Percepcao das pessoas com deficiencia visual sobre o teleatendimento em saude

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: SUNEGA, Carla Camargo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1503
Resumo: Pessoas com deficiência visual, podem apresentar dificuldades no acesso integral às ferramentas e meios digitais, não por falta de capacidade e sim de oportunidades ou acesso a facilitadores e adaptações necessárias para sua condição, demonstrando a necessidade de assistência especializada a esses indivíduos. A escassez de estudos científicos tratando de teleatendimento no Brasil, principalmente com deficientes visuais, faz com que profissionais da saúde atuem sem a utilização de protocolos, diretrizes e sistematização dos atendimentos. Sabendo disso, esse trabalho tem como objetivo analisar a percepção dos deficientes visuais sobre o teleatendimento em saúde, bem como as possíveis barreiras e facilitadores a partir do panorama dos próprios deficientes visuais. Esse trabalho é do tipo observacional de corte transversal, realizado por meio de uma entrevista semi-estruturada via telefone e através de um formulário virtual. Participaram da pesquisa primeira etapa da pesquisa 106 adultos com deficiência visual cadastradas no Instituto de Cegos do Brasil Central e 101 na segunda etapa. As perguntas foram divididas em etapas referentes aos dados pessoais, posse e uso de tecnologia, percepções em relação ao teleatendimento em saúde, acessibilidade do questionário, uso de teleatendimentos e satisfação com o serviço prestado. Foram realizadas análises descritivas e bivariadas para verificação de associações, realizado teste qui-quadrado de Person e exato de Fisher, considerando alfa de 5% (p- valor <0,05). A caracterização da amostra que a maioria dos participantes é do sexo feminino, solteiros, adultos jovens, tem baixa visão, deficiência visual congênita, escolaridade compatível com ensino médio, aposentados, renda exclusiva da aposentadoria e receita de até um salário mínimo. Essas informações nos permitem traçar os possíveis condicionantes que facilitam ou dificultam o acesso aos recursos e tecnologias. A maioria utiliza e dispõe de recursos tecnológicos que permitem conectividade à internet, fatores fundamentais para acesso ao teleatendimento, porém pequena parcela afirma já ter utilizado esse tipo de atendimento. As barreiras e facilitadores do acesso de pessoas com deficiência visual ao serviço de saúde virtual, não são, em sua maioria, relacionadas a deficiência, e sim com todo o contexto que o cerca. Sendo assim, há necessidade da conscientização sobre as potencialidades dessas pessoas e informações à população sobre esse tipo de atendimento, através de apoio profissional, de instituições especializadas e embasamento científico para que haja inclusão dessa população. Apesar de algumas opiniões diferentes entre os indivíduos que participaram e não participaram do teleatendimento, maioria das perguntas as respostas foram semelhantes, sugerindo que o fato de nunca ter participado de teleatendimentos e os graus de dificuldade visual, não interferem na percepção sobre esse tipo de atendimento. De acordo com as respostas dos participantes, esse tipo de serviço parece ser uma forma viável de atenção a essa população em diversas circunstâncias, se implementado corretamente, com treinamento profissional, comunicação adequada e favorecendo uma boa relação profissional-paciente, para que não se perca a humanização do serviço.
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spelling Percepcao das pessoas com deficiencia visual sobre o teleatendimento em saudePessoas com deficiência visual.e-acessibilidade.Telemedicina.Inclusão digital.Visually impaired people.e-accessibility.Telemedicine.Digital inclusion.CNPQ::CIENCIAS DA SAUDEPessoas com deficiência visual, podem apresentar dificuldades no acesso integral às ferramentas e meios digitais, não por falta de capacidade e sim de oportunidades ou acesso a facilitadores e adaptações necessárias para sua condição, demonstrando a necessidade de assistência especializada a esses indivíduos. A escassez de estudos científicos tratando de teleatendimento no Brasil, principalmente com deficientes visuais, faz com que profissionais da saúde atuem sem a utilização de protocolos, diretrizes e sistematização dos atendimentos. Sabendo disso, esse trabalho tem como objetivo analisar a percepção dos deficientes visuais sobre o teleatendimento em saúde, bem como as possíveis barreiras e facilitadores a partir do panorama dos próprios deficientes visuais. Esse trabalho é do tipo observacional de corte transversal, realizado por meio de uma entrevista semi-estruturada via telefone e através de um formulário virtual. Participaram da pesquisa primeira etapa da pesquisa 106 adultos com deficiência visual cadastradas no Instituto de Cegos do Brasil Central e 101 na segunda etapa. As perguntas foram divididas em etapas referentes aos dados pessoais, posse e uso de tecnologia, percepções em relação ao teleatendimento em saúde, acessibilidade do questionário, uso de teleatendimentos e satisfação com o serviço prestado. Foram realizadas análises descritivas e bivariadas para verificação de associações, realizado teste qui-quadrado de Person e exato de Fisher, considerando alfa de 5% (p- valor <0,05). A caracterização da amostra que a maioria dos participantes é do sexo feminino, solteiros, adultos jovens, tem baixa visão, deficiência visual congênita, escolaridade compatível com ensino médio, aposentados, renda exclusiva da aposentadoria e receita de até um salário mínimo. Essas informações nos permitem traçar os possíveis condicionantes que facilitam ou dificultam o acesso aos recursos e tecnologias. A maioria utiliza e dispõe de recursos tecnológicos que permitem conectividade à internet, fatores fundamentais para acesso ao teleatendimento, porém pequena parcela afirma já ter utilizado esse tipo de atendimento. As barreiras e facilitadores do acesso de pessoas com deficiência visual ao serviço de saúde virtual, não são, em sua maioria, relacionadas a deficiência, e sim com todo o contexto que o cerca. Sendo assim, há necessidade da conscientização sobre as potencialidades dessas pessoas e informações à população sobre esse tipo de atendimento, através de apoio profissional, de instituições especializadas e embasamento científico para que haja inclusão dessa população. Apesar de algumas opiniões diferentes entre os indivíduos que participaram e não participaram do teleatendimento, maioria das perguntas as respostas foram semelhantes, sugerindo que o fato de nunca ter participado de teleatendimentos e os graus de dificuldade visual, não interferem na percepção sobre esse tipo de atendimento. De acordo com as respostas dos participantes, esse tipo de serviço parece ser uma forma viável de atenção a essa população em diversas circunstâncias, se implementado corretamente, com treinamento profissional, comunicação adequada e favorecendo uma boa relação profissional-paciente, para que não se perca a humanização do serviço.Visually impaired people may have difficulties in fully accessing digital tools and media, not related to disability, but with the lack of opportunities or access to facilitators and adaptations necessary for their condition, demonstrating the need for specialized assistance for these individuals. The lack of scientific studies dealing with teleservice in Brazil, mainly with the visually impaired, makes health professionals work without the use of protocols, guidelines and systematization of care. Knowing this, this work aims to analyze the perception of the visually impaired about teleservice in health, as well as possible barriers and facilitators from the panorama of the visually impaired themselves. This work is an observational cross-sectional type, carried out in two stages: an interview via telephone and through a virtual form, those who had difficulty accessing the form were contacted via telephone, respecting the individuality and personal needs of the participants. Adults with visual impairments, registered at the Instituto de Cegos do Brasil Central participated in this research. The questions were related to your personal data, possession and use of technology, perceptions in relation to teleservice in care and accessibility of the questionnaire, for those who have already participated in teleservices, also answered on the use and satisfaction with the service provided in these consultations. There were descriptive and bivariate analysis to verify associations, performed chi - square test and Fisher's exact, considering that p-values below 0.05 are significant. The socioeconomic profile of the participants shows that most are female, single, young adults, have low vision capabilities, congenital visual impairment, schooling compatible with high school, retirees, exclusive income from retirement, income of up to one minimum wage and the causes of vision loss could have been avoided. This information allows us to trace the possible conditions that facilitate or hinder access to resources and technologies. Most of the participants use and have technological resources that allow internet connectivity, fundamental to access the teleservice, however a small portion claims to have already used this type of service. Barriers and facilitators of access for people with visual impairment to the virtual health service, are not, for the most part, imminent from disability, but about the whole context that surrounds it. However, there is a need to aware the potential of these people and information to the population about this type of service, through professional support, from institutions specialized and scientific basis for the inclusion of this population. Despite some differing opinions among individuals who participated and did not participated in the teleservice, as well as among blind and visually impared, in most questions the answers were similar, suggesting that the fact that never having participated in teleservices and the degrees of visual impairment, interfere in the perception of this type of service. According to the answers of participants, this type of service seems to be a viable form of care to this population in a variety of circumstances, if implemented correctly, with professional training, adequate communication and favoring a good professional-patient relationship, so that the humanization of the service is not lost.Universidade Federal do Triângulo MineiroPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-GraduaçãoBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação em FisioterapiaOLIVEIRA, Nuno Miguel Lopes de20280996829http://lattes.cnpq.br/8198375446076897SUNEGA, Carla Camargo2023-12-01T19:43:57Z2022-08-262023-12-01T19:43:57Z2022-08-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1503porALMEIDA, C. B. Características da comunicação não-verbal entre o enfermeiro e o cego. Biblioteca virtual em saúde, 2011. Disponível em: http://www.deficienciavisual.pt/txt-comunicacao_nao-verbal_enfermeiro_e_cego.htm ALVES, J. E. 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SUNEGA, Carla Camargo
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Digital inclusion.
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
description Pessoas com deficiência visual, podem apresentar dificuldades no acesso integral às ferramentas e meios digitais, não por falta de capacidade e sim de oportunidades ou acesso a facilitadores e adaptações necessárias para sua condição, demonstrando a necessidade de assistência especializada a esses indivíduos. A escassez de estudos científicos tratando de teleatendimento no Brasil, principalmente com deficientes visuais, faz com que profissionais da saúde atuem sem a utilização de protocolos, diretrizes e sistematização dos atendimentos. Sabendo disso, esse trabalho tem como objetivo analisar a percepção dos deficientes visuais sobre o teleatendimento em saúde, bem como as possíveis barreiras e facilitadores a partir do panorama dos próprios deficientes visuais. Esse trabalho é do tipo observacional de corte transversal, realizado por meio de uma entrevista semi-estruturada via telefone e através de um formulário virtual. Participaram da pesquisa primeira etapa da pesquisa 106 adultos com deficiência visual cadastradas no Instituto de Cegos do Brasil Central e 101 na segunda etapa. As perguntas foram divididas em etapas referentes aos dados pessoais, posse e uso de tecnologia, percepções em relação ao teleatendimento em saúde, acessibilidade do questionário, uso de teleatendimentos e satisfação com o serviço prestado. Foram realizadas análises descritivas e bivariadas para verificação de associações, realizado teste qui-quadrado de Person e exato de Fisher, considerando alfa de 5% (p- valor <0,05). A caracterização da amostra que a maioria dos participantes é do sexo feminino, solteiros, adultos jovens, tem baixa visão, deficiência visual congênita, escolaridade compatível com ensino médio, aposentados, renda exclusiva da aposentadoria e receita de até um salário mínimo. Essas informações nos permitem traçar os possíveis condicionantes que facilitam ou dificultam o acesso aos recursos e tecnologias. A maioria utiliza e dispõe de recursos tecnológicos que permitem conectividade à internet, fatores fundamentais para acesso ao teleatendimento, porém pequena parcela afirma já ter utilizado esse tipo de atendimento. As barreiras e facilitadores do acesso de pessoas com deficiência visual ao serviço de saúde virtual, não são, em sua maioria, relacionadas a deficiência, e sim com todo o contexto que o cerca. Sendo assim, há necessidade da conscientização sobre as potencialidades dessas pessoas e informações à população sobre esse tipo de atendimento, através de apoio profissional, de instituições especializadas e embasamento científico para que haja inclusão dessa população. Apesar de algumas opiniões diferentes entre os indivíduos que participaram e não participaram do teleatendimento, maioria das perguntas as respostas foram semelhantes, sugerindo que o fato de nunca ter participado de teleatendimentos e os graus de dificuldade visual, não interferem na percepção sobre esse tipo de atendimento. De acordo com as respostas dos participantes, esse tipo de serviço parece ser uma forma viável de atenção a essa população em diversas circunstâncias, se implementado corretamente, com treinamento profissional, comunicação adequada e favorecendo uma boa relação profissional-paciente, para que não se perca a humanização do serviço.
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