Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Tocantins
Araguaína |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical - PPGCat
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
BR
|
Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11612/1489 |
Resumo: | Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o desempenho, a qualidade de carne e os parâmetros comportamentais de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de vitamina E. No experimento I e II foram utilizados 240 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb 500®, de um dia de idade, criadas até o sétimo dia de vida, de acordo com a recomendação da linhagem e recebendo ração com apenas 50% da exigência de vitamina E. Aos oito dias, as aves foram pesadas, homogeneizadas e os tratamentos distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (50, 100, 150 e 200% das exigências de vitamina E) e seis repetições de dez aves por unidade experimental. As variáveis avaliadas no experimento I, foram ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, os rendimentos de carcaça e cortes nobres (coxa, sobrecoxa e peito), as vísceras comestíveis (coração, fígado, moela), os órgãos imunes (Bursa de Fabrícius e Baço), peso e comprimento do intestino delgado, a gordura abdominal, a coloração (luminosidade, vermelho e amarelo), o pH, a perda de peso por cocção e a força de cisalhamento do músculo do peito. No experimento II avaliou-se os parâmetros comportamentais das aves (comendo, bebendo, ócio e outras atividades), consumo de ração no período de 24 horas, e as temperaturas superficiais máxima, mínima e amplitude térmica, no final de cada ciclo de vida, aos 21 e aos 42 dias de idade. Observou-se que os níveis de vitamina E, não influenciaram as variáveis de desempenho aos 42 dias de idade. Da mesma forma, não influenciaram o rendimento de carcaça e cortes nobres. As vísceras comestíveis, os órgãos imunes, o comprimento do intestino delgado e a gordura abdominal também não foram influenciadas, assim como, a coloração (luminosidade, vermelho e amarelo), o pH, a perda de peso por cocção e a força de cisalhamento do músculo do peito. Porém, houve efeito linear crescente para o rendimento do intestino delgado. Observou-se que os níveis de vitamina E, não influenciaram os parâmetros comportamentais aos 21 e aos 42 dias de idade. Da mesma forma, não influenciaram o consumo de ração no período de 24 horas nas duas fases. Não houve interação entre os níveis de vitamina E, para as temperaturas máxima, mínima e a amplitude térmica. No entanto, as temperaturas máximas, mínimas e amplitude térmica, foram influenciadas pelos períodos da manhã e tarde. Os níveis de vitamina E nas dietas, não influenciaram o desempenho, a qualidade e os parâmetros comportamentais de carne de frangos de corte dos 8 aos 42 dias de idade. |
id |
UFT_364126b1ac1c16998b326a9f7103fe49 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uft.edu.br:11612/1489 |
network_acronym_str |
UFT |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFT |
repository_id_str |
|
spelling |
Bezerra, Latóya de SousaVaz, Roberta Gomes Marçal VieiraSilva, Mônica Calixto da2019-12-05T18:29:15Z2019-12-05T18:29:15Z2019BEZERRA, Latóya de Sousa. Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte. 2019. 52f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Tropical) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, Araguaína, 2019.http://hdl.handle.net/11612/1489Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o desempenho, a qualidade de carne e os parâmetros comportamentais de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de vitamina E. No experimento I e II foram utilizados 240 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb 500®, de um dia de idade, criadas até o sétimo dia de vida, de acordo com a recomendação da linhagem e recebendo ração com apenas 50% da exigência de vitamina E. Aos oito dias, as aves foram pesadas, homogeneizadas e os tratamentos distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (50, 100, 150 e 200% das exigências de vitamina E) e seis repetições de dez aves por unidade experimental. As variáveis avaliadas no experimento I, foram ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, os rendimentos de carcaça e cortes nobres (coxa, sobrecoxa e peito), as vísceras comestíveis (coração, fígado, moela), os órgãos imunes (Bursa de Fabrícius e Baço), peso e comprimento do intestino delgado, a gordura abdominal, a coloração (luminosidade, vermelho e amarelo), o pH, a perda de peso por cocção e a força de cisalhamento do músculo do peito. No experimento II avaliou-se os parâmetros comportamentais das aves (comendo, bebendo, ócio e outras atividades), consumo de ração no período de 24 horas, e as temperaturas superficiais máxima, mínima e amplitude térmica, no final de cada ciclo de vida, aos 21 e aos 42 dias de idade. Observou-se que os níveis de vitamina E, não influenciaram as variáveis de desempenho aos 42 dias de idade. Da mesma forma, não influenciaram o rendimento de carcaça e cortes nobres. As vísceras comestíveis, os órgãos imunes, o comprimento do intestino delgado e a gordura abdominal também não foram influenciadas, assim como, a coloração (luminosidade, vermelho e amarelo), o pH, a perda de peso por cocção e a força de cisalhamento do músculo do peito. Porém, houve efeito linear crescente para o rendimento do intestino delgado. Observou-se que os níveis de vitamina E, não influenciaram os parâmetros comportamentais aos 21 e aos 42 dias de idade. Da mesma forma, não influenciaram o consumo de ração no período de 24 horas nas duas fases. Não houve interação entre os níveis de vitamina E, para as temperaturas máxima, mínima e a amplitude térmica. No entanto, as temperaturas máximas, mínimas e amplitude térmica, foram influenciadas pelos períodos da manhã e tarde. Os níveis de vitamina E nas dietas, não influenciaram o desempenho, a qualidade e os parâmetros comportamentais de carne de frangos de corte dos 8 aos 42 dias de idade.Two experiments were conducted to evaluate the performance, meat quality and behavior of broilers fed different levels of vitamin E. In experiments I and II, a total of 240 one-day-old Cobb 500® male broiler chicks were reared until the seventh day of life as recommended to the commercial line and were fed at only 50% of the vitamin E requirement. At the eighth day, the chicks were weighed, homogenized and allotted in a completely randomized design with four treatments (50, 100, 150 and 200% of the vitamin E requirement) and six replicates of ten chicks per experimental unit. In experiment I, the following variables were evaluated: weight gain, feed intake, feed conversion, carcass yield and prime cuts (drumstick, thigh, and breast), edible viscera (heart, liver, gizzard), immune organs (bursa of Fabricius and spleen), intestine weight and length, abdominal fat, breast meat color (lightness, redness, and yellowness), the pH, cooking loss and shear force of the breast meat. In experiment II, the behavior of broilers (eating, drinking, resting and other activities), feed intake over a 24-hour period, and the maximum and minimum surface temperatures and thermal amplitude were evaluated at the end of each rearing period (21 and 42 days of age). Dietary vitamin E levels did not influence broiler performance, carcass yield and prime cuts at 42 days of age. The edible viscera, the immune organs, the length of the small intestine and the abdominal fat were also not influenced, as well as the meat color (lightness, redness, and yellowness), the pH, cooking loss and shear force of the breast meat. However, the small intestine yield increased linearly with increasing levels of vitamin E. Dietary vitamin E levels did not influence the behavior of broilers at 21 and 42 days of age. In addition, the treatments did not influence the feed intake over a 24-hour period in the two rearing periods. There was no interaction between vitamin E levels for maximum and minimum temperatures and thermal amplitude. However, the maximum and minimum temperatures and thermal amplitude were influenced by the morning and afternoon day-light phases. The dietary levels of vitamin E did not influence the performance, meat quality and behavior of broilers from 8 to 42 days of age.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsAraguaínaPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical - PPGCatBRCNPQ::CIENCIAS AGRARIASConforto térmicoDesempenho produtivoTemperatura superficialVitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALLatóya de Sousa Bezerra - Dissertação.pdfLatóya de Sousa Bezerra - Dissertação.pdfapplication/pdf1182887http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/1/Lat%c3%b3ya%20de%20Sousa%20Bezerra%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf659d6c31d11f4970ecfd2bf9459f6ccfMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD52TEXTLatóya de Sousa Bezerra - Dissertação.pdf.txtLatóya de Sousa Bezerra - Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain94060http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/3/Lat%c3%b3ya%20de%20Sousa%20Bezerra%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txtcf58a51631c6bea38c186bdadebe13c3MD53THUMBNAILLatóya de Sousa Bezerra - Dissertação.pdf.jpgLatóya de Sousa Bezerra - Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1282http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/4/Lat%c3%b3ya%20de%20Sousa%20Bezerra%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpgc4bef6e33468931f0bfeba128e8057b5MD5411612/14892019-12-06 03:01:03.844oai:repositorio.uft.edu.br:11612/1489TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2019-12-06T06:01:03Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte |
title |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte |
spellingShingle |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte Bezerra, Latóya de Sousa CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS Conforto térmico Desempenho produtivo Temperatura superficial |
title_short |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte |
title_full |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte |
title_fullStr |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte |
title_full_unstemmed |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte |
title_sort |
Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte |
author |
Bezerra, Latóya de Sousa |
author_facet |
Bezerra, Latóya de Sousa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bezerra, Latóya de Sousa |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Silva, Mônica Calixto da |
contributor_str_mv |
Vaz, Roberta Gomes Marçal Vieira Silva, Mônica Calixto da |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS Conforto térmico Desempenho produtivo Temperatura superficial |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Conforto térmico Desempenho produtivo Temperatura superficial |
description |
Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o desempenho, a qualidade de carne e os parâmetros comportamentais de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de vitamina E. No experimento I e II foram utilizados 240 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb 500®, de um dia de idade, criadas até o sétimo dia de vida, de acordo com a recomendação da linhagem e recebendo ração com apenas 50% da exigência de vitamina E. Aos oito dias, as aves foram pesadas, homogeneizadas e os tratamentos distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (50, 100, 150 e 200% das exigências de vitamina E) e seis repetições de dez aves por unidade experimental. As variáveis avaliadas no experimento I, foram ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, os rendimentos de carcaça e cortes nobres (coxa, sobrecoxa e peito), as vísceras comestíveis (coração, fígado, moela), os órgãos imunes (Bursa de Fabrícius e Baço), peso e comprimento do intestino delgado, a gordura abdominal, a coloração (luminosidade, vermelho e amarelo), o pH, a perda de peso por cocção e a força de cisalhamento do músculo do peito. No experimento II avaliou-se os parâmetros comportamentais das aves (comendo, bebendo, ócio e outras atividades), consumo de ração no período de 24 horas, e as temperaturas superficiais máxima, mínima e amplitude térmica, no final de cada ciclo de vida, aos 21 e aos 42 dias de idade. Observou-se que os níveis de vitamina E, não influenciaram as variáveis de desempenho aos 42 dias de idade. Da mesma forma, não influenciaram o rendimento de carcaça e cortes nobres. As vísceras comestíveis, os órgãos imunes, o comprimento do intestino delgado e a gordura abdominal também não foram influenciadas, assim como, a coloração (luminosidade, vermelho e amarelo), o pH, a perda de peso por cocção e a força de cisalhamento do músculo do peito. Porém, houve efeito linear crescente para o rendimento do intestino delgado. Observou-se que os níveis de vitamina E, não influenciaram os parâmetros comportamentais aos 21 e aos 42 dias de idade. Da mesma forma, não influenciaram o consumo de ração no período de 24 horas nas duas fases. Não houve interação entre os níveis de vitamina E, para as temperaturas máxima, mínima e a amplitude térmica. No entanto, as temperaturas máximas, mínimas e amplitude térmica, foram influenciadas pelos períodos da manhã e tarde. Os níveis de vitamina E nas dietas, não influenciaram o desempenho, a qualidade e os parâmetros comportamentais de carne de frangos de corte dos 8 aos 42 dias de idade. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-12-05T18:29:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-12-05T18:29:15Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BEZERRA, Latóya de Sousa. Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte. 2019. 52f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Tropical) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, Araguaína, 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11612/1489 |
identifier_str_mv |
BEZERRA, Latóya de Sousa. Vitamina E como nutriente funcional em dietas para frangos de corte. 2019. 52f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal Tropical) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical, Araguaína, 2019. |
url |
http://hdl.handle.net/11612/1489 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Tocantins Araguaína |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical - PPGCat |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
BR |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Tocantins Araguaína |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFT instname:Universidade Federal do Tocantins (UFT) instacron:UFT |
instname_str |
Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
instacron_str |
UFT |
institution |
UFT |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFT |
collection |
Repositório Institucional da UFT |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/1/Lat%c3%b3ya%20de%20Sousa%20Bezerra%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/2/license.txt http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/3/Lat%c3%b3ya%20de%20Sousa%20Bezerra%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/1489/4/Lat%c3%b3ya%20de%20Sousa%20Bezerra%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
659d6c31d11f4970ecfd2bf9459f6ccf 0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47 cf58a51631c6bea38c186bdadebe13c3 c4bef6e33468931f0bfeba128e8057b5 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT) |
repository.mail.fl_str_mv |
biblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.br |
_version_ |
1797427570730336256 |