA, M. S. et al. Facilitadores do processo de transição para o autocuidado da pessoa com estoma: subsídios para Enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 49, n. 1, p. 82-88, 2015. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49n1/pt_0080-6234-reeusp-49-01-0082.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. NEVES, A. C. O. J.; CASTRO, E. A. B.; COSTA, S. R. D. Necessidades de cuidados domiciliares de enfermagem após a alta hospitalar no contexto do sus. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 4, 2016. OLIVEIRA, S. K. P. et al. Temas abordados na consulta de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev. Bras. Enferm., v. 65, n. 1, p. 155-161, Feb. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672012000100023&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 abr. 2018. OLIVEIRA, T. C.; LOPES, M. V. O.; ARAUJO, T. L. Physiologic mode of Sister Callista Roy adaptation model: reflexive analysis according to Meleis. Online braz. j. nurs. (Online), Niterói, v. 5, n. 1, 2006. OLIVEIRA, L. N.; LOPES, A. P. A. T.; DECESARO, M. N. Cuidado integral à pessoa estomizada na atenção básica - conhecimento e atuação do enfermeiro. Ciênc Cuid Saúde, Maringá, v. 16, n. 3, p. 1-8, 2017. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v16i3.35998>. Acesso em: 12 set. 2018. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Ampliação do papel dos enfermeiros na atenção primária à saúde. Washington, D.C: Opas, 2018. Disponível em: <http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34960/9789275720035_por.p df?sequence=6>. Acesso em: 10 out. 2018. ORTEGA, M. C. B. et al. Formação acadêmica do profissional de enfermagem e sua adequação às atividades de trabalho. Rev Latino-Am Enferm, Ribeirão Preto, v. 23, n. 3, 404-410, 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v23n3/pt_0104- 1169-rlae-23-03-00404.pdf>. Acesso em: 12 set. 2018. OSTI, A.; SILVEIRA, C. A. F.; BRENELLI, R. P. Representações Sociais – Aproximando Piaget e Moscovici. Schème - Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, Marília, v. 5, n. 1, p. 35-60, 2013. Disponível em: <http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/scheme/article/view/3176>. Acesso em: 27 Ago. 2018. PAIVA, C. H. A.; TEIXEIRA, L. A. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro , v. 21, n. 1, p. 15-36, Mar. 2014. Disponível em: < http://www.redalyc.org/html/3861/386134010002/>. Acesso em: 11 abr. 2018. PAULA, P.R.; MATOS, D. Complicações precoces e tardias nas estomias intestinais e pele periestomia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 311- 44. PEREIRA, A. S. et al. Percepções dos estomizados intestinais sobre o estoma após cirurgia. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 14, n. 2, p. 1051-1057, 2015. Disponível em:< http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/21692>. Acesso em: 11 abr. 2018. PESTANA, A. L.; ERDMAN, A. L.; SOUSA, F. G. M. Emergindo a complexidade do cuidado de Enfermagem ao ser em morte encefálica. Esc Anna Nery, v. 16, n. 4, p. 734-740, out-dez. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000400013>. Acesso em: 10 out. 2017 POLETTO, D.; SILVA, D. M. G. V. Viver com estoma intestinal: a construção da autonomia para o cuidado. Rev Latino-Am Enferm, Ribeirão Preto, v. 21, n. 2, 531- 538, 2013. Disponível em: < http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/75954/79449>. Acesso em: 12 set. 2018. POLIT, D. F.; BECK, C. T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem.7.ed. Porto Alegre:Artmed, 2011. 670 p. PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA. Plano Municipal de Saúde 2014-2017, Uberaba: Secretaria Municipal de Saúde, 2014. 157 p. Disponível em: <http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo/saude/arquivos/plano_municipal_saud e.pdf>. Acesso em: 10 out. 2017 RAMOS, E.M.B.; DINIZ, I.M.O direito à saúde e a ideia de proteção social na constituição federal de 1988: notas iniciais. Revista Direito em Debate, v.26, n.48, p. 159-184, dez. 2017. Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/revistadireitoemdebate/article/view/590 6>. Acesso em: 13 maio 2018. RICHARDSON, R. J. et al. Métodos Quantitativos e Qualitativos. In: RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2015. p. 70- 89. RODRIGUES, L. B. B. et al. A atenção primária à saúde na coordenação das redes de atenção: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 2, p. 343- 352, 2014. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n2/1413-8123-csc-19-02- 00343.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. ROSADO, S. R. et al. Living well with a stoma: experience report on the preparation of a booklet. Journal of Nursing UFPE, v. 11, n. 5, p. 2242-2249, 2017. Disponível em:<http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/111 55/pdf_3304>. Acesso em: 11 abr. 2018. ROY, C.; ANDREWS, H. A. Teoria da Enfermagem: O Modelo de Adaptação de Roy. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 520 p. SÁ, C. P. de. A construção do objeto de estudo de pesquisa em representações sociais. Rio de Janeiro: UERJ, 1998. 110 p. SÁ, C. P. de. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In: SPINK, M. J. (org). Conhecimento do cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1993, p. 19-95. SALLES, V. J. A.; BECKER, C. P. P.; FARIA, G. M. R. The influence of time on the quality of life of patients with intestinal stoma. J Coloproctol, Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, 2014. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1016/j.jcol.2014.02.007>. Acesso em: 12 set. 2018. SANTA HELENA, F. G. et al. Atuais diretrizes do rastreamento do câncer colorretal: revisão de literatura. Rev. AMRIGS, v. 61, n. 1, p. 76-83, 2017. Disponível em:< http://www.amrigs.org.br/revista/61-01/16_1653_Revista%20AMRIGS.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SANTOS, C. R. S.; CORRÊA, A. C. S.; SILVA, D. Conhecimento de enfermeiras do Programa de Estratégia Saúde da Família sobre estomias intestinais e urinárias. Revista Estima, v. 15, n. 3, p. 161-168, 2017. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/546/pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Evolução da enfermagem em estomaterapia no decorrer de sua história. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 01-14. SANTOS, V. L. C. G. Fundamentação teórico-metodológica da assistência aos ostomizados na área da saúde do adulto. Rev Esc Enf USP, v. 34, n. 1, p. 59-63, 2000. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v34n1/v34n1a08.pdf >. Acesso em: 20 set. 2018. SANTOS, V. L. C. G.; SAWAIA, B. B. A bolsa na mediação" estar ostomizado"-" estar profissional": análise de uma estratégia pedagógica. Rev. Latino-am. Enferm., v. 8, n. 3, p. 40-50, 2000. Disponível em:< https://www.revistas.usp.br/rlae/article/download/1464/1499>. Acesso em: 11 abr. 2018. SANTOS, V. L. C. Cuidados avançados em estomaterapia: vislumbrando o 3º milênio. III Congresso Brasileiro de Estomaterapia. Rev. Esc. Enf. USP, v. 33, n. especial, 1999. Disponível em:< http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/780.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SAVIETO, R. M.; LEÃO, E. R. Assistência em Enfermagem e Jean Watson: Uma reflexão sobre a empatia. Esc. Anna Nery, v. 20, n. 1, p. 198-202, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n1/1414-8145-ean-20-01-0198.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SHAFFER, V. O. et al. Decreasing Hospital Readmission in Ileostomy Patients: Results of Novel Pilot Program. Journal of the American College of Surgeons, v. 224, n. 4, p. 425-430, 2017. SIMON, B. S. et al. “Sempre ajudando em uma coisa ou outra”: rede social da família da pessoa com estomia. Rev Eletrônica Enferm, Goiania, v. 17, n. 2, p. 3790-378, 2015. Disponível em: <https://www.fen.ufg.br/revista/v17/n2/pdf/v17n2a21.pdf >. Acesso em: 12 set. 2018. SOUZA, M. T. et al. Apoio emocional realizado por enfermeiro ao paciente ostomizado. Rev Port Enferm Saúde Mental, Porto, n. esp., p. 49-56, 2016. Disponível em:< http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0141>. Acesso em: 12 set. 2018. SPIERS, J. et al. The treatment experiences of people living with ileostomies: na interpretative phenomenological analysis. J Adv Nurs, Oxford, v. 72, n. 11, p. 2662- 2671, 2016. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1111/jan.13018>. Acesso em: 05 set. 2018. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre a necessidade de saúde, serviços e tecnologias. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. TRABELSI F. et al. Les stratégies d’adaptation des patients colostomisés qui vivent une perturbation de l’image de soi après un mois de chirurgie. Rech. soins infirm., Lyon, n. 129, p. 89-103, 2017. TREVISAN, D. D. et al. Formação de enfermeiros: distanciamento entre a graduação e a prática profissional. Ciênc Cuid Saúde, Maringá, v. 12, n. 2, p. 331-337, 2013. Disponível em: < http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/19643>. Acesso em: 12 set. 2018. UMPIÉRREZ, A. H. F. Viviendo con una ostomía: percepciones y expectativas desde la fenomenología social. Texto & Contexto Enferm, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 687-693, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 07072013000300015>. Acesso em: 12 set. 2018. Acesso em: 12 set. 2018. VALLE, T. D.; TURRINI, R. N. T.; POVEDA, V. B. Fatores intervenientes para o início do tratamento de pacientes com câncer de estômago e colorretal. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 25, e2879, 2017. VASCONCELOS, Q. L. D. A. Q. et al. Avaliação laboratorial de potenciais doadores de órgãos e tecidos para transplantes. Rev Rene, v. 15, n. 2, p. 273-281, mar-abr. 2014. Disponível em: < http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324031263012>. Acesso em: 10 out. 2017 VERA S. O. et al. Sexualidade de pacientes com estomias intestinais de eliminação. Rev. Cuid. Fund., v. 9, n. 2, p. 495-502, 2017. Disponível em:< http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5451/pdf_1>. Acesso em: 11 abr. 2018. VERGARA, S. C.; FERREIRA, V. C. P. A representação social de ONGs segundo formadores de opinião do município do Rio de Janeiro. Revista de Administração Pública, v. 39, n. 5, p. 1137-1159, 2005. Disponível em: < http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6582>. Acesso em: 10 out. 2017 WESTRA, B. L. et al. Effectiveness of wound, ostomy, and continence nurses on agency-level wound and incontinence outcomes in home care. Journal of Wound Ostomy & Continence Nursing, v. 40, n. 1, p. 25-53, 2013. WILD, C. F. et al. Educação em saúde com estomizados e seus familiares: possibilidade para melhor qualidade de vida. Rev. Enferm. UFSM, v. 6, n. 2, p. 290- 297, 2016. Disponível em:<https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/20071>. Acesso em: 11 abr. 2018. ZANATTA, C.; MAGNAGNAGNO, O. A.; BRENNER, D. Experiência histórica de câncer colorretal de centro de referência em oncologia. Revista Thêma et Scientia, v. 6, n. 1, p. 194-211, 2016. ZIONI, F.; ALMEIDA, E. S. Políticas Públicas e Sistemas de Saúde: a reforma sanitária e o SUS. In: ROCHA, A. A. Saúde Pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. p. 103-118.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2019-07-03T04:00:17Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/727Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2019-07-03T04:00:17Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
dc.title.none.fl_str_mv Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
Assistance to people with intestinal ostomies in the discourse of primary care nurses
Asistencia a la persona com ostomía intestinal en el discurso de los enfermeros de la atención primaria a la salud
title Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
spellingShingle Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
GOULART, Mayla Borges
Estomia.
Cuidados de enfermagem.
Enfermagem domiciliar.
Estratégia Saúde da Família.
Ostomy.
Nursing care.
Home health nursing.
Family health strategy.
Ostomía.
Atención de enfermería.
Cuidados de enfermería en el hogar.
Estrategia de salud familiar.
Enfermagem
title_short Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
title_full Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
title_fullStr Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
title_full_unstemmed Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
title_sort Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde
author GOULART, Mayla Borges
author_facet GOULART, Mayla Borges
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv RODRIGUES, Leiner Resende
02593466677
http://lattes.cnpq.br/8882541485706961
dc.contributor.author.fl_str_mv GOULART, Mayla Borges
dc.subject.por.fl_str_mv Estomia.
Cuidados de enfermagem.
Enfermagem domiciliar.
Estratégia Saúde da Família.
Ostomy.
Nursing care.
Home health nursing.
Family health strategy.
Ostomía.
Atención de enfermería.
Cuidados de enfermería en el hogar.
Estrategia de salud familiar.
Enfermagem
topic Estomia.
Cuidados de enfermagem.
Enfermagem domiciliar.
Estratégia Saúde da Família.
Ostomy.
Nursing care.
Home health nursing.
Family health strategy.
Ostomía.
Atención de enfermería.
Cuidados de enfermería en el hogar.
Estrategia de salud familiar.
Enfermagem
description A assistência à pessoa com estomia intestinal é frequentemente iniciada em ambiente hospitalar e tem continuidade na Atenção Primária à Saúde. A participação da família no cuidado é um aspecto facilitador para a superação das dificuldades vivenciadas pela pessoa com estomia. Outro fator condicionante, porém, esse relacionado à comunidade, envolve a assistência integral e humanizada à saúde, em especial do enfermeiro, da Estratégia Saúde da Família, profissional que encoraja o desenvolvimento de habilidades adaptativas para o autocuidado. O estudo buscou, por meio do delineamento qualitativo, desvelar a percepção dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família sobre a assistência de enfermagem à pessoa com estomia intestinal e sua família. Escolheu-se utilizar como base referencial o Modelo Conceitual de Sister Callista Roy, em que o propósito da enfermagem é proporcionar condições para a estabilidade com o ambiente prevenindo a perda energética em busca de equilíbrio. O projeto de pesquisa adotou os princípios éticos da resolução CNS nº 466/2012 e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos da Universidade Federal do Triângulo Mineiro sob CAAE nº 79261717.0.0000.5154. Foram entrevistados 34 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família do município de Uberaba/MG, durante os meses de maio e junho de 2018. A análise dos depoimentos coletados se fez por meio da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo utilizando o software DSCsoft. Observa-se que os enfermeiros percebem as repercussões da estomia intestinal, valorizam a adoção de práticas educativas para a autonomia dos sujeitos e buscam uma assistência integral à saúde em visitas domiciliares e consulta de enfermagem. Entretanto, revelam-se condições de trabalho desafiadoras, carência de conhecimento sobre a temática e insegurança para prestar o cuidado às pessoas com estomia intestinal. Sugere-se uma constante necessidade de capacitação em virtude do surgimento de novas tecnologias e rotatividade dos profissionais. Salienta-se, portanto, que a dimensão do cuidar é vista muito além do fazer técnico-científico, em que a pessoa e sua família estão envolvidas na continuidade do cuidado para o pleno alcance da reabilitação.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-12-17
2019-07-02T13:43:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv GOULART, Mayla Borges. Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde. 2018. 85f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/727
identifier_str_mv GOULART, Mayla Borges. Assistência à pessoa com estomia intestinal no discurso do enfermeiro da atenção primária à saúde. 2018. 85f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.
url http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/727
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv AGUIAR, J. C. et al. Aspectos sociodemográficos e clínicos de estomizados intestinais provisórios. Rev. Min. Enferm., v. 21, p. e-1013, 2017. Disponível em:< http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1149/e1013.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. ALENCAR, D. C. et al. Reflexões sobre a trajetória política de estomizados no Brasil. Revista Interdisciplinar, v. 9, n. 1, p. 234-240, 2016. Disponível em:< https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/887>. Acesso em: 11 abr. 2018. ALMEIDA, E. J.; SILVA, A. L. Caracterização do Perfil Epidemiológico dos Estomizados em Hospitais da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Revista Estima, v. 13, n. 1, p. 11-16, 2015. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/101/pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. ARDIGO, F. S.; AMANTE, L. N. Conhecimento do profissional acerca do cuidado de enfermagem à pessoa com estomia intestinal e família. Texto & Contexto Enferm, Florianópolis, v. 22, n. 4, p. 1064-1071, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104-7072013000400024>. Acesso em: 10 out. 2018. BARBIANI, R.; NORA, C. R. D.; SCHAEFER, R. Práticas do enfermeiro no contexto da atenção básica: scoping review. Rev Latino-Am Enferm, Ribeirão Preto, v. 24, e2721, 2016. Disponível em: < Práticas do enfermeiro no contexto da atenção básica: scoping review1>. Acesso em: 12 set. 2018. BARBUTTI, R. C. S.; SILVA, M. C. P.; ABREU, M. A. L. Ostomia, uma difícil adaptação. Rev SBPH, Belo Horizonte, v. 11, n. 2, p. 27-39, 2008. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v11n2/v11n2a04.pdf >. Acesso em: 20 set. 2018. BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. 20. ed. Petrópolis: Editora Vozes Limitada, 2017. 302 p. BORAII, S. A Descriptive Study to Assess Quality of Life in Egyptian Patients With a Stoma. Ostomy/wound management, v. 63, n. 7, p. 28-33, 2017. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde. Coleção progestores para entender a gestão do SUS. 1.ed. Brasília: CONASS, 2007. 232 p. BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as leis que dão prioridade de atendimento às pessoas que especifica e estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência. Diário Oficial da União, Brasília, 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 12 abr. 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 400, de 16 de novembro de 2009. Estabelecer Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Diário Oficial da União, Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.ans.gov.br/images/stories/noticias/pdf/p_sas_400_2009_ostomizados.pd f> Acesso em: 10 out. 2017 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. A construção do SUS: histórias da reforma sanitária e do processo participativo. 1.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 300 p. Disponível em: < http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/dihs/publicacao/nossa-producao/livros/1036>. Acesso em: 10 out. 2017 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil em Síntese, 2010. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 10 out. 2017 CADOGAN, J. Psychosocial impact of intestinal failure: a familial perspective. British Journal of Nursing, v. 24, n. 17, p. S24-S29, 2015. CARDOSO, D. B. R. et al. Sexualidade de pessoas com estomias intestinais. Ver. Rene, v. 16, n. 4, p. 576-585, 2015. Disponível em:< http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/2750/2133>. Acesso em: 11 abr. 2018. CARVALHEIRO, J. R.; MARQUES, M. C. C.; MOTA, A. A construção da saúde pública no brasil no século XX. In: ROCHA, A. A. Saúde Pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. p. 01-14. CENGIZ, B.; BAHAR, Z. Perceived Barriers and Home Care Needs When Adapting to a Fecal Ostomy: A Phenomenological Study. Journal of Wound Ostomy & Continence Nursing, v. 44, n. 1, p. 63-68, 2017. CESARETTI, I. U. R. et al. Cuidando de pessoas nos períodos pré, trans e pósoperatórios de cirurgias geradoras de estomia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 83-101. CESARETTI, I. U. R; LEITE, M.G. Bases que fundamentam o processo de cuidar em estomaterapia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 27-39. COELHO, A. R.; SANTOS, F. S.; DAL POGGETTO, M. T. A estomia mudando a vida: enfrentar para viver. Rev. Min. Enferm., v. 17, n. 2, p. 258-267, 2013. Disponível em:< http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/649>. Acesso em: 11 abr. 2018. DALMOLIN, A. et al. Vídeo educativo como recurso para educação em saúde a pessoas com colostomia e familiares. Rev. Gaúcha de Enferm., v. 37, n. esp., p. e68373, 2016. Disponível em:< http://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/68373/4082 4>. Acesso em: 11 abr. 2018. DIAS, S. M. Atores do processo globalizado do assistir em Estomaterapia. Rev. Min. Enferm., v, 2, n. 2, p. 68-72, 1998. Disponível em:< http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=BDENF&lang=p &nextAction=lnk&exprSearch=25803&indexSearch=ID>. Acesso em: 11 abr. 2018. DINIZ, I. A. et al. Percepção dos enfermeiros gestores da atenção primária sobre o processo de enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 62, n. 2, p. 206-213, 2015. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680204i>. Acesso em: 05 set. 2018. DUARTE, S. J. H.; MAMEDE, M. V.; ANDRADE, S. M. O. Opções teóricometodológicas em pesquisas qualitativas: representações sociais e discurso do sujeito coletivo. Saúde Soc. São Paulo, v. 18, n. 4, p. 620-626, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902009000400006>. Acesso em: 10 out. 2017 DURUK, N.; UÇAR, H. Staff nurses' knowledge and perceived responsibilities for delivering care to patients with intestinal ostomies: a cross-sectional study. J Wound Ostomy Continence Nurs, St Louis, v. 40, n. 6, p. 618-622, 2013. DUTRA, C. D. et al. Processo de trabalho da Enfermagem na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Rev enferm UFPE on line, Recife, v. 10, supl. 3, p. 1523-1534, 2016. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11094/12549 >. Acesso em: 20 set. 2018. FARIA, H. P. et al. Modelo Assistencial e atenção básica à saúde. 2.ed. Belo Horizonte: NESCON/UFMG, Coopmed, 2010. Disponível em: < https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/92 >. Acesso em: 10 out. 2017 FAVERO, L.; PAGLIUCA, L. M. F.; LACERDA, M. R. Cuidado transpessoal em enfermagem: uma análise pautada em modelo conceitual. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 47, n. 2, p. 500-5, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n2/32.pdf>. Acesso em: 27 Ago. 2018. FERMINO, V. et al. Estratégia Saúde da Família: gerenciamento do cuidado de enfermagem. Rev. Eletrônica Enferm., Goiânia, v. 19, a05, 2017. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/42691>. Acesso em: 27 ago. 2018. FERNANDES, N. C. et al. Monitoria acadêmica e o cuidado da pessoa com estomia: relato de experiência. REME Rev Min Enferm, Belo Horizonte, v. 19, n. 2, p. 238- 241, 2015. Disponível em: < http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/1018>. Acesso em: 12 set. 2018. FIGUEIREDO, P. A.; ALVIM, N. A. T. Diretrizes para um Programa de Atenção Integral ao Estomizado e Família: uma proposta de Enfermagem. Rev. Latino-Am. de Enfermagem, v. 24, p. e2694, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02694.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. FLICK, U. Dados verbais. In: FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009b. p. 141-194. FLICK, U. Pesquisa Qualitativa: por que e como fazê-la. In: FLICK, U. Introdução à Pesquisa Qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009a. p. 20-38. GALAVOTE, H. S. et al. O trabalho do enfermeiro na atenção primária à saúde. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., Rio de Janeiro, v. 20,n. 1, p. 90-8, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n1/1414-8145-ean-20-01-0090.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2018. GALBREATH, J. G. Callista Roy. In: GEORGE JB. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. p.203-224. GALVÃO, M. T. R. L. S.; JANEIRO, J. M. S. V. O autocuidado em enfermagem: autogestão, automonitorização e gestão sintomática como conceitos relacionados. REME Rev Min Enferm, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p. 225-230, 2013. Disponível em: <http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20130019>. Acesso em: 12 set. 2018. GARCIA, P. T. et al. (Org.). A atenção básica à saúde. In: GARCIA, P. T. et al. Saúde e Sociedade. Cadernos de Saúde da Família. São Luís: EDUFMA, 2015. p.49-66. GOMES, M. F. P.; FRACOLLI, L. A.; MACHADO, B. C. Atenção domiciliar do enfermeiro na estratégia saúde da família. Mundo Saúde, São Paulo, v. 39, n. 4, p. 470-475, 2015. Disponível em: < https://www.saocamilosp.br/pdf/mundo_saude/155572/A08.pdf>. Acesso em: 20 set. 2018. GOUDARZI, Z. et al. The effect of educational program on stress, anxiety and depression of the mothers of neonates having colostomy. J Matern Fetal Neonatal Med, Londres, v. 29, n. 23, p. 1-4, 2016. Disponível em:< https://www.tandfonline.com/doi/full/10.3109/14767058.2016.1152242>. Acesso em: 20 set. 2018. HABR-GAMA, A.; NETO, A. S.; ARAÚJO, S. E. A. Estomias Intestinais: Aspectos conceituais e técnicos. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 41-46. HEY, A. P.; KRAMA, L. Orientações de Alta a Estomizados Sob a Ótica da Equipe de Enfermagem. Revista Estima, v. 10, n. 4, 2012. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/79>. Acesso em: 11 abr. 2018. HICKMAN, J. S. Introdução à Teoria da Enfermagem. In: GEORGE J. B. Teorias de Enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. p.11-20. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativas 2016: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015. ISBIR, G. G.; METE, S. Experiences with nausea and vomiting during pregnancy in Turkish women based on roy adaptation model: a content analysis. Asian Nurs Res, v, 7, n. 4, p. 175-81, 2013. Disponível em: <https://www.asiannursingresearch.com/article/S1976-1317(13)00059-5/fulltext>. Acesso em: 28 Ago. 2018. JODELET, D. Les Représentations Sociales. Presses Universitaires de France, 1989 apud SPINK, M. J. O conhecimento no cotidiano: As representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993. KLEIN, D. P.; SILVA, D. M. G. V. Avaliação da educação em saúde recebida pela pessoa com estoma intestinal na perspectiva da clínica ampliada. Cienc cuid saude [online], v. 13, n. 2, p. 262-70, 2014. LAVRAS, C. Atenção primária à saúde e a organização de redes regionais de atenção à saúde no Brasil. Saúde Soc., v. 20, n. 4, p. 867-874, 2011. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n4/05.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. LEFEVRE, A. M. C.; CRESTANA, M. F.; CORNETTA, V. K. A utilização da metodologia do discurso do sujeito coletivo na avaliação qualitativa dos cursos de especialização "Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos em SaúdeCADRHU", São Paulo - 2002. Saúde e Sociedade, v. 12, n. 2, p. 68-75, jul-dez. 2003. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902003000200007>. Acesso em: 10 out. 2017 LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C. Curso teórico-prático de introdução ao Discurso do Sujeito Coletivo e ao Software Qualiquantisoft. São Paulo: IPDSC, 2011. LEFEVRE, F.; LEVEFRE, A. M. Pesquisa de Representação Social: Um enfoque qualiquantitativo. 2. ed. Brasília: Liber Livro Editora, 2012, 224 p. LIMA, S. O. et al. Avaliação epidemiológica das vítimas de trauma abdominal em hospital de urgência no estado do Sergipe. Rev Col Bras Cir, v. 39, n. 4, p. 302-306, 2012a. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v39n4/10.pdf>. Acesso em: 10 out. 2017. LIMA, S. O. et al. Avaliação epidemiológica das vítimas de trauma abdominal submetidas ao tratamento cirúrgico. Rev. Col. Bras. Cir, v. 39, n. 4, p. 302-306, 2012b. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v39n4/10.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. LOMBARDI, M. R.; CAMPOS, V. P. A Enfermagem no Brasil e os contornos de gênero, raça/cor e classe social na formação do campo profissional. Revista da ABET, João Pessoa, v. 17, n. 1, p. 28-46, 2018. Disponível em: < http://www.periodicos.ufpb.br/index.php/abet/article/viewFile/41162/20622>. Acesso em: 27 Ago. 2018. LOPES, E.; LOPES, M. G. M. Saúde como direito: a viabilidade de dispositivo legal complementar quanto à aplicação dos percentuais constitucionais e a responsabilização dos gestores do SUS. Tempus Actas de Saúde Coletiva, v. 7, n. 2, p. 9-32, 2013. Disponível em: < http://tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/1339>. Acesso em: 13 maio 2018. MACHADO, M. H. et al. Características gerais da Enfermagem: o perfil sócio demográfico. Enferm. Foco, Brasília, v. 7, p. 9-14, 2016. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/686/296>. Acesso em: 27 Ago. 2018. MACHADO, W. C. A. et al. Integralidade na rede de cuidados da pessoa com deficiência. Texto & Contexto Enferm, Florianópolis, v. 27, n. 3, e4480016, 2018. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/tce/v27n3/0104-0707-tce-27-03- e4480016.pdf >. Acesso em: 12 set. 2018. MARTINS, M. L. Princípios do Cuidar de Pessoas com Estomia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 75-82. MASTERS, K. Roy Adaptation Model: Sister Callista Roy. In: MASTERS, K. Nursing Theories: A Framework for Professional Practice. 2 ed. Sudbury, MA: Jones And Bartlett, 2012. Cap. 10. p. 127-142. MATTA, G. C.; MOROSINI, M. V. G. Atenção primária à saúde (Online). Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (Org.). Dicionário da Educação Profissional em Saúde. 2006. Disponível em:<http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/ateprisau.html>. Acesso em: 11 abr. 2018. MAURÍCIO, V. C. et al. A visão dos enfermeiros sobre as práticas educativas direcionadas as pessoas estomizadas. Esc Anna Nery Rev Enferm, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, e20170003, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ean/v21n4/pt_1414-8145-ean-2177-9465-EAN-2017- 0003.pdf >. Acesso em: 05 set. 2018. MAURICIO, V. C.; SOUZA, N. V. D. O.; LISBOA, M. T. L. Determinantes biopsicossociais do processo de inclusão laboral da pessoa estomizada. Rev. Bras. Enferm., v. 67, n. 3, p. 415-421, 2014. Disponível em:< http://www.redalyc.org/html/2670/267031414013/>. Acesso em: 11 abr. 2018. MAURICIO, V. C.; SOUZA, N. V. D. O.; LISBOA, M. T. L. O enfermeiro e sua participação no processo de reabilitação da pessoa com estoma. Esc. Anna Nery Rev. Enferm., Rio de Janeiro, v.17, n. 3, p. 416-22, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n3/1414-8145-ean-17-03-0416.pdf>. Acesso em: 27 Ago. 2018. MENDES, E. V. A construção social da atenção primária à saúde. Brasília: Conselho Nacional de Secretários de Saúde–CONASS, 2015. 193 p. Disponível em:< http://www.saude.go.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/a-construcao-socialda-atencao-primaria-a-saude.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MENEZES, L. C. G. et al. Prática de autocuidado de estomizados: contribuições da Teoria de Orem. Rev. Rene, v. 14, n. 2, p. 301-310, 2013. Disponível em:< http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/11723/1/2013_art_lcgmenezes.pdf> Acesso em: 11 abr. 2018. MINAYO, M. C. S. O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 9-30. MIRAND, S. M. et al. Viver com Estomia: Contribuições para a Assistência de Enfermagem. Rev. Estima, v. 12, n. 3, p. 33-40, 2014. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/94>. Acesso em: 11 abr. 2018. MIRANDA, S. M. et al. Caracterização Sociodemográfica e Clínica de Pessoas com Estomia em Teresina. Revista Estima, v. 14, n. 1, p. 29-35, 2016. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/117/pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MONTEIRO, A. K. C. et al. Aplicabilidade da teoria de Callista Roy no cuidado de enfermagem ao estomizado. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, v. 5, n. 1, 2016. Disponível em: < http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1625/pdf>. Acesso em: 10 out. 2018. MONTEIRO, S. N. C. et al. Perfil de crianças e adolescentes estomizados atendidos de um hospital público do Distrito Federal. Revista Estima, v. 12, n. 3, p. 23-32, 2014. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/93>. Acesso em: 11 abr. 2018. MORAES, J. T. et al. Avaliação da implantação do serviço de atenção à saúde das pessoas estomizadas. Rev. min. enferm, v. 21, p. e-1017, 2017. Disponível em:< http://www.reme.org.br/exportar-pdf/1153/en_e1017.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MORAES, J. T. et al. Perfil de pessoas estomizadas de uma região de saúde mineira. Enfermagem em Foco, v. 7, n. 2, p. 22-26, 2016. Disponível em:< http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/788>. Acesso em: 11 abr. 2018. MORAES, J. T. et al. Serviços de atenção ao estomizado: análise diagnóstica no Estado de Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Coletiva, v. 22, n. 1, p. 101-108, 2014. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/cadsc/v22n1/1414-462X-cadsc-22-01- 00101.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 291 p. MOSCOVICI, S. Representações Sociais: investigações em psicologia social. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 408 p. MOTA, M. S. et al. Facilitadores do processo de transição para o autocuidado da pessoa com estoma: subsídios para Enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 49, n. 1, p. 82-88, 2015. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49n1/pt_0080-6234-reeusp-49-01-0082.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. NEVES, A. C. O. J.; CASTRO, E. A. B.; COSTA, S. R. D. Necessidades de cuidados domiciliares de enfermagem após a alta hospitalar no contexto do sus. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 4, 2016. OLIVEIRA, S. K. P. et al. Temas abordados na consulta de enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev. Bras. Enferm., v. 65, n. 1, p. 155-161, Feb. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672012000100023&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 11 abr. 2018. OLIVEIRA, T. C.; LOPES, M. V. O.; ARAUJO, T. L. Physiologic mode of Sister Callista Roy adaptation model: reflexive analysis according to Meleis. Online braz. j. nurs. (Online), Niterói, v. 5, n. 1, 2006. OLIVEIRA, L. N.; LOPES, A. P. A. T.; DECESARO, M. N. Cuidado integral à pessoa estomizada na atenção básica - conhecimento e atuação do enfermeiro. Ciênc Cuid Saúde, Maringá, v. 16, n. 3, p. 1-8, 2017. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v16i3.35998>. Acesso em: 12 set. 2018. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Ampliação do papel dos enfermeiros na atenção primária à saúde. Washington, D.C: Opas, 2018. Disponível em: <http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/34960/9789275720035_por.p df?sequence=6>. Acesso em: 10 out. 2018. ORTEGA, M. C. B. et al. Formação acadêmica do profissional de enfermagem e sua adequação às atividades de trabalho. Rev Latino-Am Enferm, Ribeirão Preto, v. 23, n. 3, 404-410, 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rlae/v23n3/pt_0104- 1169-rlae-23-03-00404.pdf>. Acesso em: 12 set. 2018. OSTI, A.; SILVEIRA, C. A. F.; BRENELLI, R. P. Representações Sociais – Aproximando Piaget e Moscovici. Schème - Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, Marília, v. 5, n. 1, p. 35-60, 2013. Disponível em: <http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/scheme/article/view/3176>. Acesso em: 27 Ago. 2018. PAIVA, C. H. A.; TEIXEIRA, L. A. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. Hist. cienc. saude-Manguinhos, Rio de Janeiro , v. 21, n. 1, p. 15-36, Mar. 2014. Disponível em: < http://www.redalyc.org/html/3861/386134010002/>. Acesso em: 11 abr. 2018. PAULA, P.R.; MATOS, D. Complicações precoces e tardias nas estomias intestinais e pele periestomia. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 311- 44. PEREIRA, A. S. et al. Percepções dos estomizados intestinais sobre o estoma após cirurgia. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 14, n. 2, p. 1051-1057, 2015. Disponível em:< http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/21692>. Acesso em: 11 abr. 2018. PESTANA, A. L.; ERDMAN, A. L.; SOUSA, F. G. M. Emergindo a complexidade do cuidado de Enfermagem ao ser em morte encefálica. Esc Anna Nery, v. 16, n. 4, p. 734-740, out-dez. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452012000400013>. Acesso em: 10 out. 2017 POLETTO, D.; SILVA, D. M. G. V. Viver com estoma intestinal: a construção da autonomia para o cuidado. Rev Latino-Am Enferm, Ribeirão Preto, v. 21, n. 2, 531- 538, 2013. Disponível em: < http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/75954/79449>. Acesso em: 12 set. 2018. POLIT, D. F.; BECK, C. T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática da enfermagem.7.ed. Porto Alegre:Artmed, 2011. 670 p. PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA. Plano Municipal de Saúde 2014-2017, Uberaba: Secretaria Municipal de Saúde, 2014. 157 p. Disponível em: <http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo/saude/arquivos/plano_municipal_saud e.pdf>. Acesso em: 10 out. 2017 RAMOS, E.M.B.; DINIZ, I.M.O direito à saúde e a ideia de proteção social na constituição federal de 1988: notas iniciais. Revista Direito em Debate, v.26, n.48, p. 159-184, dez. 2017. Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/revistadireitoemdebate/article/view/590 6>. Acesso em: 13 maio 2018. RICHARDSON, R. J. et al. Métodos Quantitativos e Qualitativos. In: RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2015. p. 70- 89. RODRIGUES, L. B. B. et al. A atenção primária à saúde na coordenação das redes de atenção: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 2, p. 343- 352, 2014. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n2/1413-8123-csc-19-02- 00343.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. ROSADO, S. R. et al. Living well with a stoma: experience report on the preparation of a booklet. Journal of Nursing UFPE, v. 11, n. 5, p. 2242-2249, 2017. Disponível em:<http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/111 55/pdf_3304>. Acesso em: 11 abr. 2018. ROY, C.; ANDREWS, H. A. Teoria da Enfermagem: O Modelo de Adaptação de Roy. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 520 p. SÁ, C. P. de. A construção do objeto de estudo de pesquisa em representações sociais. Rio de Janeiro: UERJ, 1998. 110 p. SÁ, C. P. de. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In: SPINK, M. J. (org). Conhecimento do cotidiano. São Paulo: Brasiliense, 1993, p. 19-95. SALLES, V. J. A.; BECKER, C. P. P.; FARIA, G. M. R. The influence of time on the quality of life of patients with intestinal stoma. J Coloproctol, Rio de Janeiro, v. 34, n. 2, 2014. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1016/j.jcol.2014.02.007>. Acesso em: 12 set. 2018. SANTA HELENA, F. G. et al. Atuais diretrizes do rastreamento do câncer colorretal: revisão de literatura. Rev. AMRIGS, v. 61, n. 1, p. 76-83, 2017. Disponível em:< http://www.amrigs.org.br/revista/61-01/16_1653_Revista%20AMRIGS.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SANTOS, C. R. S.; CORRÊA, A. C. S.; SILVA, D. Conhecimento de enfermeiras do Programa de Estratégia Saúde da Família sobre estomias intestinais e urinárias. Revista Estima, v. 15, n. 3, p. 161-168, 2017. Disponível em:< https://www.revistaestima.com.br/index.php/estima/article/view/546/pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Evolução da enfermagem em estomaterapia no decorrer de sua história. In: SANTOS, V. L. C. G. S.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidando de pessoas com estomia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 01-14. SANTOS, V. L. C. G. Fundamentação teórico-metodológica da assistência aos ostomizados na área da saúde do adulto. Rev Esc Enf USP, v. 34, n. 1, p. 59-63, 2000. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v34n1/v34n1a08.pdf >. Acesso em: 20 set. 2018. SANTOS, V. L. C. G.; SAWAIA, B. B. A bolsa na mediação" estar ostomizado"-" estar profissional": análise de uma estratégia pedagógica. Rev. Latino-am. Enferm., v. 8, n. 3, p. 40-50, 2000. Disponível em:< https://www.revistas.usp.br/rlae/article/download/1464/1499>. Acesso em: 11 abr. 2018. SANTOS, V. L. C. Cuidados avançados em estomaterapia: vislumbrando o 3º milênio. III Congresso Brasileiro de Estomaterapia. Rev. Esc. Enf. USP, v. 33, n. especial, 1999. Disponível em:< http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/780.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SAVIETO, R. M.; LEÃO, E. R. Assistência em Enfermagem e Jean Watson: Uma reflexão sobre a empatia. Esc. Anna Nery, v. 20, n. 1, p. 198-202, 2016. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/ean/v20n1/1414-8145-ean-20-01-0198.pdf>. Acesso em: 11 abr. 2018. SHAFFER, V. O. et al. Decreasing Hospital Readmission in Ileostomy Patients: Results of Novel Pilot Program. Journal of the American College of Surgeons, v. 224, n. 4, p. 425-430, 2017. SIMON, B. S. et al. “Sempre ajudando em uma coisa ou outra”: rede social da família da pessoa com estomia. Rev Eletrônica Enferm, Goiania, v. 17, n. 2, p. 3790-378, 2015. Disponível em: <https://www.fen.ufg.br/revista/v17/n2/pdf/v17n2a21.pdf >. Acesso em: 12 set. 2018. SOUZA, M. T. et al. Apoio emocional realizado por enfermeiro ao paciente ostomizado. Rev Port Enferm Saúde Mental, Porto, n. esp., p. 49-56, 2016. Disponível em:< http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0141>. Acesso em: 12 set. 2018. SPIERS, J. et al. The treatment experiences of people living with ileostomies: na interpretative phenomenological analysis. J Adv Nurs, Oxford, v. 72, n. 11, p. 2662- 2671, 2016. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1111/jan.13018>. Acesso em: 05 set. 2018. STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre a necessidade de saúde, serviços e tecnologias. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. TRABELSI F. et al. Les stratégies d’adaptation des patients colostomisés qui vivent une perturbation de l’image de soi après un mois de chirurgie. Rech. soins infirm., Lyon, n. 129, p. 89-103, 2017. TREVISAN, D. D. et al. Formação de enfermeiros: distanciamento entre a graduação e a prática profissional. Ciênc Cuid Saúde, Maringá, v. 12, n. 2, p. 331-337, 2013. Disponível em: < http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/19643>. Acesso em: 12 set. 2018. UMPIÉRREZ, A. H. F. Viviendo con una ostomía: percepciones y expectativas desde la fenomenología social. Texto & Contexto Enferm, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 687-693, 2013. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104- 07072013000300015>. Acesso em: 12 set. 2018. Acesso em: 12 set. 2018. VALLE, T. D.; TURRINI, R. N. T.; POVEDA, V. B. Fatores intervenientes para o início do tratamento de pacientes com câncer de estômago e colorretal. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 25, e2879, 2017. VASCONCELOS, Q. L. D. A. Q. et al. Avaliação laboratorial de potenciais doadores de órgãos e tecidos para transplantes. Rev Rene, v. 15, n. 2, p. 273-281, mar-abr. 2014. Disponível em: < http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324031263012>. Acesso em: 10 out. 2017 VERA S. O. et al. Sexualidade de pacientes com estomias intestinais de eliminação. Rev. Cuid. Fund., v. 9, n. 2, p. 495-502, 2017. Disponível em:< http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/5451/pdf_1>. Acesso em: 11 abr. 2018. VERGARA, S. C.; FERREIRA, V. C. P. A representação social de ONGs segundo formadores de opinião do município do Rio de Janeiro. Revista de Administração Pública, v. 39, n. 5, p. 1137-1159, 2005. Disponível em: < http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6582>. Acesso em: 10 out. 2017 WESTRA, B. L. et al. Effectiveness of wound, ostomy, and continence nurses on agency-level wound and incontinence outcomes in home care. Journal of Wound Ostomy & Continence Nursing, v. 40, n. 1, p. 25-53, 2013. WILD, C. F. et al. Educação em saúde com estomizados e seus familiares: possibilidade para melhor qualidade de vida. Rev. Enferm. UFSM, v. 6, n. 2, p. 290- 297, 2016. Disponível em:<https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/20071>. Acesso em: 11 abr. 2018. ZANATTA, C.; MAGNAGNAGNO, O. A.; BRENNER, D. Experiência histórica de câncer colorretal de centro de referência em oncologia. Revista Thêma et Scientia, v. 6, n. 1, p. 194-211, 2016. ZIONI, F.; ALMEIDA, E. S. Políticas Públicas e Sistemas de Saúde: a reforma sanitária e o SUS. In: ROCHA, A. A. Saúde Pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008. p. 103-118.
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
instname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron:UFTM
instname_str Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron_str UFTM
institution UFTM
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.br
_version_ 1797221193956196352