Qualidade de vida, depressão e capacidade laboral dos idosos trabalhadores de um hospital de clínicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: SILVA, Sheron Hellen
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem
Brasil
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/543
Resumo: O crescimento da população idosa, não acompanhado pela melhoria das condições de vida, tem levado os idosos a se manterem ou retornarem ao mercado de trabalho. Este estudo teve como objetivos caracterizar os trabalhadores idosos, identificar indicativos de depressão, classificar a capacidade para o trabalho, mensurar a qualidade de vida, analisar a influência de variáveis demográficas, indicativo de depressão e do índice de capacidade para o trabalho sobre a qualidade de vida. Trata-se de pesquisa descritiva realizada com 81 idosos trabalhadores de um Hospital de Clínicas. Os instrumentos utilizados foram: Questionário Brasileiro de Avaliação Funcional Multidimensional, Escala Geriátrica de Depressão, WHOQOLBREF, WHOQOL-OLD e Índice de Capacidade para o Trabalho. Os dados foram submetidos à análise descritiva, ao teste t-student, à correlação de Pearson e à regressão linear múltipla, por meio do programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão IBM 20.0. Houve prevalência do sexo feminino (67,9%), com idade entre 60 e 69 anos (96,3%) e 61,7% prestavam assistência direta ao paciente. Os problemas de saúde predominantes foram de visão (40,8%), pressão arterial alta (38,2%) e problemas na coluna (37%) e 79% referiram usar medicamento regularmente. A minoria, 6,2%, apresentou indicativo de depressão. Quanto à capacidade laboral, 48,1% referiram ser boa. Quanto à qualidade de vida, as maiores médias referiram-se ao domínio físico (76,76) e à faceta função sensorial (86,94). Quanto à relação entre tipo de atividade exercida e qualidade de vida, o domínio social foi o único que apresentou escore maior (75,80) no grupo que não prestava assistência direta ao paciente. Obteve-se maior média na faceta de função sensorial (69,0) independentemente do tipo de atividade exercida. Todos os domínios apresentaram maiores escores nos entrevistados sem indicativo de depressão e apenas a faceta intimidade apresentou média inferior (72,76). Quanto à capacidade laboral, no domínio físico, psicológico e social houve uma correlação forte (r>5) e estatisticamente significativa (p<0,001). As facetas autonomia, atividades passadas,presentes e futuras, participação social e função sensorial apresentaram uma correlação moderada (0,5>|r|>0,3) e estatisticamente significativa (p<0,001). Os preditores estatisticamente significativos foram capacidade laborativa (β = 0,51, p<0,001) e indicativo de depressão (β = 0,31, p=0,001) no domínio físico; no psicológico foram indicativo de depressão (β = 0,36, p=0,001) e capacidade laboral (β= 0,24, p=0,02) e no ambiental foi a capacidade laboral (β= 0,41, p<0,001). O indicativo de depressão apresentou significância na faceta autonomia (β = 0,23, p=0,04), o ICT nas atividades passadas, presentes e futuras (β = 0,32 e p=0,005) e o tipo de atividade exercida na de morte e morrer (β = -0,13, p=0,02). Tanto o ICT como o indicativo de depressão foram estatisticamente relevantes na faceta de participação social (β = 0,29, p=0,008 e β = 0,25, p=0,03) e na função sensorial (β = 0,33, p=0,002 e β = 0,29, p=0,008). Esse estudo proporciona subsídios para a formação de propostas que visem a melhoria da qualidade de vida, a prevenção de doenças relacionadas ao trabalho, a preservação, manutenção e recuperação da capacidade laborativa do idoso e a reformulação da política de recursos humanos.
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spelling Qualidade de vida, depressão e capacidade laboral dos idosos trabalhadores de um hospital de clínicasQuality of life, depression and work capability of elders who work in a general hospitalCalidad de vida, depresión y capacidad laboral de los ancianos que trabajan en un hospital de clínicasCapacidade de trabalho.Depressão.Idosos trabalhadores.Qualidade de vida.Work Capacity.Depression.Elderly Workers.Quality of life.Capacidad de trabajo.Depresión.Ancianos trabajadores.Calidad de vida.Saúde ColetivaO crescimento da população idosa, não acompanhado pela melhoria das condições de vida, tem levado os idosos a se manterem ou retornarem ao mercado de trabalho. Este estudo teve como objetivos caracterizar os trabalhadores idosos, identificar indicativos de depressão, classificar a capacidade para o trabalho, mensurar a qualidade de vida, analisar a influência de variáveis demográficas, indicativo de depressão e do índice de capacidade para o trabalho sobre a qualidade de vida. Trata-se de pesquisa descritiva realizada com 81 idosos trabalhadores de um Hospital de Clínicas. Os instrumentos utilizados foram: Questionário Brasileiro de Avaliação Funcional Multidimensional, Escala Geriátrica de Depressão, WHOQOLBREF, WHOQOL-OLD e Índice de Capacidade para o Trabalho. Os dados foram submetidos à análise descritiva, ao teste t-student, à correlação de Pearson e à regressão linear múltipla, por meio do programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão IBM 20.0. Houve prevalência do sexo feminino (67,9%), com idade entre 60 e 69 anos (96,3%) e 61,7% prestavam assistência direta ao paciente. Os problemas de saúde predominantes foram de visão (40,8%), pressão arterial alta (38,2%) e problemas na coluna (37%) e 79% referiram usar medicamento regularmente. A minoria, 6,2%, apresentou indicativo de depressão. Quanto à capacidade laboral, 48,1% referiram ser boa. Quanto à qualidade de vida, as maiores médias referiram-se ao domínio físico (76,76) e à faceta função sensorial (86,94). Quanto à relação entre tipo de atividade exercida e qualidade de vida, o domínio social foi o único que apresentou escore maior (75,80) no grupo que não prestava assistência direta ao paciente. Obteve-se maior média na faceta de função sensorial (69,0) independentemente do tipo de atividade exercida. Todos os domínios apresentaram maiores escores nos entrevistados sem indicativo de depressão e apenas a faceta intimidade apresentou média inferior (72,76). Quanto à capacidade laboral, no domínio físico, psicológico e social houve uma correlação forte (r>5) e estatisticamente significativa (p<0,001). As facetas autonomia, atividades passadas,presentes e futuras, participação social e função sensorial apresentaram uma correlação moderada (0,5>|r|>0,3) e estatisticamente significativa (p<0,001). Os preditores estatisticamente significativos foram capacidade laborativa (β = 0,51, p<0,001) e indicativo de depressão (β = 0,31, p=0,001) no domínio físico; no psicológico foram indicativo de depressão (β = 0,36, p=0,001) e capacidade laboral (β= 0,24, p=0,02) e no ambiental foi a capacidade laboral (β= 0,41, p<0,001). O indicativo de depressão apresentou significância na faceta autonomia (β = 0,23, p=0,04), o ICT nas atividades passadas, presentes e futuras (β = 0,32 e p=0,005) e o tipo de atividade exercida na de morte e morrer (β = -0,13, p=0,02). Tanto o ICT como o indicativo de depressão foram estatisticamente relevantes na faceta de participação social (β = 0,29, p=0,008 e β = 0,25, p=0,03) e na função sensorial (β = 0,33, p=0,002 e β = 0,29, p=0,008). Esse estudo proporciona subsídios para a formação de propostas que visem a melhoria da qualidade de vida, a prevenção de doenças relacionadas ao trabalho, a preservação, manutenção e recuperação da capacidade laborativa do idoso e a reformulação da política de recursos humanos.The growth of the elderly population, when not accompanied by the improvement of living conditions, has led elderly people to stay in or return to the labor market. This study aimed to characterize the elder workers, identify signs indicative of depression, classify their ability to work, measure their quality of life, and assess the influence of demographic variables, depression indexes and the ability to work on their quality of life. This is a descriptive and quantitative study, conducted with 81 elders who work in a General Hospital. The instruments used were the Brazilian Multidimensional Functional Assessment Questionnaire, the Geriatric Depression Scale, the WHOQOLBREF and the WHOQOL-OLD, in addition to an Index of Work Capability. Data were submitted to descriptive analysis, Students t-test, Pearson correlation, and to a multiple linear regression. The Statistical Package for Social Sciences (SPSS) software, version IBM 20.0, was used for these analyses. The female gender was prevalent (67.9%), as well as people between 60 and 69 years of age (96.3%). 61.7% worked in direct contact with the patients. The predominant health problems concerned eyesight (40.8%), high blood pressure (38.2%) and back problems (37%). 79% reported using medications regularly. Few of them (6.2%) presented any depression indexes. 48.1% reported to be highly capable for their work. Regarding quality of life, the highest averages belonged to the physical domain (76.76) and the sensory function facet (86.94). Among those who did not work with direct assistance to the patient, the effect of the type of activity on quality of life presented a high score only in the social domain (75.80). The sensory function had the highest average (69.0), regardless of the type of work performed. All domains had a higher score among those with no depression index, and only the intimacy facet had an inferior average (72.76). Regarding work capability, there was a strong (r>5) and statistically significant (p<0.001) correlation to the physical, psychological and social domains. The facets: autonomy, past, present, and future activities, social participation, and sensory function presented a moderate (0.5>|r|>0.3) and statistically significant (p<0.001) correlation. The statistically significant predictors were labor capacity (β = 0.51, p < 0.001) and depression indexes(β = 0.31, p = 0.001) in the physical domain; in the psychological one, they were the depression indexes (β = 0.36, p = 0.001) and labor capacity (β = 0.24, p = 0.02). In the environmental, the only one was labor capacity (β = 0.41, p < 0.001). The indicatives of depression were significant on the autonomy facet (β = 0.23, p = 0.04), the Index of Work Capability in past, present and future activities (β = 0.32, p = 0.005) and the type of work on the facet death and dying (β =-0.13, p = 0.02). Both the Index of Work Capability and the depression index were statistically relevant in the social participation facet (β = 0.29, p=0.008 e β = 0.25, p=0.03) and in the sensory functions (β = 0.33, p=0.002 and β = 0.29, p=0.008). This study provides subsidies for the elaboration of proposals aimed at improving quality of life, the prevention of work-related diseases, and the preservation, maintenance and recovery of labor capacity of elders, as well as the reformulation of human resource policies.El crecimiento de la población anciana, sin que haya una mejoría en condiciones de vida, ha llevado ancianos a permanecer en el mercado de trabajo o volver a él. Los objetivos de este estudio fueron caracterizar los trabajadores ancianos, identificar indicativos de depresión, clasificar su capacidad para el trabajo, mensurar su calidad de vida, y analizar la influencia de variables demográficas, indicativos de depresión y del índice de capacidad para el trabajo sobre la calidad de vida. Fue una investigación descriptiva, conducida con 81 trabajadores ancianos de un Hospital de Clínicas. Los instrumentos utilizados fueron el Cuestionario de Evaluación Funcional Multidimensional Brasileño, la Escala de Depresión Geriátrica, el WHOQOL-BREF y el WHOQOL-OLD. También se utilizó el Índice de Capacidad para el Trabajo. Se sometió los datos a un análisis descriptivo, al teste t de Student, a la correlación de Pearson y a la regresión linear múltiple. Se realizó los análisis por medio del software Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versión IBM 20.0. Predominó el género femenino (67,9%), y personas con edad de 60 a 69 años (96,3%) que prestaban asistencia directa al paciente (61,7%). Los problemas de salud predominantes fueron en los ojos (40,8%), hipertensión arterial (38,2%) y problemas en la columna vertebral (37%). 79% dijeron utilizar medicamentos regularmente. La minoría (6,2%) presentó señales indicativas de depresión. En cuanto a la capacidad de trabajo, 48,1% afirmaron ser buena. En cuanto a la calidad de vida, los mayores promedios se han referido al dominio físico (76,76) y a la faceta función sensorial (86,94). Con respecto a la influencia del tipo de trabajo sobre la calidad de vida, solo el dominio social presentó una puntuación mayor (75,80) en el grupo que no prestaba asistencia directa al paciente. Independientemente del tipo de trabajo, el mayor promedio fue en la faceta función sensorial (69,0). Todas las áreas mostraron puntuaciones más altas en los entrevistados sin indicativo de depresión, y sólo la faceta intimidad presentó promedio inferior (72,76). La capacidad para el trabajo presentó una relación fuerte (r>5) y con significación estadística en los dominios físico, psicológico y social (p<0,001). Las facetas autonomía, actividades pasadas, presentes y futuras, participación social, y función sensorial presentaron una correlación moderada (0,5>|r|>0,3) y con significación estadística (p<0,001). Los predictores estadísticamente significantes fueron la capacidad de trabajo (β = 0,51, p<0,001) y el indicativo de depresión (β = 0,31, p=0,001) en el dominio físico, mientras en el dominio psicológico fueran los indicativos de depresión (β = 0,36, p=0,001) y la capacidad de trabajo (β= 0,24, p=0,02), y en el dominio ambiental, solamente la capacidad de trabajo (β= 0,41, p<0,001). El indicativo de depresión fue significativo en la faceta autonomía (β = 0,23, p=0,04), el indicativo de capacidad de trabajo en las actividades pasadas, presentes y futuras, (β = 0,32 e p=0,005) y el tipo de actividad ejercida en la faceta muerte y morir (β = -0,13, p=0,02). Tanto el índice de trabajo como las señales indicativas de depresión fueron estadísticamente relevantes en la faceta social (β = 0.29, p = 0.008 y β = 0.25, p = 0,03) y en la función sensorial (β = 0.33, p = 0.002 y β = 0.29, p = 0.008). Esa investigación ofrece soporte para la formación de propuestas cuyo objetivo es mejorar la calidad de vida, prevenir enfermedades relacionadas al trabajo, preservar, mantener y recuperar la capacidad de trabajo de los ancianos, y reformular la política de recursos humanos.Universidade Federal do Triângulo MineiroInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em EnfermagemBrasilUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeRODRIGUES, Leiner Resende02593466677http://lattes.cnpq.br/8882541485706961SILVA, Sheron Hellen2018-04-24T17:19:20Z2017-07-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfSILVA, Sheron Hellen. Qualidade de vida, depressão e capacidade laboral dos idosos trabalhadores de um hospital de clínicas. 2017. 103f. 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Quality of life, depression and work capability of elders who work in a general hospital
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Saúde Coletiva
description O crescimento da população idosa, não acompanhado pela melhoria das condições de vida, tem levado os idosos a se manterem ou retornarem ao mercado de trabalho. Este estudo teve como objetivos caracterizar os trabalhadores idosos, identificar indicativos de depressão, classificar a capacidade para o trabalho, mensurar a qualidade de vida, analisar a influência de variáveis demográficas, indicativo de depressão e do índice de capacidade para o trabalho sobre a qualidade de vida. Trata-se de pesquisa descritiva realizada com 81 idosos trabalhadores de um Hospital de Clínicas. Os instrumentos utilizados foram: Questionário Brasileiro de Avaliação Funcional Multidimensional, Escala Geriátrica de Depressão, WHOQOLBREF, WHOQOL-OLD e Índice de Capacidade para o Trabalho. Os dados foram submetidos à análise descritiva, ao teste t-student, à correlação de Pearson e à regressão linear múltipla, por meio do programa estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS), versão IBM 20.0. Houve prevalência do sexo feminino (67,9%), com idade entre 60 e 69 anos (96,3%) e 61,7% prestavam assistência direta ao paciente. Os problemas de saúde predominantes foram de visão (40,8%), pressão arterial alta (38,2%) e problemas na coluna (37%) e 79% referiram usar medicamento regularmente. A minoria, 6,2%, apresentou indicativo de depressão. Quanto à capacidade laboral, 48,1% referiram ser boa. Quanto à qualidade de vida, as maiores médias referiram-se ao domínio físico (76,76) e à faceta função sensorial (86,94). Quanto à relação entre tipo de atividade exercida e qualidade de vida, o domínio social foi o único que apresentou escore maior (75,80) no grupo que não prestava assistência direta ao paciente. Obteve-se maior média na faceta de função sensorial (69,0) independentemente do tipo de atividade exercida. Todos os domínios apresentaram maiores escores nos entrevistados sem indicativo de depressão e apenas a faceta intimidade apresentou média inferior (72,76). Quanto à capacidade laboral, no domínio físico, psicológico e social houve uma correlação forte (r>5) e estatisticamente significativa (p<0,001). As facetas autonomia, atividades passadas,presentes e futuras, participação social e função sensorial apresentaram uma correlação moderada (0,5>|r|>0,3) e estatisticamente significativa (p<0,001). Os preditores estatisticamente significativos foram capacidade laborativa (β = 0,51, p<0,001) e indicativo de depressão (β = 0,31, p=0,001) no domínio físico; no psicológico foram indicativo de depressão (β = 0,36, p=0,001) e capacidade laboral (β= 0,24, p=0,02) e no ambiental foi a capacidade laboral (β= 0,41, p<0,001). O indicativo de depressão apresentou significância na faceta autonomia (β = 0,23, p=0,04), o ICT nas atividades passadas, presentes e futuras (β = 0,32 e p=0,005) e o tipo de atividade exercida na de morte e morrer (β = -0,13, p=0,02). Tanto o ICT como o indicativo de depressão foram estatisticamente relevantes na faceta de participação social (β = 0,29, p=0,008 e β = 0,25, p=0,03) e na função sensorial (β = 0,33, p=0,002 e β = 0,29, p=0,008). Esse estudo proporciona subsídios para a formação de propostas que visem a melhoria da qualidade de vida, a prevenção de doenças relacionadas ao trabalho, a preservação, manutenção e recuperação da capacidade laborativa do idoso e a reformulação da política de recursos humanos.
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