Interferência nutricional no tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1 na Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Resende, Daniela Cristina Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Atenção à Saúde das Populações
BR
UFTM
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://localhost:8080/tede/handle/tede/129
Resumo: O tratamento do Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) constitui-se de administração adequada de insulina, dieta e atividade física, tendo como alvo o controle glicêmico. O objetivo deste estudo foi observar efeitos da interferência nutricional no tratamento de crianças e adolescentes com DM1 atendidos pela equipe da Disciplina de Endocrinologia e Metabologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Foram avaliadas 41 crianças e adolescentes com idade entre 6,0 e 17,0 anos, sendo 20 do sexo feminino e, 21 do sexo masculino, quanto à antropometria, controle glicêmico e lipídico no início do seguimento considerado momento 1 (M1), e, em outros 3 momentos de duração de 3 a 4 meses cada um, sendo: M2, após orientação nutricional convencional, M3, após aprendizagem e adaptação a contagem de carboidratos (CCHO) e, M4, após CCHO. Vinte pacientes, sendo 10 masculinos e 10 femininos, concordaram e atendiam critérios para CCHO, e os demais, sendo 11 masculinos e 10 femininos, permaneceram com orientação convencional, sendo considerados como grupo controle. Os dados longitudinais foram analisados pelos testes de Friedman e/ou ANOVA para medidas repetidas seguido pelo teste de comparações múltiplas. Para comparações entre 2 grupos independentes, empregou-se teste de Mann-Whitney. Para variáveis que expressavam metas de controle, utilizou-se o teste Q de Cochran. Com relação ao controle glicêmico, a CCHO foi efetiva no sexo masculino, o que foi demonstrado pela redução nas concentrações de frutosamina (p=0,050) e de HbA1c (p=0,041) no M4 em relação a M1; e, com relação a frutosamina, o grupo que fez CCHO (CC) se diferenciou do grupo que não fez (SC) em M4 (p=0,035). Em pacientes do sexo feminino em M4, tanto a interferência nutricional convencional quanto a CCHO não diferiram significantemente do início (M1), ainda que as concentrações glicêmicas individuais sugiram melhora do controle no grupo CC. Nos subgrupos CC e SC masculinos, bem como no subgrupo feminino CC, o perfil lipídico não sofreu interferência da intervenção nutricional, enquanto no grupo feminino SC houve redução de triglicérides (TG) (p=0,045) e aumento de HDL-C (p=0,016) em M4 em relação a M1 e em M3 em relação a M2, provavelmente porque partiram de concentrações mais elevadas em M1. Ao final das intervenções, ainda que não tenham sido demonstradas diferenças estatísticas, um número maior de crianças e adolescentes alcançaram metas de controle glicêmico e lipídico no M4 em relação M1. A análise dos dados antropométricos comprovou que a CCHO não resultou em ganho de peso corporal, ainda que no sexo masculino tenha sido encontrado aumento progressivo e estatisticamente significante nos índices de adiposidade como circunferência abdominal (CA), no somatório de pregas cutâneas (ΣPC) e no percentual de gordura corporal (%GC) independentes da interferência nutricional, e no feminino no grupo CC. Estes dados foram interpretados como decorrentes da fase de crescimento e desenvolvimento destes pacientes. A terapêutica insulínica associada à CCHO demonstrou ser um recurso terapêutico importante e desafiador, e deve ser integrada a outros recursos disponíveis para o tratamento dos pacientes com DM1, visando atingir alvos terapêuticos efetivos em reduzir complicações crônicas.
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Foram avaliadas 41 crianças e adolescentes com idade entre 6,0 e 17,0 anos, sendo 20 do sexo feminino e, 21 do sexo masculino, quanto à antropometria, controle glicêmico e lipídico no início do seguimento considerado momento 1 (M1), e, em outros 3 momentos de duração de 3 a 4 meses cada um, sendo: M2, após orientação nutricional convencional, M3, após aprendizagem e adaptação a contagem de carboidratos (CCHO) e, M4, após CCHO. Vinte pacientes, sendo 10 masculinos e 10 femininos, concordaram e atendiam critérios para CCHO, e os demais, sendo 11 masculinos e 10 femininos, permaneceram com orientação convencional, sendo considerados como grupo controle. Os dados longitudinais foram analisados pelos testes de Friedman e/ou ANOVA para medidas repetidas seguido pelo teste de comparações múltiplas. Para comparações entre 2 grupos independentes, empregou-se teste de Mann-Whitney. Para variáveis que expressavam metas de controle, utilizou-se o teste Q de Cochran. Com relação ao controle glicêmico, a CCHO foi efetiva no sexo masculino, o que foi demonstrado pela redução nas concentrações de frutosamina (p=0,050) e de HbA1c (p=0,041) no M4 em relação a M1; e, com relação a frutosamina, o grupo que fez CCHO (CC) se diferenciou do grupo que não fez (SC) em M4 (p=0,035). Em pacientes do sexo feminino em M4, tanto a interferência nutricional convencional quanto a CCHO não diferiram significantemente do início (M1), ainda que as concentrações glicêmicas individuais sugiram melhora do controle no grupo CC. Nos subgrupos CC e SC masculinos, bem como no subgrupo feminino CC, o perfil lipídico não sofreu interferência da intervenção nutricional, enquanto no grupo feminino SC houve redução de triglicérides (TG) (p=0,045) e aumento de HDL-C (p=0,016) em M4 em relação a M1 e em M3 em relação a M2, provavelmente porque partiram de concentrações mais elevadas em M1. Ao final das intervenções, ainda que não tenham sido demonstradas diferenças estatísticas, um número maior de crianças e adolescentes alcançaram metas de controle glicêmico e lipídico no M4 em relação M1. A análise dos dados antropométricos comprovou que a CCHO não resultou em ganho de peso corporal, ainda que no sexo masculino tenha sido encontrado aumento progressivo e estatisticamente significante nos índices de adiposidade como circunferência abdominal (CA), no somatório de pregas cutâneas (ΣPC) e no percentual de gordura corporal (%GC) independentes da interferência nutricional, e no feminino no grupo CC. Estes dados foram interpretados como decorrentes da fase de crescimento e desenvolvimento destes pacientes. A terapêutica insulínica associada à CCHO demonstrou ser um recurso terapêutico importante e desafiador, e deve ser integrada a outros recursos disponíveis para o tratamento dos pacientes com DM1, visando atingir alvos terapêuticos efetivos em reduzir complicações crônicas.Treatment of type 1 Diabetes Mellitus (DM1) is performed by proper administration of insulin, diet and physical activity, targeting glycemic control. The objective of this study was to observe effects of nutritional interference in the treatment of children and adolescents with DM1 treated by the Division of Endocrinology and Metabolism team of the Universidade Federal do Triângulo Mineiro. It was evaluated 41 children and adolescents aged between 6.0 and 17.0 years, 20 females and 21 males, concerning to anthropometric data, glycemic and lipid control at baseline considered the first moment of evaluation (M1), and other 3 moments preceded by 3 to 4 months each, being M2 after conventional nutritional guidance, M3 after a period of time employed in learning and adaptation to carbohydrate counting (CHOC), and M4 after a period of advanced CHOC. Twenty patients, 10 males and 10 females, agreed and met criteria for CHOC and the other 21, 11 males and 10 females, remained with conventional diet, being considered as a control group. Longitudinal data were analyzed by Friedman test and ANOVA repeated measures followed by multiple comparisons test. For comparisons between two independent groups Mann-Whitney test was used, as well as Q Cochran test for variables that expressed control targets. Considering glycemic control, CHOC was effective in males, which was demonstrated by significant reduction in fructosamine (p=0.050) and HbA1c (p=0.041) concentrations in M4 compared to M1; and yet in relation to fructosamine the group under CHOC differed from the group without CHOC (WCHOCC) in M4 (p = 0.035). Between female patients, in both nutritional and CHOC interferences, glycemic control in M4 did not differ significantly from the beginning (M1), although the individual glucose concentrations suggest control improvement in CHOC group. In males, CHOC and WCHOC subgroups and in the CHOC female subgroup, the lipid profile was not affected while in WCHOC female subgroup showed decreased triglycerides (TG) (p = 0.045) and increased HDL-C (p = 0.016) concentrations in M4 compared to M1 and in M3 relative to M2, probably due to their basal concentrations. At the end of the interventions, although statistical differences were not demonstrated, a larger number of children and adolescents achieved glycemic and lipid control goals in the M4 towards M1. The analysis of anthropometric data showed that the CHOC did not result in weight gain, although in males it was found progressive and statistically significant increase in adiposity indices such as abdominal circumference (AC), sum of skin folds (ΣPC) and percentage of body fat (% BF) independent of the nutritional interference, and in females in CHOC group. These data were interpreted as resulting from the growth and development phase of these patients. Insulin therapy associated with CHOC proved to be an important and challenging therapeutic resource, and should be integrated to the others resources available for the treatment of patients with DM1, aiming to achieve effective therapeutic targets for reducing chronic complications.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUniversidade Federal do Triângulo MineiroAtenção à Saúde das PopulaçõesBRUFTMPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à SaúdeBorges, Maria de FátimaCPF:25537032600http://lattes.cnpq.br/3192369967083138Resende, Daniela Cristina Silva2015-11-27T18:54:07Z2015-04-282015-02-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfRESENDE, Daniela Cristina Silva. Nutritional interference in the treatment of patients with type 1 diabetes at the Universidade Federal do Triângulo Mineiro.. 2015. 179 f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde das Populações) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2015.http://localhost:8080/tede/handle/tede/129porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTMinstname:Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)instacron:UFTM2015-11-28T03:04:11Zoai:bdtd.uftm.edu.br:tede/129Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://bdtd.uftm.edu.br/PUBhttp://bdtd.uftm.edu.br/oai/requestbdtd@uftm.edu.br||bdtd@uftm.edu.bropendoar:2015-11-28T03:04:11Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro (UFTM)false
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