Desempenho dos Capins Massai, Marandu e Xaraés pelo Pastejo Alternado.

• Ano de defesa: 2017
• Autor(a) principal: Feitosa, Odimar de Sousa
• Orientador(a): Santos, Antonio Clementino dos
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins; Araguaína
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical - PPGCat
• País: BR
• Palavras-chave em Português: Diferimento de forragem, megathyrsus, monocultivo, urochloa.
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
• Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/5999

O estudo sobre as forrageiras faz-se necessário, pois o Brasil possui cerca de 215,0 milhões de bovinos, os quais são criados principalmente a pasto. A Urochloa brizantha é a mais cultivada nos solos brasileiros, pelo seu bom valor nutritivo, boa produtividade e facilidade de manejo. A diversificação é importante nas propriedades rurais uma vez que produtores que pensam em pecuária produtiva e sustentável utilizam diversas forrageiras afim de proporcionar estabilidade, perenidade e lucro ao sistema de criação. Assim, objetivou-se avaliar a produção de forragem, as características estruturais e o desempenho de garrotes pastejando três tipos de forrageiras sob a forma de pastejo alternado no Norte do Tocantins. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados, com três repetições por área, em que a parcela principal foi constituída pelos tratamentos (Marandu, Massai e Xaraés), sendo os períodos de avaliação (Transição, Início da seca e Final da seca) considerados a medida repetida no tempo. Foram utilizados 36 garrotes anelorados, não castrados, sendo doze animais por tratamento e com taxa de lotação fixa de quatro animais.ha-1 . Os pastos foram amostrados, no pré e no pós-pastejo, para estimar a massa de forragem e a proporção dos componentes morfológicos. A massa seca total (MST) de forragem no pré-pastejo foi superior para a cultivar (cv.) Xaraés no período de transição e final da seca, em relação as forrageiras Marandu e Massai. A relação folha.colmo-1 do capim Massai, no pré-pastejo, apresentou valores sempre mais altos que as do capim Xaraés e Marandu. A semelhança de desempenho animal do Marandu e Massai, demonstra que esta última pode ser utilizada como alternativa na diversificação de forragem nos períodos de transição à seco, na região Norte do Tocantins.