Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: SOUSA, Raphaela Campos de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/821
Resumo: A investigação sobre a saúde do policial militar é um aspecto importante a ser compreendido, principalmente quando se considera o papel fundamental desse profissional dentro da sociedade. Assim, o objetivo da presente dissertação foi verificar a prevalência de problemas emocionais e do nível de resiliência dos policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais e investigar suas relações com características do trabalho e aspectos individuais desses profissionais. Esse objetivo foi atingido por meio de três estudos, sendo um teórico e dois empíricos. O primeiro estudo foi uma revisão integrativa que teve por objetivo identificar quais os aspectos de saúde mental dos policiais têm sido mais investigados na literatura, considerando o período de 2012 a 2017. Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC). Foram recuperados 72 artigos que foram analisados em quatro categorias. A análise dos artigos mostrou a presença de adoecimento mental nos policiais de diferentes países, sendo os principais adoecimentos depressão, stress, transtorno de stress póstraumático e síndrome de burnout. Para os estudos empíricos foram utilizados a Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS 21); o Inventário de Avaliação da Síndrome do Burnout (ISB), a Escala de Resiliência e um questionário sociodemográfico e de hábitos de vida. O estudo 2 teve por objetivo verificar a prevalência de depressão, stress, burnout, ansiedade e o nível de resiliência de policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais. A amostra foi composta por 148 policiais da ativa e foram realizadas análises descritivas de distribuição de frequência absoluta e relativa, média, mediana e desvio-padrão. Os resultados mostraram que a maioria dos policiais era do sexo masculino (85,10%), casada (60,10%), tinham ensino superior completo (59,50%) e uma média de 31,95 anos de idade (D.P 6,05). As escalas emocionais indicaram que a maioria dos policiais obteve classificação normal para depressão (59,90%), ansiedade (76,10%), stress (72,50%), Síndrome de Burnout (80,20%) e 76,70% eram resilientes. O estudo 3 visou apresentar uma medida de adoecimento emocional e investigar os fatores associados ao adoecimento de policiais militares. Da amostra inicial foram excluídos alguns participantes, ficando a amostra em 128 policiais. Foram realizadas análises descritivas, bivariadas (correlação de Spearman e qui-quadrado) e de regressão logística. Foram considerados adoecidos os policiais que apresentavam sintomas severos e extremamente severos de depressão ou aqueles que apresentavam níveis entre moderado e extremamente severo de sintomas depressivos, associado a presença de burnout. Os resultados identificaram um quadro de adoecimento já instaurado em uma parcela dos militares avaliados (14,80%). Além disso mostraram que o stress, a insatisfação com o trabalho, pior percepção sobre a saúde mental foram os fatores associados ao desenvolvimento do adoecimento, enquanto a resiliência foi apontada como um fator protetivo ao adoecimento. Os estudos mostraram a importância de investigar o estado emocional dos policiais, mostrando a presença de adoecimento mental nos policiais avaliados, bem como a necessidade de que intervenções sejam implementadas dentro da instituição, enfocando, especialmente o desenvolvimento da resiliência dos profissionais e sua satisfação com o trabalho.
id UFTM_65e05eb261b8eca215bb7e22abdb25bc
oai_identifier_str oai:bdtd.uftm.edu.br:tede/821
network_acronym_str UFTM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository_id_str
spelling Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas GeraisAspectos de saúde mental investigados em policiais: uma revisão integrativa.Saúde mental de policiais militares de Minas GeraisFatores associados ao adoecimento emocional de policiais militaresThe aspects of mental health investigated in the police: an integrative review.Mental health of the military police officers of Minas GeraisFactors associated with the emotional illness of military police officersPolícia.Saúde.Saúde mental.Saúde do trabalhador.Perfil de saúde.Estatística de saúde.Police.Health.Mental health.Worker's health.Health profile.Health statistics.Occupational health.PsicologiaA investigação sobre a saúde do policial militar é um aspecto importante a ser compreendido, principalmente quando se considera o papel fundamental desse profissional dentro da sociedade. Assim, o objetivo da presente dissertação foi verificar a prevalência de problemas emocionais e do nível de resiliência dos policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais e investigar suas relações com características do trabalho e aspectos individuais desses profissionais. Esse objetivo foi atingido por meio de três estudos, sendo um teórico e dois empíricos. O primeiro estudo foi uma revisão integrativa que teve por objetivo identificar quais os aspectos de saúde mental dos policiais têm sido mais investigados na literatura, considerando o período de 2012 a 2017. Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC). Foram recuperados 72 artigos que foram analisados em quatro categorias. A análise dos artigos mostrou a presença de adoecimento mental nos policiais de diferentes países, sendo os principais adoecimentos depressão, stress, transtorno de stress póstraumático e síndrome de burnout. Para os estudos empíricos foram utilizados a Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS 21); o Inventário de Avaliação da Síndrome do Burnout (ISB), a Escala de Resiliência e um questionário sociodemográfico e de hábitos de vida. O estudo 2 teve por objetivo verificar a prevalência de depressão, stress, burnout, ansiedade e o nível de resiliência de policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais. A amostra foi composta por 148 policiais da ativa e foram realizadas análises descritivas de distribuição de frequência absoluta e relativa, média, mediana e desvio-padrão. Os resultados mostraram que a maioria dos policiais era do sexo masculino (85,10%), casada (60,10%), tinham ensino superior completo (59,50%) e uma média de 31,95 anos de idade (D.P 6,05). As escalas emocionais indicaram que a maioria dos policiais obteve classificação normal para depressão (59,90%), ansiedade (76,10%), stress (72,50%), Síndrome de Burnout (80,20%) e 76,70% eram resilientes. O estudo 3 visou apresentar uma medida de adoecimento emocional e investigar os fatores associados ao adoecimento de policiais militares. Da amostra inicial foram excluídos alguns participantes, ficando a amostra em 128 policiais. Foram realizadas análises descritivas, bivariadas (correlação de Spearman e qui-quadrado) e de regressão logística. Foram considerados adoecidos os policiais que apresentavam sintomas severos e extremamente severos de depressão ou aqueles que apresentavam níveis entre moderado e extremamente severo de sintomas depressivos, associado a presença de burnout. Os resultados identificaram um quadro de adoecimento já instaurado em uma parcela dos militares avaliados (14,80%). Além disso mostraram que o stress, a insatisfação com o trabalho, pior percepção sobre a saúde mental foram os fatores associados ao desenvolvimento do adoecimento, enquanto a resiliência foi apontada como um fator protetivo ao adoecimento. Os estudos mostraram a importância de investigar o estado emocional dos policiais, mostrando a presença de adoecimento mental nos policiais avaliados, bem como a necessidade de que intervenções sejam implementadas dentro da instituição, enfocando, especialmente o desenvolvimento da resiliência dos profissionais e sua satisfação com o trabalho.Research into the health of the military police officer is an important aspect to be understood, especially when considering the fundamental role of this professional within society. Thus, the objective of this dissertation was to verify the prevalence of emotional problems and the level of resilience of military police officers in a city in the interior of Minas Gerais and to investigate their relationships with work characteristics and individual aspects of these professionals. This objective was achieved through three studies, one theoretical and two empirical. The first study was an integrative review aimed at identifying which aspects of the police officers’ mental health have been most investigated in the literature, considering the period from 2012 to 2017. Searches were conducted in the PubMed, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), and Electronic Periodicals of Psychology (PePSIC). 72 articles were retrieved, which were analyzed in four categories. The analysis of the articles showed the presence of mental illness in police officers of different countries, the main illnesses being depression, stress, post-traumatic stress disorder, and burnout syndrome. For the empirical studies, the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS 21); the Burnout Syndrome Assessment Inventory (ISB); the Resilience Scale; and a sociodemographic and lifestyle questionnaire were used. Study 2 aimed to verify the prevalence of depression, stress, burnout, anxiety and the level of resilience of military police officers in a city in the interior of Minas Gerais. The sample consisted of 148 active police officers and descriptive analysis of absolute and relative frequency distribution, mean, median and standard deviation were performed. The results showed that the majority of the police officers were male (85.10%), married (60.10%), had completed higher education (59.50%), and were, on average, 31.95 years old (SD 6,05). Emotional scales indicated that most police officers had a normal classification for depression (59.90%), anxiety (76.10%), stress (72.50%), Burnout syndrome (80.20%), and 76.70% were resilient. Study 3 aimed to present a measure of emotional illness and to investigate the factors associated with the illness of military police officers. From the initial sample, some participants were excluded, leaving the sample with 128 police officers. Descriptive, bivariate analyzes (Spearman and chi-square correlation) and logistic regression were performed. Those who had severe and extremely severe symptoms of depression or those with moderate to extremely severe levels of depressive symptoms, associated with the presence of burnout, were considered ill. The results identified an illness framework already established in a portion of the military police officers evaluated (14.80%). In addition, they showed that stress, work dissatisfaction and worse perception about mental health were factors associated with the development of illness, while resilience was indicated as a protective factor against illness. The studies showed the importance of investigating the emotional state of the police officers, showing the presence of mental illness in the police officers evaluated, as well as the need for interventions to be implemented within the institution, focusing especially on the development of the professionals’ resilience and their satisfaction with the job.This integration review aimed at identifying what aspects of the police officers’ mental health have been more investigated in the literature considering the period from 2012 to 2017. Searches in the PubMed, Latin-American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS from the original in Portuguese), Scientific Electronic Library Online (SciELO), and Psychology Electronic Journals (PePSIC from the original in Portuguese) were performed. 72 papers were recovered and analyzed in 4 categories. The analysis of the papers showed the presence of mental illness in police officers from different countries and also identified that few works focused on the development or evaluation of concrete intervention proposals; indicating a gap in the literature that posterior studies can fill.The investigation into the mental health of the military police officer is an important aspect to be understood, especially when considering the fundamental role they play within society. Thus, the present study aims to verify the prevalence of depression, stress, burnout, anxiety, and the level of resilience of military police officers in a city in the interior of Minas Gerais. For the evaluation, the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS 21); the Burnout Syndrome Assessment Inventory (ISB); the Resilience Scale; and a sociodemographic profile and lifestyle questionnaire were used. Descriptive analyzes of absolute and relative frequency distribution, mean, median, and standard deviation were performed. The sample consisted of 148 active police officers and the results showed that the majority were male (85.10%), married (60.10%), had completed higher education (59.50%), and were, on average, 31.95 years old (SD 6.05). Emotional scales indicated that most police officers had a normal classification for depression (59.90%), anxiety (76.10%), stress (72.50%), Burnout Syndrome (80.20%), and 76.70% were resilient. Although most of the police officers had obtained a normal classification for the factors evaluated, a significant illness index was identified. These data suggest the need to implement interventions aimed at preventing and promoting the mental health of the military police officer.Given the nature of the work, the military police officer profession is one of the occupations considered as potentially generating psychic suffering, and this illness can have consequences for their life, work, and for society. Therefore, the present study aimed to present a measure of emotional illness and to investigate the factors associated with the illness of military police officers from a city in the interior of Minas Gerais. A total of 128 police officers, who responded to a sociodemographic and lifestyle questionnaire; the Depression, Anxiety and Stress Scale (DASS 21); the Burnout Syndrome Assessment Inventory (ISB); and the Resilience Scale took part in the study. Descriptive analyzes (absolute and relative frequency distribution, mean, median, standard deviation), bivariate (Spearman's correlation, chi-square), and logistic regression were performed. Those who had severe and extremely severe symptoms of depression or those who had moderate to extremely severe levels of depressive symptoms, but also showed burnout, were considered to be ill. The results identified an illness framework in 14.80% of the military police officers evaluated. In addition, they showed that stress, job dissatisfaction, worse perception about mental health, and level of resilience were the factors associated with the development of illness. The studies showed the importance of investigating the emotional state of the police officers, as well as the need for interventions with these professionals to be implemented. Focusing interventions on developing resilience and satisfaction with professionals’ job can be a way to improve the emotional health of these workers.A presente revisão integrativa teve por objetivo identificar quais os aspectos de saúde mental dos policiais têm sido mais investigados na literatura, considerando o período de 2012 a 2017. Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC). Foram recuperados 72 artigos que foram analisados em 4 categorias. A análise dos artigos mostrou a presença de adoecimento mental nos policiais de diferentes países e também indicou que poucos trabalhos focaram no desenvolvimento ou avaliação de propostas concretas de intervenção, indicando uma lacuna na literatura que estudos posteriores poderão suprir.A investigação sobre a saúde mental do policial militar é um aspecto importante a ser compreendido, principalmente quando se considera o papel fundamental por ele desempenhado dentro da sociedade. Assim, o presente trabalho tem por objetivo verificar a prevalência de depressão, stress, burnout, ansiedade e o nível de resiliência de policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais. Para a avaliação foram utilizadas a Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS 21); o Inventário de Avaliação da Síndrome do Burnout (ISB), a Escala de Resiliência e um questionário perfil sociodemográfico e de hábitos de vida. Foram realizadas análises descritivas de distribuição de frequência absoluta e relativa, média, mediana e desviopadrão. A amostra foi composta por 148 policiais da ativa e os resultados mostraram que a maioria era do sexo masculino (85,10%), casada (60,10%), tinham ensino superior completo (59,50%) e uma média de 31,95 anos de idade (D.P 6,05). As escalas emocionais indicaram que a maioria dos policiais obteve classificação normal para depressão (59,90%), ansiedade (76,10%), stress (72,50%), Síndrome de Burnout (80,20%) e 76,70% eram resilientes. Apesar da maioria dos policiais ter obtido classificação normal para os fatores avaliados, um índice de adoecimento significativo foi identificado. Esses dados sugerem a necessidade de implementação de intervenções que visem prevenir e promover a saúde mental do policial militar.Dada a natureza do trabalho, a profissão de policial militar é uma das ocupações consideradas como potencialmente geradora sofrimento psíquico, sendo que esse adoecimento pode trazer consequências para a sua vida, trabalho e sociedade. Diante disso, o presente trabalho visou apresentar uma medida de adoecimento emocional e investigar os fatores associados ao adoecimento de policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais. Participaram do estudo 128 policiais, que responderam a um questionário sociodemográfico e de hábitos de vida, a Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS 21), o Inventário de Avaliação da Síndrome do Burnout (ISB) e a Escala de Resiliência. Foram realizadas análises descritivas (distribuição de frequência absoluta e relativa, média, mediana, desvio-padrão) bivariadas (correlação de Spearman, qui-quadrado) e regressão logística. Foram considerados adoecidos os policiais que apresentavam sintomas severos e extremamente severos de depressão ou aqueles que apresentavam níveis entre moderados e extremamente severos de sintomas depressivos, mas também apresentavam burnout. Os resultados identificaram um quadro de adoecimento em 14,80% dos militares avaliados. Além disso mostraram que stress, insatisfação com o trabalho, pior percepção sobre a saúde mental e nível de resiliência foram os fatores associados ao desenvolvimento do adoecimento. Os estudos mostraram a importância de investigar o estado emocional dos policiais, bem como a necessidade de que intervenções sejam implementadas com esses profissionais. Focar as intervenções no desenvolvimento da resiliência e satisfação com o trabalho dos profissionais pode ser uma forma de melhorar a saúde emocional desses trabalhadores.Universidade Federal do Triângulo MineiroPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaBARROSO, Sabrina Martins86248464120http://lattes.cnpq.br/2411808662449672SOUSA, Raphaela Campos de2019-08-09T21:26:02Z2018-07-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSOUSA, Raphaela Campos de. Condições Emocionais de Policiais Militares do Interior de Minas Gerais. 2018. 150f . Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018 .http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/821porAlmeida, C., Martins, E. M., & Alarcon, R. T. (2015). Aplicação da Terapia Cognitivo Comportamental em Grupos de Ansiedade Social. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 11(1), 32-41. Almeida, D. M., Costa, V. M. F., Lopes, L. F. D., Santos, R. S. T., & Corrêa, J. S. (2016). Satisfação no trabalho dos Policiais Militares do Rio Grande do Sul: um estudo quantitativo. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(4), 801-815. Alves, V. M., Santos, M. B. F., Nascimento, L. M. S., Ferro, G. C., Silva, L. K. B., Tenório, F. E. et al. (2015). Suicidal ideation and chronotype assessment in nurses and police officers. Medical Express, 2(3), 1-6. American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual Diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed. Andrew, M. E., Howsare, J. L., Charles, L, E., McCanlies, E. C., Mnatsakanova, A., Hartley, T. A., Burchfiel, C. M., & Violanti, J. M. (2013). Associations Between Protective Factors and Psychological Di stress Vary by Gender: The Buffalo Cardio-Metabolic Occupational Police stress Study. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 277–288. Andrew, M. E., Violanti, J. M., Gu, J. K, Fekedulegn, D., Li, S., Hartley, T. A., Charles, L. E., Mnatsakanova, A., Miller, D. B., & Burchfiel, C. M. (2017). Police work stress ors and cardiac vagal control. American Journal of Human Biology, 22, 1-17. Argolla, J. E. (2009). Occupational stress among police officers: the case of Botswana police service. Res J Business Manage, 2(1), 25-35. Arnetz, B. B., Arble, E., Backman, L., Lynch, A., & Lublin, A. (2013). Assessment of a prevention program for work-related stress among urban police officers. Int Arch Occup Environ Health, 86(1), 79–88. Ascari, R. S., Dumke, M., Dacol, P. M., Maus, S. J., Sá, C, A., & Lautert, L. (2016). Prevalência de risco para Síndrome de Burnout em policiais militares. Cogitare Enferm, 21(2), 01-10. Atkinson, P. A., Martin, C. R., & Rankin, J. (2009). Resilience revisited. J Psychiatr Ment Health Nurs, 16(2), 137-145. Beck, A. T., & Alford, B. A. (2011). A depressão: causas e tratamento. 2ª Edição. Porto Alegre: Atmed. Benedetti, C. M., Silva, F. C., Santos, P. D., Gutierres, P. J. B., Bernardo, V. M., & Silva. R. (2014). Physical activity and health conditions of military police in attendance or health treatment. Revista Cubana de Medicina Militar, 43(3), 326-340. Benevides-Pereira, A. M. T. (2015). Elaboração e Validação do ISB-Inventário para Avaliação da Síndrome de Burnout. Boletim de Psicologia, 75(142), 59-71. Benevides-Pereira, A. M. T., Machado, P. G. B., Porto-Martins, P. C., Carrobles, J. A., & Siqueira, J. O. (2017). Confirmatory Factor Analysis of the ISB - Burnout Syndrome Inventory. Psychology, Community & Health, 6(1), 28-41. Bezerra, C. M. (2012). Estresse ocupacional auto atribuído em mulheres policiais militares da cidade do Rio de Janeiro. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. Bezerra, C. M., Minayo, M. C. S., & Constantino, P. (2013). E stress e ocupacional em mulheres policiais. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 657-666. Bond, J., Sarkisian, K., Charles, L. E., Hartley, T. A., Andrew, M. E., Violanti, J. M., & Burchfiel, C. M. (2013). Association of Traumatic Police Event Exposure With Sleep Quality and Quantity in the BCOPS Study Cohort. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 255–265. Borges, A. A. (2013). Polícia e Saúde: entrevista com o Diretor Geral de Saúde da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 677-679 Borges, L. H. (2010). Depressão. In D. M. R. Glina & L. E. Rocha (Ed.) Saúde mental no trabalho: da teoria à prática. São Paulo: Roca. Bravo, D. S., Barbosa, P. M. K., & Calamita, Z. (2016). Absenteísmo e envelhecimento no contexto ocupacional do Policial Militar. Rev Bras Med Trab, 14(2), 134-42. Calazans, M. E. (2010). Missão prevenir e proteger: condições de vida, trabalho e saúde dos policiais militares do Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública, 26(1), 206-211. Cardoso, A. C. M. (2015). O trabalho como determinante no processo saúde-doença. Revista de Sociologia, 27(1), 13-36. Castillo, A. R. G. L., Recondo, R., Asbhr. F. R., & Manfro, G. G. (2000). Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(2), 20-30. Castro, M. C. A., & Cruz, R. M. (2015). Prevalência de Transtornos Mentais e Percepção de Suporte Familiar em Policiais Civis. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(2), 271-289. Charles, L. E., Fekedulegn, D., Miller, D. B., Jean Wactawski-Wende, J., Violanti, J. M., Michael E. Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2012). Depressive Symptoms and Bone Mineral Density among Police Officers in a Northeastern US City. Global Journal of Health Science, 4(3), 39- 50. Chen, X., Leng, L., Yo, H., Yang, X., Dong, GH. Yue, S., et al. (2015). Psychological Di stress and Dyslipidemia in Chinese Police Officers: A 4-Year Follow-Up Study in Tianjin, China. Joem, 0(0), 1-7. Cohn, M. A., Fredrickson, B. L., Brown, S. L., Mikels, J. A., & Conway, A. M. (2009). Happiness unpacked: positive emotions increase life satisfaction by building resilience. Emotion, 9(3), 361 - 368. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 5 de outubro). Recuperado em 20 de março, 2018, de http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/ Costa, M., Accioly Jr, H., Oliveira, J., & Maia, E. (2007). E stress e: diagnóstico dos policiais militares de uma cidade brasileira. Revista Palam Salud, 21(4), 217-222. Costa, S. H. (2009). Uso de drogas Psicotrópicas por Policiais Militares de Goiânia e Aparecida de Goiânia, Goiás, Brasil (Tese de Doutorado). Goiás: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Goiás. Cotian, M. S., Vilete, L., Volchan, E., & Figueira, I. (2014). Revisão Sistemática dos aspectos psicossociais, neurobiológicos, preditores e promotores de resiliência em militares. J Bras Psiquiatra, 63(1),72-85. Couto, G., Vandenberghe, L., & Brito, E. A. G. (2012). Interações interpessoais e e stress e entre policiais militares: um estudo correlacional. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 64(2), 47-63. Dejours, C. (1992). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Editora Cortez. Dias, J. B. (2011). A influência do stress na qualidade de vida do policial militar. (Monografia de Conclusão de Curso), Universidade de Brasília, Brasília. Dunleavy, k., Taylor, A., Gow, J., Cullen, B., & Roy, K (2012). Police officer anxiety after occupational blood and body fluid exposure. Occupational Medicine, 62, 382–384. Emílio, E. V., & Martins, M. C. F. (2012). Resiliência e autoconceito profissional em policiais militares: um estudo descritivo. Psicologia e Saúde, 20(1-2), 23-29. Esteves, A., & Gomes, A. R. (2013). Stress ocupacional e avaliação cognitiva: um estudo com forças de segurança. Saúde Sociedade, 22(3), 701-713. Evans, R., Pistrang, N., & Billings, J. (2013). Police officers’ experiences of supportive and unsupportive social interactions following traumatic incidents. European Journal of Psychotraumatology, 4, 1-9. Ferreira, D. K. S., Augusto, L. G. S., & Silva, M. S. (2008). Condições de trabalho e percepção da saúde de policiais militares. Caderno de Saúde Coletivo, 16(3), 403-420. Ferreira, D. K. S. (2009). Condições de saúde, de trabalho e modos de vida de policiais militares: estudo de caso na cidade do Recife-PE. Tese de Doutorado em Saúde Pública, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fiocruz, Recife. Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2017). 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: Brasil. Fox, J., Desai, M. M., Britten, K., Lucas, G., Luneau, R., & Rosenthal, M. S. (2012). Mental-Health Conditions, Barriers to Care, and Productivity Loss Among Officers in An Urban Police Department. Conn Med, 76(9), 525–531. Fraga, C. K. (2005). A Polícia Militar ferida: da violência visível à invisibilidade da violência nos acidentes em serviço. (Tese Doutorado em Serviço Social) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Garbarino, S., Cuomo, G., Chiorri, C., & Magnavita, N. (2017). Association of work-related stress with mental health problems in a special police force unit. BMJ Open, 3, 3- 13. Geib, L. T. C., Cataldo Neto, A., Wainberg, R., & Nunes, M. L. (2003). Sono e envelhecimento. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 25(3), 453-465. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082003000300007 Gerber, M., Kellman, M., Elliot, C., Hartmann, T., Brand, S., Holsboer-Trachsler, E., & Pühse, U. (2013). Perceived Fitness Protects against stress -based Mental Health Impairments among Police Officers Who Report Good Sleep. J Occup Health, 55, 376–384. Giffoni-Filho, J. A. R. (2014). A resiliência e seus desdobramentos: a resiliência familiar. Psicologia. Pt: O portal dos Psicólogos. Disponível em: http://www.psicologia.pt Gomes, A. R., & Afonso, J. M. P. (2016). Occupational stress and Coping among Portuguese Military Police Officers. Avances en Psicología Latinoamericana, 34(1), 47-65. Greenberg, J. S. (2002). Administração do estresse. São Paulo: Manole. Harris JD, Quatman E, Manring MM, Siston, RA, Flanigan DC. (2014) How to write a systematic review. Am J Sports med, 42(11), 2761-2768. Hartley, T. A., Knox, S. S., Fekedulegn, D., Barbosa-Leiker, c.,Violanti, J. M., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2012). Association between Depressive Symptoms and Metabolic Syndrome in Police Officers: Results fromTwo Cross-Sectional Studies. Journal of Environmental and Public Health, 1-9. Hartley, T. A., Sarkisian, K., Violanti, J. M., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2013). PTSD Symptoms Among Police Officers: Associations With Frequency, Recency, And Types Of Traumatic Events. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 241–253. Hartley, T. A., Violanti, J. M., Mnatsakanova, A., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2013). Military Experience and Levels of stress and Coping in Police Officers. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 229–239. Kurtz, D. L., Zavala, E., & Melander, L. A. (2015). The influence of early strain on later strain, stress responses, and aggression by police officers. Criminal Justice Review, 40(2), 190-208. Lechner, E. (2016). Migração, resiliência e empoderamento: uma equação teórico-prática à luz da pesquisa biográfica. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, 1(2), 314-325. Lima, F. P., Blank, V. L. G., & Menegon, F. A. (2015). Prevalência de Transtorno Mental e Comportamental em Policias Militares/SC, em Licença para Tratamento de Saúde. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(3), 824-840. Limongi-França, A. C. (2002). Stress e trabalho: Uma abordagem psicossomática. In: Sampaio, J.R. & Galasso, L. (Ed.), Stress no mundo do trabalho: Trajetória conceitual. (pp. 54-71). São Paulo: Atlas. Lipp, M. E. N. (1996). Pesquisas sobre “stress” no Brasil: saúde, ocupação e grupos de risco. São Paulo: Papirus. Lipp, M. E. N. (2009). Stress and quality of life of senior Brazilian Police officers. The Spanish Journal of Psychology, 12(2), 593-603. Lipp, M. E. N., Costa, K. R. S. N., & Nunes, V. O. (2017). E stress e, qualidade de vida e e stress ores ocupacionais de policiais. Sintomas mais frequentes. Revista de Psicologia: Organizações e trabalho, 17(1), 46-53. Liz, C. M., Silva, L. C., Arab, C., Viana, M. S., Brandt, R., Vasconcellos, D. I. C., Andrade, A. (2014). Características ocupacionais e sociodemográficas relacionadas ao e stress e percebido de policiais militares. Revista Cubana de Medicina Militar, 43(4), 467-480. Lu, L., Liu, L., Sui, G., & Wang, L. (2015). The Associations of Job stress and Organizational Identification with Job Satisfaction among Chinese Police Officers: The Mediating Role of Psychological Capital. Int. J. Environ. Res. Public Health, 12, 15088–15099. Ma, C. C., Andrew, M. E., Fekedulegn, D., Gu, J. K., Hartley, T. A., Charles, L. E., et al. (2015). Shift Work and Occupational stress in Police Officers. Safety and Health at Work, 6, 25-29. Machado, C. E., Traesel, E. S., & Merlo, A. R. P. (2015). Profissionais da Brigada Militar: Vivências do cotidiano e subjetividade. PsicolArgum, 33(81), 238-257 Maran, D. A., Varetto, A., Zedda, M., & Ieraci, V. (2015). Occupational stress, anxiety and coping strategies in police officers. Occupational Medicine, 65, 466-473 Maslach C. (2005). Entendendo o burnout. In: Rossi, A. M., Perrewé, P. L., & Sauter, S.L (Orgs). Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas. McCanlies, E. C., Mnatsakanova, A., Andrew, M. E., Burchfiel, C. M., & John M. Violanti, J. M. (2014). Positive Psychological Factors are Associated with Lower PTSD Symptoms among Police Officers: Post Hurricane Katrina. Stress Health, 30(5), 405–415. McCraty, R., & Atkinson, M. (2012). Resilience Training Program Reduces Physiological and Psychological stress in Police Officers. Global Advances In Health and Medicine, 1(5), 44-66. Mella, D. B., & Boutin, A. P. K. (2013). Burnout and Coping Strategies in Male Staff from National Police in Valparaíso, Chile. Iranian J Publ Health, 42(9), 950-959. Minayo, M. C. S., Assis, S. G., Oliveira, R. V. C. (2011). Impacto das atividades profissionais na saúde física e mental dos policiais civis e militares do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Ciência Saúde Coletiva, 16(4), 2199-2209. Minayo, M. C. S.; Souza, E. R. & Constantino, P. (2008). Missão prevenir e proteger: condições de vida, trabalho e saúde de policiais militares do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fiocruz. Nogueira, G. E. G., & Gischewski, V. R. (2015). Alcoolismo e tentativas de suicídio entre policiais militares. In. Lima, M. E. A., & Leal, R. M. A (Org). Alcool e trabalho: Revisitando conceitos à luz de novas descobertas (pp.179-214). Curitiba: Juruá. O’ Hara, A. F., Violanti, J. M., Levenson, R. L., & Clark, R. G. (2013). National Police Suicide Estimates: Web Surveillance Study III. International Journal of Emergency Mental Health and Human Resilience, 15(1), 31-38. Oliveira, P. L. M., & Bardagi, M. P. (2010). Estresse e comprometimento com a carreira dos policiais militares. Boletim de Psicologia, 54(131), 153-166. Paes, A. T. (2010). Análise univariada e multivariada. Educ Conti Saúde, 8(2), 1-2. Pesce, R. P., Assis, S. G., Avanci, J. Q., Santos, N. C., Malaquias, J. V., & Carvalhaes, R. (2005). Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Casa Saúde Pública, 21(2), 436-448. Pietrzak, R. H., Feder, A., Singh, R., Schechter, C. B., Bromet, E. J., Katz, D. B., et al. (2014). Trajectories of PTSD risk and resilience in World Trade Center responders: an 8-year prospective cohort study. Psychological Medicine, 44, 205–219. Pinto, L. W., Figueiredo, A. E. B., & Souza, E. R. (2013). Sofrimento psíquico em policiais civis do Estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 633-644. Polícia Militar de Minas Gerais. (2016). Unidades da Polícia. Disponível em: https://www.policiamilitar.mg.gov.br. Priyanka, R., Rao, A., Rajesh, G., Shenoy, R., & Pai, BH. M. (2016). Work-Associated stress and Nicotine Dependence among Law Enforcement Personnel in Mangalore, India. Asian Pac J Cancer Prev, 17(2), 829-833. Ramey, S. L., Perkhounkova, Y., Hein, M., Chung, S., Franke, W. D., & Anderson, A. A. (2016). Building Resilience in an Urban Police Department. American College of Occupational and Environmental Medicine, 20(5), 1-9. Rocke, M. I., & Pereira-Silva, N. L. (2012). Resiliência Familiar: Análise de produção científica. Psicologia em Pesquisa, 6(2), 179-186. Roman, A. R., & Friedlander, M.R. (1998). Revisão integrativa de pesquisa aplicada à enfermagem. Cogitare Enferm, 3(2):109-12. Santana, A. M. C., Gomes, J. K. V., Marchi, D. D., Girondoli, Y. M., Rosado, L. E. F. P. L., Rosado, G. P. et al. (2012). Ocuppational stress, working condition and nutrional status of military police officers. Work, 41, 2908-2914. Santana, V., & Santana, M. (2011). Costs and impact on productivity in Brazilian industry: Leave of absence due to accidents and work related diseases. Brasília: SESI. Santos, M. A. S. (2015). A influência do uso do colete balístico nas patologias relacionadas a postura em policiais militares (Tese de Doutorado). Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB. Schlichting, A. M., Silva, F. C., Berbardo, V. M., Gonçalves, E., Gutierres, P. J. B., & Silva, R. (2014). The occupational stress affects the health conditions of military police officers. Revista Cubana de Medicina Militar, 43(3), 293-306. Seligmann-Silva, E. (2010). Transtornos de e stress e pós-traumático. In D. M. R. Glina & L. E. Rocha (Ed.) Saúde mental no trabalho: da teoria à prática. São Paulo: Roca. Seligmann-Silva, E. (2011). Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo. São Paulo: Cortez. Shiozaki, M., Miyai, N., Morioka, I., Utsumi, M., Hattori, S., Koike, H., et al. (2017). Job stress and behavioral characteristics in relation to coronary heart disease risk among Japanese police officers. Industrial Health, 55, 369-380. Silva, M. M., & Vieira, S. B. (2008). O processo de trabalho do militar estadual e a saúde mental. Saúde e Sociedade, 17(4), 161-170. Sousa, A. F., Silva, J. J. J., Padilha, C. S., Borges, A. C., Borges, L. D. R., Alves, M. C. R., & Oliveira, R. A. (2014). Instalação do 59º Batalhão da Polícia Militar no Município de Uberaba- Análise e Propostas (Estudo de situação/2014), Uberaba, MG, Quinta Região da Polícia Militar. Souza, E. R., Minayo, M. C. S., Silva, J. G., Pires, T. O. (2012). Fatores associados ao sofrimento psíquico de policiais militares da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, 28(7), 1297-1311. Souza, E. R., Schenker, M., Constantino, P., & Correia, B. S. C. (2013). Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3):667- 676. Souza, L. A. S., Torres, A. R. R., Barbosa, G. A., Lima, T. J. S., & Souza, L. E. C. (2014). Selfefficacy as a mediator of the relationship between subjective well-being and general health of military cadets. Cad. Saúde Pública, 30(11), 2309-2319. Souza, L. A. S., Torres, A. R. R., Barbosa, G. A., Lima, T. J. S., & Souza, L. E. C. (2015). Bem- Estar Subjetivo e Burnout em Cadetes Militares: O Papel Mediador da Auto eficácia. Psicologia, Reflexão e Crítica, 28(4), 744-752. Souza, Z. B., & Reis, L. M. (2013). Entre o atender e o ser atendido: políticas em saúde para o trabalho do serviço público. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 16(1), 87-106. Tavares, J. P., Lautert, L., Magnano, T. S. B. S., Consiglio, A. R., & Pai, D. D. (2017). Revista Latino Americana de Enfermagem, 25, 1-10. Tavares Neto, A., Faleiro, T. B., Moreira, F. D., Jambeiro, J. S., & Schulz, R. S. (2013). Lombalgia na Atividade Policial Militar: Análise da Prevalência, Repercussões Laborativas e Custo Indireto. Revista Baiana de Saúde Pública, 37(2), 365-374. Taylor, M. K., Pietrobon, R., Taverniers, J., Leon, M. R., & Fern, B. J. (2011). Relationships of hardiness to physical and mental health status in military men: a test of mediated effects. J Behav Med, 36(1), 1-9. Vieira, I. & Jardim, S. R. (2010). Burnout reações de e stress e. In D. M. R. Glina & L. E. Rocha (Ed.) Saúde mental no trabalho: da teoria à prática. São Paulo: Roca. Vieira, C. E. C. (2009). O nexo causal entre transtorno de e stress e pós-traumático e trabalho: controvérsias acerca do laudo de uma perícia judicial. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 34(120), 150-162. Vignólia, R. C. B., & Tucci, A. M. (2014). Adaptation and validation of the depression, anxiety and stress scale (DASS) to Brazilian Portuguese. Journal of Affective Disorders, 155, 104-108. Violanti, J. M., Fekedulegn, D., Hartley, T. A., Andrew, M. E., Charles, L., Tinney-Zara, C. A., & Burchifiel, C. M. (2014). Police Work Absence: An Analysis of stress and Resiliency. J Law Enforc Leadersh Ethics, 1(1), 49–67. Violanti, J. M., Fekedulegn, D., Hartley, T. A., Charles, L. E., Andrew, M. E., Ma, C. C., & Burchfiel, C. M. (2016). Highly Rated and most Frequent stress ors among Police Officers: Gender Differences. Springer, 1-18. Violanti, J. M., Fekedullegn, D., Andrew, M. E., Hartley, T. A., Charles, L. E., Miller, D. B., & Burchfiel, C. M. (2017). The impact of perceived intensity and frequency of police workoccupational stress ors on the cortisol awakening response (CAR): Findings from the BCOPS study. Psychoneuroendocrinology, 75, 124–13. Violanti, J. M., Mnatsakanova, A., Hartley, T. A., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2012). Police Suicide in Small Departments: A Comparative Analysis. Int J Emerg Ment Health, 14(3), 157–162. Violanti, J. M., Robson, C. F., & Shen, R. (2013). Law Enforcement Suicide: A National Analysis. International Journal of Emergency Mental Health and Human Resilience, 15(4), 289-298. Walvekar, S. S., Ambekar, J. G., & Devaranadagi, B. D. (2015). Study on Serum Cortisol and Perceived stress Scale in the Police Constables. Journal of Clinical and Diagnostic Research, 9(2), 10-14. Wickramasinghe, N. D., Wijesinghe, P. R., Dharmaratne, S. D., & Agampodi, S. B. (2016). The prevalence and associated factors of depression in policing: a cross sectional study in Sri Lanka. SpringerPlus, 5, 1-9.http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2019-08-10T04:00:21Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/821Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2019-08-10T04:00:21Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
dc.title.none.fl_str_mv Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
Aspectos de saúde mental investigados em policiais: uma revisão integrativa.
Saúde mental de policiais militares de Minas Gerais
Fatores associados ao adoecimento emocional de policiais militares
The aspects of mental health investigated in the police: an integrative review.
Mental health of the military police officers of Minas Gerais
Factors associated with the emotional illness of military police officers
title Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
spellingShingle Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
SOUSA, Raphaela Campos de
Polícia.
Saúde.
Saúde mental.
Saúde do trabalhador.
Perfil de saúde.
Estatística de saúde.
Police.
Health.
Mental health.
Worker's health.
Health profile.
Health statistics.
Occupational health.
Psicologia
title_short Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
title_full Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
title_fullStr Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
title_full_unstemmed Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
title_sort Condições emocionais de policiais militares do interior de Minas Gerais
author SOUSA, Raphaela Campos de
author_facet SOUSA, Raphaela Campos de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv BARROSO, Sabrina Martins
86248464120
http://lattes.cnpq.br/2411808662449672
dc.contributor.author.fl_str_mv SOUSA, Raphaela Campos de
dc.subject.por.fl_str_mv Polícia.
Saúde.
Saúde mental.
Saúde do trabalhador.
Perfil de saúde.
Estatística de saúde.
Police.
Health.
Mental health.
Worker's health.
Health profile.
Health statistics.
Occupational health.
Psicologia
topic Polícia.
Saúde.
Saúde mental.
Saúde do trabalhador.
Perfil de saúde.
Estatística de saúde.
Police.
Health.
Mental health.
Worker's health.
Health profile.
Health statistics.
Occupational health.
Psicologia
description A investigação sobre a saúde do policial militar é um aspecto importante a ser compreendido, principalmente quando se considera o papel fundamental desse profissional dentro da sociedade. Assim, o objetivo da presente dissertação foi verificar a prevalência de problemas emocionais e do nível de resiliência dos policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais e investigar suas relações com características do trabalho e aspectos individuais desses profissionais. Esse objetivo foi atingido por meio de três estudos, sendo um teórico e dois empíricos. O primeiro estudo foi uma revisão integrativa que teve por objetivo identificar quais os aspectos de saúde mental dos policiais têm sido mais investigados na literatura, considerando o período de 2012 a 2017. Foram realizadas buscas nas bases de dados PubMed, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC). Foram recuperados 72 artigos que foram analisados em quatro categorias. A análise dos artigos mostrou a presença de adoecimento mental nos policiais de diferentes países, sendo os principais adoecimentos depressão, stress, transtorno de stress póstraumático e síndrome de burnout. Para os estudos empíricos foram utilizados a Escala de Depressão, Ansiedade e Stress (DASS 21); o Inventário de Avaliação da Síndrome do Burnout (ISB), a Escala de Resiliência e um questionário sociodemográfico e de hábitos de vida. O estudo 2 teve por objetivo verificar a prevalência de depressão, stress, burnout, ansiedade e o nível de resiliência de policiais militares de uma cidade do interior de Minas Gerais. A amostra foi composta por 148 policiais da ativa e foram realizadas análises descritivas de distribuição de frequência absoluta e relativa, média, mediana e desvio-padrão. Os resultados mostraram que a maioria dos policiais era do sexo masculino (85,10%), casada (60,10%), tinham ensino superior completo (59,50%) e uma média de 31,95 anos de idade (D.P 6,05). As escalas emocionais indicaram que a maioria dos policiais obteve classificação normal para depressão (59,90%), ansiedade (76,10%), stress (72,50%), Síndrome de Burnout (80,20%) e 76,70% eram resilientes. O estudo 3 visou apresentar uma medida de adoecimento emocional e investigar os fatores associados ao adoecimento de policiais militares. Da amostra inicial foram excluídos alguns participantes, ficando a amostra em 128 policiais. Foram realizadas análises descritivas, bivariadas (correlação de Spearman e qui-quadrado) e de regressão logística. Foram considerados adoecidos os policiais que apresentavam sintomas severos e extremamente severos de depressão ou aqueles que apresentavam níveis entre moderado e extremamente severo de sintomas depressivos, associado a presença de burnout. Os resultados identificaram um quadro de adoecimento já instaurado em uma parcela dos militares avaliados (14,80%). Além disso mostraram que o stress, a insatisfação com o trabalho, pior percepção sobre a saúde mental foram os fatores associados ao desenvolvimento do adoecimento, enquanto a resiliência foi apontada como um fator protetivo ao adoecimento. Os estudos mostraram a importância de investigar o estado emocional dos policiais, mostrando a presença de adoecimento mental nos policiais avaliados, bem como a necessidade de que intervenções sejam implementadas dentro da instituição, enfocando, especialmente o desenvolvimento da resiliência dos profissionais e sua satisfação com o trabalho.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-07-20
2019-08-09T21:26:02Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv SOUSA, Raphaela Campos de. Condições Emocionais de Policiais Militares do Interior de Minas Gerais. 2018. 150f . Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018 .
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/821
identifier_str_mv SOUSA, Raphaela Campos de. Condições Emocionais de Policiais Militares do Interior de Minas Gerais. 2018. 150f . Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018 .
url http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/821
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Almeida, C., Martins, E. M., & Alarcon, R. T. (2015). Aplicação da Terapia Cognitivo Comportamental em Grupos de Ansiedade Social. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 11(1), 32-41. Almeida, D. M., Costa, V. M. F., Lopes, L. F. D., Santos, R. S. T., & Corrêa, J. S. (2016). Satisfação no trabalho dos Policiais Militares do Rio Grande do Sul: um estudo quantitativo. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(4), 801-815. Alves, V. M., Santos, M. B. F., Nascimento, L. M. S., Ferro, G. C., Silva, L. K. B., Tenório, F. E. et al. (2015). Suicidal ideation and chronotype assessment in nurses and police officers. Medical Express, 2(3), 1-6. American Psychiatric Association. (2014). DSM-5: Manual Diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed. Andrew, M. E., Howsare, J. L., Charles, L, E., McCanlies, E. C., Mnatsakanova, A., Hartley, T. A., Burchfiel, C. M., & Violanti, J. M. (2013). Associations Between Protective Factors and Psychological Di stress Vary by Gender: The Buffalo Cardio-Metabolic Occupational Police stress Study. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 277–288. Andrew, M. E., Violanti, J. M., Gu, J. K, Fekedulegn, D., Li, S., Hartley, T. A., Charles, L. E., Mnatsakanova, A., Miller, D. B., & Burchfiel, C. M. (2017). Police work stress ors and cardiac vagal control. American Journal of Human Biology, 22, 1-17. Argolla, J. E. (2009). Occupational stress among police officers: the case of Botswana police service. Res J Business Manage, 2(1), 25-35. Arnetz, B. B., Arble, E., Backman, L., Lynch, A., & Lublin, A. (2013). Assessment of a prevention program for work-related stress among urban police officers. Int Arch Occup Environ Health, 86(1), 79–88. Ascari, R. S., Dumke, M., Dacol, P. M., Maus, S. J., Sá, C, A., & Lautert, L. (2016). Prevalência de risco para Síndrome de Burnout em policiais militares. Cogitare Enferm, 21(2), 01-10. Atkinson, P. A., Martin, C. R., & Rankin, J. (2009). Resilience revisited. J Psychiatr Ment Health Nurs, 16(2), 137-145. Beck, A. T., & Alford, B. A. (2011). A depressão: causas e tratamento. 2ª Edição. Porto Alegre: Atmed. Benedetti, C. M., Silva, F. C., Santos, P. D., Gutierres, P. J. B., Bernardo, V. M., & Silva. R. (2014). Physical activity and health conditions of military police in attendance or health treatment. Revista Cubana de Medicina Militar, 43(3), 326-340. Benevides-Pereira, A. M. T. (2015). Elaboração e Validação do ISB-Inventário para Avaliação da Síndrome de Burnout. Boletim de Psicologia, 75(142), 59-71. Benevides-Pereira, A. M. T., Machado, P. G. B., Porto-Martins, P. C., Carrobles, J. A., & Siqueira, J. O. (2017). Confirmatory Factor Analysis of the ISB - Burnout Syndrome Inventory. Psychology, Community & Health, 6(1), 28-41. Bezerra, C. M. (2012). Estresse ocupacional auto atribuído em mulheres policiais militares da cidade do Rio de Janeiro. (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. Bezerra, C. M., Minayo, M. C. S., & Constantino, P. (2013). E stress e ocupacional em mulheres policiais. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 657-666. Bond, J., Sarkisian, K., Charles, L. E., Hartley, T. A., Andrew, M. E., Violanti, J. M., & Burchfiel, C. M. (2013). Association of Traumatic Police Event Exposure With Sleep Quality and Quantity in the BCOPS Study Cohort. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 255–265. Borges, A. A. (2013). Polícia e Saúde: entrevista com o Diretor Geral de Saúde da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 677-679 Borges, L. H. (2010). Depressão. In D. M. R. Glina & L. E. Rocha (Ed.) Saúde mental no trabalho: da teoria à prática. São Paulo: Roca. Bravo, D. S., Barbosa, P. M. K., & Calamita, Z. (2016). Absenteísmo e envelhecimento no contexto ocupacional do Policial Militar. Rev Bras Med Trab, 14(2), 134-42. Calazans, M. E. (2010). Missão prevenir e proteger: condições de vida, trabalho e saúde dos policiais militares do Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública, 26(1), 206-211. Cardoso, A. C. M. (2015). O trabalho como determinante no processo saúde-doença. Revista de Sociologia, 27(1), 13-36. Castillo, A. R. G. L., Recondo, R., Asbhr. F. R., & Manfro, G. G. (2000). Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(2), 20-30. Castro, M. C. A., & Cruz, R. M. (2015). Prevalência de Transtornos Mentais e Percepção de Suporte Familiar em Policiais Civis. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(2), 271-289. Charles, L. E., Fekedulegn, D., Miller, D. B., Jean Wactawski-Wende, J., Violanti, J. M., Michael E. Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2012). Depressive Symptoms and Bone Mineral Density among Police Officers in a Northeastern US City. Global Journal of Health Science, 4(3), 39- 50. Chen, X., Leng, L., Yo, H., Yang, X., Dong, GH. Yue, S., et al. (2015). Psychological Di stress and Dyslipidemia in Chinese Police Officers: A 4-Year Follow-Up Study in Tianjin, China. Joem, 0(0), 1-7. Cohn, M. A., Fredrickson, B. L., Brown, S. L., Mikels, J. A., & Conway, A. M. (2009). Happiness unpacked: positive emotions increase life satisfaction by building resilience. Emotion, 9(3), 361 - 368. Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 5 de outubro). Recuperado em 20 de março, 2018, de http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/ Costa, M., Accioly Jr, H., Oliveira, J., & Maia, E. (2007). E stress e: diagnóstico dos policiais militares de uma cidade brasileira. Revista Palam Salud, 21(4), 217-222. Costa, S. H. (2009). Uso de drogas Psicotrópicas por Policiais Militares de Goiânia e Aparecida de Goiânia, Goiás, Brasil (Tese de Doutorado). Goiás: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Goiás. Cotian, M. S., Vilete, L., Volchan, E., & Figueira, I. (2014). Revisão Sistemática dos aspectos psicossociais, neurobiológicos, preditores e promotores de resiliência em militares. J Bras Psiquiatra, 63(1),72-85. Couto, G., Vandenberghe, L., & Brito, E. A. G. (2012). Interações interpessoais e e stress e entre policiais militares: um estudo correlacional. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 64(2), 47-63. Dejours, C. (1992). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Editora Cortez. Dias, J. B. (2011). A influência do stress na qualidade de vida do policial militar. (Monografia de Conclusão de Curso), Universidade de Brasília, Brasília. Dunleavy, k., Taylor, A., Gow, J., Cullen, B., & Roy, K (2012). Police officer anxiety after occupational blood and body fluid exposure. Occupational Medicine, 62, 382–384. Emílio, E. V., & Martins, M. C. F. (2012). Resiliência e autoconceito profissional em policiais militares: um estudo descritivo. Psicologia e Saúde, 20(1-2), 23-29. Esteves, A., & Gomes, A. R. (2013). Stress ocupacional e avaliação cognitiva: um estudo com forças de segurança. Saúde Sociedade, 22(3), 701-713. Evans, R., Pistrang, N., & Billings, J. (2013). Police officers’ experiences of supportive and unsupportive social interactions following traumatic incidents. European Journal of Psychotraumatology, 4, 1-9. Ferreira, D. K. S., Augusto, L. G. S., & Silva, M. S. (2008). Condições de trabalho e percepção da saúde de policiais militares. Caderno de Saúde Coletivo, 16(3), 403-420. Ferreira, D. K. S. (2009). Condições de saúde, de trabalho e modos de vida de policiais militares: estudo de caso na cidade do Recife-PE. Tese de Doutorado em Saúde Pública, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fiocruz, Recife. Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2017). 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: Brasil. Fox, J., Desai, M. M., Britten, K., Lucas, G., Luneau, R., & Rosenthal, M. S. (2012). Mental-Health Conditions, Barriers to Care, and Productivity Loss Among Officers in An Urban Police Department. Conn Med, 76(9), 525–531. Fraga, C. K. (2005). A Polícia Militar ferida: da violência visível à invisibilidade da violência nos acidentes em serviço. (Tese Doutorado em Serviço Social) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Garbarino, S., Cuomo, G., Chiorri, C., & Magnavita, N. (2017). Association of work-related stress with mental health problems in a special police force unit. BMJ Open, 3, 3- 13. Geib, L. T. C., Cataldo Neto, A., Wainberg, R., & Nunes, M. L. (2003). Sono e envelhecimento. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 25(3), 453-465. Disponível em: https://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082003000300007 Gerber, M., Kellman, M., Elliot, C., Hartmann, T., Brand, S., Holsboer-Trachsler, E., & Pühse, U. (2013). Perceived Fitness Protects against stress -based Mental Health Impairments among Police Officers Who Report Good Sleep. J Occup Health, 55, 376–384. Giffoni-Filho, J. A. R. (2014). A resiliência e seus desdobramentos: a resiliência familiar. Psicologia. Pt: O portal dos Psicólogos. Disponível em: http://www.psicologia.pt Gomes, A. R., & Afonso, J. M. P. (2016). Occupational stress and Coping among Portuguese Military Police Officers. Avances en Psicología Latinoamericana, 34(1), 47-65. Greenberg, J. S. (2002). Administração do estresse. São Paulo: Manole. Harris JD, Quatman E, Manring MM, Siston, RA, Flanigan DC. (2014) How to write a systematic review. Am J Sports med, 42(11), 2761-2768. Hartley, T. A., Knox, S. S., Fekedulegn, D., Barbosa-Leiker, c.,Violanti, J. M., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2012). Association between Depressive Symptoms and Metabolic Syndrome in Police Officers: Results fromTwo Cross-Sectional Studies. Journal of Environmental and Public Health, 1-9. Hartley, T. A., Sarkisian, K., Violanti, J. M., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2013). PTSD Symptoms Among Police Officers: Associations With Frequency, Recency, And Types Of Traumatic Events. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 241–253. Hartley, T. A., Violanti, J. M., Mnatsakanova, A., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2013). Military Experience and Levels of stress and Coping in Police Officers. Int J Emerg Ment Health, 15(4), 229–239. Kurtz, D. L., Zavala, E., & Melander, L. A. (2015). The influence of early strain on later strain, stress responses, and aggression by police officers. Criminal Justice Review, 40(2), 190-208. Lechner, E. (2016). Migração, resiliência e empoderamento: uma equação teórico-prática à luz da pesquisa biográfica. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, 1(2), 314-325. Lima, F. P., Blank, V. L. G., & Menegon, F. A. (2015). Prevalência de Transtorno Mental e Comportamental em Policias Militares/SC, em Licença para Tratamento de Saúde. Psicologia: Ciência e Profissão, 35(3), 824-840. Limongi-França, A. C. (2002). Stress e trabalho: Uma abordagem psicossomática. In: Sampaio, J.R. & Galasso, L. (Ed.), Stress no mundo do trabalho: Trajetória conceitual. (pp. 54-71). São Paulo: Atlas. Lipp, M. E. N. (1996). Pesquisas sobre “stress” no Brasil: saúde, ocupação e grupos de risco. São Paulo: Papirus. Lipp, M. E. N. (2009). Stress and quality of life of senior Brazilian Police officers. The Spanish Journal of Psychology, 12(2), 593-603. Lipp, M. E. N., Costa, K. R. S. N., & Nunes, V. O. (2017). E stress e, qualidade de vida e e stress ores ocupacionais de policiais. Sintomas mais frequentes. Revista de Psicologia: Organizações e trabalho, 17(1), 46-53. Liz, C. M., Silva, L. C., Arab, C., Viana, M. S., Brandt, R., Vasconcellos, D. I. C., Andrade, A. (2014). Características ocupacionais e sociodemográficas relacionadas ao e stress e percebido de policiais militares. Revista Cubana de Medicina Militar, 43(4), 467-480. Lu, L., Liu, L., Sui, G., & Wang, L. (2015). The Associations of Job stress and Organizational Identification with Job Satisfaction among Chinese Police Officers: The Mediating Role of Psychological Capital. Int. J. Environ. Res. Public Health, 12, 15088–15099. Ma, C. C., Andrew, M. E., Fekedulegn, D., Gu, J. K., Hartley, T. A., Charles, L. E., et al. (2015). Shift Work and Occupational stress in Police Officers. Safety and Health at Work, 6, 25-29. Machado, C. E., Traesel, E. S., & Merlo, A. R. P. (2015). Profissionais da Brigada Militar: Vivências do cotidiano e subjetividade. PsicolArgum, 33(81), 238-257 Maran, D. A., Varetto, A., Zedda, M., & Ieraci, V. (2015). Occupational stress, anxiety and coping strategies in police officers. Occupational Medicine, 65, 466-473 Maslach C. (2005). Entendendo o burnout. In: Rossi, A. M., Perrewé, P. L., & Sauter, S.L (Orgs). Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas. McCanlies, E. C., Mnatsakanova, A., Andrew, M. E., Burchfiel, C. M., & John M. Violanti, J. M. (2014). Positive Psychological Factors are Associated with Lower PTSD Symptoms among Police Officers: Post Hurricane Katrina. Stress Health, 30(5), 405–415. McCraty, R., & Atkinson, M. (2012). Resilience Training Program Reduces Physiological and Psychological stress in Police Officers. Global Advances In Health and Medicine, 1(5), 44-66. Mella, D. B., & Boutin, A. P. K. (2013). Burnout and Coping Strategies in Male Staff from National Police in Valparaíso, Chile. Iranian J Publ Health, 42(9), 950-959. Minayo, M. C. S., Assis, S. G., Oliveira, R. V. C. (2011). Impacto das atividades profissionais na saúde física e mental dos policiais civis e militares do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Ciência Saúde Coletiva, 16(4), 2199-2209. Minayo, M. C. S.; Souza, E. R. & Constantino, P. (2008). Missão prevenir e proteger: condições de vida, trabalho e saúde de policiais militares do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fiocruz. Nogueira, G. E. G., & Gischewski, V. R. (2015). Alcoolismo e tentativas de suicídio entre policiais militares. In. Lima, M. E. A., & Leal, R. M. A (Org). Alcool e trabalho: Revisitando conceitos à luz de novas descobertas (pp.179-214). Curitiba: Juruá. O’ Hara, A. F., Violanti, J. M., Levenson, R. L., & Clark, R. G. (2013). National Police Suicide Estimates: Web Surveillance Study III. International Journal of Emergency Mental Health and Human Resilience, 15(1), 31-38. Oliveira, P. L. M., & Bardagi, M. P. (2010). Estresse e comprometimento com a carreira dos policiais militares. Boletim de Psicologia, 54(131), 153-166. Paes, A. T. (2010). Análise univariada e multivariada. Educ Conti Saúde, 8(2), 1-2. Pesce, R. P., Assis, S. G., Avanci, J. Q., Santos, N. C., Malaquias, J. V., & Carvalhaes, R. (2005). Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Casa Saúde Pública, 21(2), 436-448. Pietrzak, R. H., Feder, A., Singh, R., Schechter, C. B., Bromet, E. J., Katz, D. B., et al. (2014). Trajectories of PTSD risk and resilience in World Trade Center responders: an 8-year prospective cohort study. Psychological Medicine, 44, 205–219. Pinto, L. W., Figueiredo, A. E. B., & Souza, E. R. (2013). Sofrimento psíquico em policiais civis do Estado do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3), 633-644. Polícia Militar de Minas Gerais. (2016). Unidades da Polícia. Disponível em: https://www.policiamilitar.mg.gov.br. Priyanka, R., Rao, A., Rajesh, G., Shenoy, R., & Pai, BH. M. (2016). Work-Associated stress and Nicotine Dependence among Law Enforcement Personnel in Mangalore, India. Asian Pac J Cancer Prev, 17(2), 829-833. Ramey, S. L., Perkhounkova, Y., Hein, M., Chung, S., Franke, W. D., & Anderson, A. A. (2016). Building Resilience in an Urban Police Department. American College of Occupational and Environmental Medicine, 20(5), 1-9. Rocke, M. I., & Pereira-Silva, N. L. (2012). Resiliência Familiar: Análise de produção científica. Psicologia em Pesquisa, 6(2), 179-186. Roman, A. R., & Friedlander, M.R. (1998). Revisão integrativa de pesquisa aplicada à enfermagem. Cogitare Enferm, 3(2):109-12. Santana, A. M. C., Gomes, J. K. V., Marchi, D. D., Girondoli, Y. M., Rosado, L. E. F. P. L., Rosado, G. P. et al. (2012). Ocuppational stress, working condition and nutrional status of military police officers. Work, 41, 2908-2914. Santana, V., & Santana, M. (2011). Costs and impact on productivity in Brazilian industry: Leave of absence due to accidents and work related diseases. Brasília: SESI. Santos, M. A. S. (2015). A influência do uso do colete balístico nas patologias relacionadas a postura em policiais militares (Tese de Doutorado). Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa, PB. Schlichting, A. M., Silva, F. C., Berbardo, V. M., Gonçalves, E., Gutierres, P. J. B., & Silva, R. (2014). The occupational stress affects the health conditions of military police officers. Revista Cubana de Medicina Militar, 43(3), 293-306. Seligmann-Silva, E. (2010). Transtornos de e stress e pós-traumático. In D. M. R. Glina & L. E. Rocha (Ed.) Saúde mental no trabalho: da teoria à prática. São Paulo: Roca. Seligmann-Silva, E. (2011). Trabalho e desgaste mental: o direito de ser dono de si mesmo. São Paulo: Cortez. Shiozaki, M., Miyai, N., Morioka, I., Utsumi, M., Hattori, S., Koike, H., et al. (2017). Job stress and behavioral characteristics in relation to coronary heart disease risk among Japanese police officers. Industrial Health, 55, 369-380. Silva, M. M., & Vieira, S. B. (2008). O processo de trabalho do militar estadual e a saúde mental. Saúde e Sociedade, 17(4), 161-170. Sousa, A. F., Silva, J. J. J., Padilha, C. S., Borges, A. C., Borges, L. D. R., Alves, M. C. R., & Oliveira, R. A. (2014). Instalação do 59º Batalhão da Polícia Militar no Município de Uberaba- Análise e Propostas (Estudo de situação/2014), Uberaba, MG, Quinta Região da Polícia Militar. Souza, E. R., Minayo, M. C. S., Silva, J. G., Pires, T. O. (2012). Fatores associados ao sofrimento psíquico de policiais militares da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, 28(7), 1297-1311. Souza, E. R., Schenker, M., Constantino, P., & Correia, B. S. C. (2013). Consumo de substâncias lícitas e ilícitas por policiais da cidade do Rio de Janeiro. Ciência & Saúde Coletiva, 18(3):667- 676. Souza, L. A. S., Torres, A. R. R., Barbosa, G. A., Lima, T. J. S., & Souza, L. E. C. (2014). Selfefficacy as a mediator of the relationship between subjective well-being and general health of military cadets. Cad. Saúde Pública, 30(11), 2309-2319. Souza, L. A. S., Torres, A. R. R., Barbosa, G. A., Lima, T. J. S., & Souza, L. E. C. (2015). Bem- Estar Subjetivo e Burnout em Cadetes Militares: O Papel Mediador da Auto eficácia. Psicologia, Reflexão e Crítica, 28(4), 744-752. Souza, Z. B., & Reis, L. M. (2013). Entre o atender e o ser atendido: políticas em saúde para o trabalho do serviço público. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 16(1), 87-106. Tavares, J. P., Lautert, L., Magnano, T. S. B. S., Consiglio, A. R., & Pai, D. D. (2017). Revista Latino Americana de Enfermagem, 25, 1-10. Tavares Neto, A., Faleiro, T. B., Moreira, F. D., Jambeiro, J. S., & Schulz, R. S. (2013). Lombalgia na Atividade Policial Militar: Análise da Prevalência, Repercussões Laborativas e Custo Indireto. Revista Baiana de Saúde Pública, 37(2), 365-374. Taylor, M. K., Pietrobon, R., Taverniers, J., Leon, M. R., & Fern, B. J. (2011). Relationships of hardiness to physical and mental health status in military men: a test of mediated effects. J Behav Med, 36(1), 1-9. Vieira, I. & Jardim, S. R. (2010). Burnout reações de e stress e. In D. M. R. Glina & L. E. Rocha (Ed.) Saúde mental no trabalho: da teoria à prática. São Paulo: Roca. Vieira, C. E. C. (2009). O nexo causal entre transtorno de e stress e pós-traumático e trabalho: controvérsias acerca do laudo de uma perícia judicial. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 34(120), 150-162. Vignólia, R. C. B., & Tucci, A. M. (2014). Adaptation and validation of the depression, anxiety and stress scale (DASS) to Brazilian Portuguese. Journal of Affective Disorders, 155, 104-108. Violanti, J. M., Fekedulegn, D., Hartley, T. A., Andrew, M. E., Charles, L., Tinney-Zara, C. A., & Burchifiel, C. M. (2014). Police Work Absence: An Analysis of stress and Resiliency. J Law Enforc Leadersh Ethics, 1(1), 49–67. Violanti, J. M., Fekedulegn, D., Hartley, T. A., Charles, L. E., Andrew, M. E., Ma, C. C., & Burchfiel, C. M. (2016). Highly Rated and most Frequent stress ors among Police Officers: Gender Differences. Springer, 1-18. Violanti, J. M., Fekedullegn, D., Andrew, M. E., Hartley, T. A., Charles, L. E., Miller, D. B., & Burchfiel, C. M. (2017). The impact of perceived intensity and frequency of police workoccupational stress ors on the cortisol awakening response (CAR): Findings from the BCOPS study. Psychoneuroendocrinology, 75, 124–13. Violanti, J. M., Mnatsakanova, A., Hartley, T. A., Andrew, M. E., & Burchfiel, C. M. (2012). Police Suicide in Small Departments: A Comparative Analysis. Int J Emerg Ment Health, 14(3), 157–162. Violanti, J. M., Robson, C. F., & Shen, R. (2013). Law Enforcement Suicide: A National Analysis. International Journal of Emergency Mental Health and Human Resilience, 15(4), 289-298. Walvekar, S. S., Ambekar, J. G., & Devaranadagi, B. D. (2015). Study on Serum Cortisol and Perceived stress Scale in the Police Constables. Journal of Clinical and Diagnostic Research, 9(2), 10-14. Wickramasinghe, N. D., Wijesinghe, P. R., Dharmaratne, S. D., & Agampodi, S. B. (2016). The prevalence and associated factors of depression in policing: a cross sectional study in Sri Lanka. SpringerPlus, 5, 1-9.
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
instname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron:UFTM
instname_str Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
instacron_str UFTM
institution UFTM
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)
repository.mail.fl_str_mv bdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.br
_version_ 1797221203513966592