Análise do índice de vulnerabilidade social das áreas de cobertura das equipes saúde da família e sua distribuição territorial em Uberaba MG, 2010

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Silva, Fabiana Brito
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Atenção à Saúde das Populações
BR
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/149
Resumo: Com o advento do conceito ampliado de saúde e do paradigma do determinismo social na qual a Estratégia Saúde da Família (ESF) se baseia, necessita-se do esforço conjunto de profissionais, gestores e dos cidadãos no planejamento, organização, operacionalização e monitoramento de ações de saúde para maior qualidade e resolubilidade da assistência à saúde com enfoque na família. Este estudo teve por objetivo analisar indicadores demográficos e sociossanitários, Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) e a distribuição territorial das áreas adstritas das equipes da ESF de Uberaba-MG no ano de 2010. Realizou-se estudo transversal observacional do tipo ecológico. Foram utilizados dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) do nível municipal das 50 equipes da ESF. Utilizou-se de Sistema de Informação Geográfica (SIG) para distribuição e sobreposição cartográfica. Foram calculados os indicadores conforme variáveis baseadas na metodologia Cogitare em quatro eixos: Demografia, Produção, Ciclo de Vida e IVS. As variáveis cartográficas foram mapas: municipal, áreas da ESF por classificação do IVS, localização e raio das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Foram utilizados apuração de medidas de centralidade e dispersão, coeficiente de Pearson (&#961;<0,05), regressão linear múltipla e simples, e t-test independente. O IVS das equipes foram de baixo (92%) e médio risco (8%). A escolaridade foi fator de maior influência negativa (19,5%) e os indicadores indiretos de renda (30,7%) foram os principais fatores protetores (p&#8804; 0,001). O IVS foi positivamente associado com a prevalência de hanseníase (r=0,308, p<0,05) e cobertura de citologia cérvico-vaginal (CCV) (r=0,281, p<0,05). Quatro indicadores mostraram diferenças significativas entre as faixas (F) do IVS de baixo risco (F3) e médio risco (F2): taxa de fraturas de colo de fêmur em >50 anos/1.000 (F3&#956;=0; F2&#956;=0,51, t(46)=3,8; p<0,001), cobertura de CCV (F3&#956;=55,6, &#963;=51,06; F2&#956;=19,03, &#963;=26,18; t(48)=-2,22; p<0,05) e a prevalência de tuberculose (F3=0; F2=9,59, &#963;=18,89, t(46)=3,481; p<0,01) e hanseníase (F2&#956;=1,41, &#963;=2,81; F3&#956;=5,65, &#963;=2,85; t(48)=-2,53; p<0,05). Na distribuição espacial, os maiores escores do IVS estavam situados nas regiões periféricas do município, com predomínio de vulnerabilidade na zona rural e na zona urbana margeando as rodovias que entrecortam o município. Houve sobreposição dos raios de abrangência das UBS, ultrapassando os limites dos distritos sanitários, não ocorrendo áreas descobertas na zona urbana, mesmo onde não há cobertura pela ESF, estando descobertas as áreas rurais distantes do centro urbano. Concluindo as condições de vida das famílias apresentaram resultados elevados e com baixo risco social. A produção desempenhada pelas equipes foi satisfatória na comparação com os parâmetros e condizente com os indicadores apresentados pelos ciclos de vida. Assim, as equipes da ESF tiveram influência positiva nas condições de vida de sua população adstrita, servindo como um fator de proteção e combate à vulnerabilidade social. Adicionalmente, a distribuição espacial das UBS levam à reflexão crítica acerca da acessibilidade e organização dos serviços de saúde em Uberaba-MG.
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Este estudo teve por objetivo analisar indicadores demográficos e sociossanitários, Índice de Vulnerabilidade Social (IVS) e a distribuição territorial das áreas adstritas das equipes da ESF de Uberaba-MG no ano de 2010. Realizou-se estudo transversal observacional do tipo ecológico. Foram utilizados dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) do nível municipal das 50 equipes da ESF. Utilizou-se de Sistema de Informação Geográfica (SIG) para distribuição e sobreposição cartográfica. Foram calculados os indicadores conforme variáveis baseadas na metodologia Cogitare em quatro eixos: Demografia, Produção, Ciclo de Vida e IVS. As variáveis cartográficas foram mapas: municipal, áreas da ESF por classificação do IVS, localização e raio das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Foram utilizados apuração de medidas de centralidade e dispersão, coeficiente de Pearson (&#961;<0,05), regressão linear múltipla e simples, e t-test independente. O IVS das equipes foram de baixo (92%) e médio risco (8%). A escolaridade foi fator de maior influência negativa (19,5%) e os indicadores indiretos de renda (30,7%) foram os principais fatores protetores (p&#8804; 0,001). O IVS foi positivamente associado com a prevalência de hanseníase (r=0,308, p<0,05) e cobertura de citologia cérvico-vaginal (CCV) (r=0,281, p<0,05). Quatro indicadores mostraram diferenças significativas entre as faixas (F) do IVS de baixo risco (F3) e médio risco (F2): taxa de fraturas de colo de fêmur em >50 anos/1.000 (F3&#956;=0; F2&#956;=0,51, t(46)=3,8; p<0,001), cobertura de CCV (F3&#956;=55,6, &#963;=51,06; F2&#956;=19,03, &#963;=26,18; t(48)=-2,22; p<0,05) e a prevalência de tuberculose (F3=0; F2=9,59, &#963;=18,89, t(46)=3,481; p<0,01) e hanseníase (F2&#956;=1,41, &#963;=2,81; F3&#956;=5,65, &#963;=2,85; t(48)=-2,53; p<0,05). Na distribuição espacial, os maiores escores do IVS estavam situados nas regiões periféricas do município, com predomínio de vulnerabilidade na zona rural e na zona urbana margeando as rodovias que entrecortam o município. Houve sobreposição dos raios de abrangência das UBS, ultrapassando os limites dos distritos sanitários, não ocorrendo áreas descobertas na zona urbana, mesmo onde não há cobertura pela ESF, estando descobertas as áreas rurais distantes do centro urbano. Concluindo as condições de vida das famílias apresentaram resultados elevados e com baixo risco social. A produção desempenhada pelas equipes foi satisfatória na comparação com os parâmetros e condizente com os indicadores apresentados pelos ciclos de vida. Assim, as equipes da ESF tiveram influência positiva nas condições de vida de sua população adstrita, servindo como um fator de proteção e combate à vulnerabilidade social. Adicionalmente, a distribuição espacial das UBS levam à reflexão crítica acerca da acessibilidade e organização dos serviços de saúde em Uberaba-MG.With the advent of the paradigm of social determinism, one needs the joint efforts of professionals in their territories, administrators and citizen participation. These efforts should be aimed at monitoring, organizing, and planning, actions in pursuit of practical results, and the strengthening of Primary Health Care (PHC) system with effective, high quality health care with a focus on the family. This study sought to analyze socio-demographic health indicators, the Social Vulnerability Index (IVS) and the territorial distribution of Family Health Strategy (FHS) teams. A cross-sectional observational study utilizing data from the Primary Care Information System (SIAB) regarding 50 FHS teams covering the City of Uberaba-MG in 2010 was conducted. The Geographic Information System (GIS) was used for distribution and mapping overlay. Indicators were calculated based on the Cogitare methodology in four areas: demographic, productivity, life cycle and IVS. Maps were used as cartographic variables. These included maps (a) at the city level, (b) of the FHS areas by IVS classification, and (c) of the Basic Health Units (BHU) including their locations and coverage radius. Measures of centrality and dispersion were calculated when appropriate. Furthermore, Pearson's coefficient, simple and multiple linear regressions, and independent t-tests were used to investigate relationships between variables of interest. All significance levels were set at .05. The results showed that the areas covered by the FHS teams were primarily classified as low (92%) and medium social risk (8%) according to overall IVS scores. Education was the main negative contributor (19.5%) to the calculation of IVS scores, while indirect income indicators (30.7%) were the main protective factors (p&#8804;0.001). The IVS was positively associated with the prevalence of leprosy (r=0.308, p<0.05) and coverage of cervicovaginal cytology (CVC) (r=0.281, p<0.05). Four indicators showed significant differences between IVS levels (F) at low risk (F3) and medium risk (F2): rate of femoral neck fractures> 50 years/1.000 (F3&#956;=0, &#963;=0.92; F2&#956;=0.51, t(46)=3.8, p<0.001), coverage of CVC (F3&#956;=55.6, &#963;=51.06; F2&#956;=19.03, &#963;=26.18, t(48 )= -2.22,p<0.05) and the prevalence of tuberculosis (F3=0, F2=9.59, &#963;=18.89, t(46)=3.481,p<0.01) and leprosy (F2&#956;=1.41, &#963;=2.81; F3&#956;=5.65, &#963;=2.85, t(48)=-2.53, p<0.05). In spatial distribution, higher IVS scores were found in the city s peripheral areas bordering highways that intersect the city, predominantly in rural areas of vulnerability. There was an overlap of BHUs radius coverage, crossing over health districts boundaries. Further, there were no areas in the urban district that was not covered by a BHU, including those areas not covered by FHS teams. Lack of coverage was only found in rural areas distant from the urban center. In conclusion, families living conditions showed good results with low social vulnerability. FHS teams presented high quality performance consistent with life cycle indicators. PHC coverage through the use of FHS teams had a positive influence on the living conditions of its people, serving as a protective factor and combating social vulnerability. Additionally, the BHUs spatial distribution led to a critical reflection regarding the accessibility and the organization of health care services in the City of Uberaba-MG.Universidade Federal do Triângulo MineiroAtenção à Saúde das PopulaçõesBRUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeMiranzi, Sybelle de Souza CastroCPF:82860017615http://lattes.cnpq.br/8874475622392551Silva, Fabiana Brito2015-11-27T18:54:14Z2012-05-072012-01-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSILVA, Fabiana Brito. Social Vulnerability Index and the areas of coverage for the Family Health Teams and their territorial distribution in Uberaba MG, 2010.. 2012. 139 f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde das Populações) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2012.http://localhost:8080/tede/handle/tede/149porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2015-11-28T03:04:01Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/149Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2015-11-28T03:04:01Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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