Composição corporal, distúrbios metabólicos e deficiência de vitaminas A, E, C e B12 em crianças e adolescentes infectados pelo HIV.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Oliveira, Karoline Faria de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Atenção à Saúde das Populações
BR
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
HIV
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/147
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar o impacto metabólico, nutricional e vitamínico em crianças e adolescentes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em uso de terapia antirretroviral e como objetivos específicos, descrever e comparar perfil metabólico, nutricional e vitamínico de crianças e adolescentes infectados ou não pelo HIV, verificar adequação antropométrica e dietética e classificá-los de acordo com idade, avaliar alteração metabólica lipídica, glicêmica e de insulina e comparar ao grupo controle, associar presença de alteração lipídica, glicêmica e de insulina ao uso de medicação antirretroviral, avaliar deficiência de micronutrientes e comparar ao grupo controle e associar deficiência de micronutrientes ao estresse oxidativo. Estudo de campo analítico, quantitativo; caso controle. O primeiro grupo (G1) foi composto por 27 crianças e adolescentes, de três a 19 anos, infectados pelo HIV por transmissão vertical, atendidas em ambulatório. O segundo grupo (G2) foi representado por 27 crianças e adolescentes pareados por sexo, idade e condição socioeconômica, alunos de uma escola municipal central de Uberaba. A média de idade encontrada foi de 12 anos completos, prevalência do sexo feminino, 17 (63%). As classes econômicas mais encontradas foram C (50%), posteriormente B2, D e B1. Não houve diferença significativa em relação a condições econômicas e maturação sexual. Foram realizadas avaliações antropométricas, de consumo de alimentos e análises bioquímicas. A avaliação antropométrica não apresentou diferença significativa, apesar de 3,7% dos indivíduos de G1 terem sido classificados como obesos e 18,5% apresentarem maior porcentagem de gordura corporal e possuírem maiores registros de circunferência abdominal média, enquanto que em G2 nenhum indivíduo era obeso e 3,7% tinham maiores quantidades de gordura corporal. A variedade de alimentos ingerida por dia e a ingestão de vitamina C foi significativamente maior em G1 pelo método Recordatório de 24 horas (p=0,036/t=2,295; p=0,011/t=2,857, respectivamente). A ingestão de todos os grupos alimentares foi maior em G1 em relação a G2 na faixa etária de quatro a 11 anos, exceto o consumo de leite e gordura saturada; e o consumo de verduras foi significativamente maior de 12 a 20 anos pelo método Questionário de Frequência Semiquantitativa de Alimentos. Em relação às avaliações bioquímicas, o valor encontrado de triglicerídeos sérico foi significativamente maior em G1 (p=0,006/t=2,987). Não foram encontradas associações entre valores dos micronutrientes e uso de antirretrovirais. Houve diferença significativa na dosagem de vitamina C, sendo menor em G1 (p=0,000/t=-7,309). Houve maior deficiência de vitamina E em G1, apesar de a diferença entre os grupos não ser significativa. Em relação ao estresse oxidativo, os valores da proteína C reativa (PCR) em G1 foi significativamente maior (p=0,007/t=2,958). Não houve relação entre deficiência de micronutrientes e valores séricos de PCR e albumina. Conclui-se que deficiências encontradas nos indivíduos infectados pelo HIV não são devido a alimentação, mas sim a peculiaridades metabólicas provocadas pela infecção. A infecção por um vírus, como o HIV, e seu efeito imunossupressor exige maior demanda nutricional dispensada por episódios infecciosos frequentes. O acompanhamento dessas crianças e adolescentes deve ser rigoroso, atentando para déficits e sobrecargas nutricionais encontradas e possibilitando intervenções preventivas.
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Estudo de campo analítico, quantitativo; caso controle. O primeiro grupo (G1) foi composto por 27 crianças e adolescentes, de três a 19 anos, infectados pelo HIV por transmissão vertical, atendidas em ambulatório. O segundo grupo (G2) foi representado por 27 crianças e adolescentes pareados por sexo, idade e condição socioeconômica, alunos de uma escola municipal central de Uberaba. A média de idade encontrada foi de 12 anos completos, prevalência do sexo feminino, 17 (63%). As classes econômicas mais encontradas foram C (50%), posteriormente B2, D e B1. Não houve diferença significativa em relação a condições econômicas e maturação sexual. Foram realizadas avaliações antropométricas, de consumo de alimentos e análises bioquímicas. A avaliação antropométrica não apresentou diferença significativa, apesar de 3,7% dos indivíduos de G1 terem sido classificados como obesos e 18,5% apresentarem maior porcentagem de gordura corporal e possuírem maiores registros de circunferência abdominal média, enquanto que em G2 nenhum indivíduo era obeso e 3,7% tinham maiores quantidades de gordura corporal. A variedade de alimentos ingerida por dia e a ingestão de vitamina C foi significativamente maior em G1 pelo método Recordatório de 24 horas (p=0,036/t=2,295; p=0,011/t=2,857, respectivamente). A ingestão de todos os grupos alimentares foi maior em G1 em relação a G2 na faixa etária de quatro a 11 anos, exceto o consumo de leite e gordura saturada; e o consumo de verduras foi significativamente maior de 12 a 20 anos pelo método Questionário de Frequência Semiquantitativa de Alimentos. Em relação às avaliações bioquímicas, o valor encontrado de triglicerídeos sérico foi significativamente maior em G1 (p=0,006/t=2,987). Não foram encontradas associações entre valores dos micronutrientes e uso de antirretrovirais. Houve diferença significativa na dosagem de vitamina C, sendo menor em G1 (p=0,000/t=-7,309). Houve maior deficiência de vitamina E em G1, apesar de a diferença entre os grupos não ser significativa. Em relação ao estresse oxidativo, os valores da proteína C reativa (PCR) em G1 foi significativamente maior (p=0,007/t=2,958). Não houve relação entre deficiência de micronutrientes e valores séricos de PCR e albumina. Conclui-se que deficiências encontradas nos indivíduos infectados pelo HIV não são devido a alimentação, mas sim a peculiaridades metabólicas provocadas pela infecção. A infecção por um vírus, como o HIV, e seu efeito imunossupressor exige maior demanda nutricional dispensada por episódios infecciosos frequentes. O acompanhamento dessas crianças e adolescentes deve ser rigoroso, atentando para déficits e sobrecargas nutricionais encontradas e possibilitando intervenções preventivas.This study aimed to evaluate the metabolic, nutritional and vitaminic impact in children and adolescents infected with Human Immunodeficiency Virus (HIV) in antiretroviral therapy, and the specific objectives are describe and compare metabolic, vitaminic and nutritional profile of children and adolescents infected or not by the HIV, to check the diet and anthropometric adequacy and classify them according to the age, evaluate lipid, glucose and insulin metabolic disorder and compare it to the control group, associate the presence of lipid, glucose and insulin alteration to the use of antiretroviral medications, evaluate micronutrient deficiency and compare it to the control group and associate micronutrients deficiency to the oxidative stress. This is an analytical, quantitative, case control field study. The first group (G1) was composed by 27 children and adolescents, from 3 to 19 years old, infected by HIV by vertical transmission, assisted in an ambulatory clinic. The second group (G2) was represented by 27 children and adolescents matched for age, sex and socioeconomic status, members of a central municipal school in Uberaba. The mean age was 12 years old, and female prevalence, 17 (63%). The most common economic classes were respectively C (50%), B2, D and B1. There were no significant differences in economic conditions and sexual maturation. Anthropometric, food consumption and biochemical evaluations were measured. The anthropometric assessment showed no significant difference, although 3,7% of individuals of G1 were classified as obese, 18,5% had higher percentage of body fat and having larger waist circumference records average, while in G2 none of the individuals were obese and 3,7% had higher amounts of body fat. The consumption of varieties and vitamin C was significantly higher in G1 by the 24 Hour Food Recall method (p=0,036/t=2,295; p=0,011/t=2,857, respectively). The intake of all food groups was higher in G1 compared to G2 from 4 to 11 years old, except the consumption of milk and saturated fat, and the consumption of vegetables was significantly higher from 12 to 20 years old by the Semiquantitative Food Frequency Questionnaire. Regarding the biochemical evaluation, the serum triglycerides amount found was significantly higher in G1 (p=0,006/t=2,987). No associations between the values of micronutrients and the use of antiretroviral medications were found. There was a significant difference in dosage of vitamin C, being lower in G1 (p=0,000/t=-7,309). There was a greater deficiency of vitamin C and E in G1, although the differences between the groups were not significant for E vitamin. In relation to oxidative stress, the values of C-reactive protein (CRP) in G1 were significantly higher (p=0,007/t=2,958). There was no relationship between micronutrient deficiency and serum CRP and albumin. It is concluded that the deficiencies found in children and adolescents infected by HIV are not due to nutricion, but due to the metabolic peculiarities caused by the infection. The infection by a virus like HIV, and its immunosuppressive effect requires a higher nutrient demand solicited for frequent infection episodes. The monitoring of these children and teenagers should be rigorous, paying attention to the nutritional deficits and overburdens faced, allowing preventive interventions to these individuals.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do Triângulo MineiroAtenção à Saúde das PopulaçõesBRUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeWeffort, Virgínia Resende SilvaCPF:14973332100http://lattes.cnpq.br/0009818352070265Oliveira, Karoline Faria de2015-11-27T18:54:14Z2011-03-112010-12-17info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfOLIVEIRA, Karoline Faria de. Composição corporal, distúrbios metabólicos e deficiência de vitaminas A, E, C e B12 em crianças e adolescentes infectados pelo HIV.. 2010. 118 f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde das Populações) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2010.http://localhost:8080/tede/handle/tede/147porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2015-11-28T03:05:14Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/147Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2015-11-28T03:05:14Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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