Estudo de Archaea Halófila em charque

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Guedes, Eduardo Henrique Santos
Orientador(a): Chagas Junior, Aloísio Freitas
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Tocantins
Gurupi
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - PPGB
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11612/4327
Resumo: A utilização de cloreto de sódio em produtos cárneos como o charque, além do seu efeito sensorial e conservante confere a eles uma estabilidade prolongando a vida de prateleira do produto. Apesar de conservante, o sal não estéril pode conter microrganismos adaptados a altas concentrações salinas, denominados halófilos, estes podem ocasionar problemas de deterioração, como odores e aromas desagraváveis nos produtos. Objetivou-se isolar, caracterizar, avaliar parâmetros de crescimento e produção de exoenzimas hidrolíticas como também aferir a sensibilidade a conservantes ácidos orgânicos (lático, cítrico e glucona-delta- lactona) em cepas isoladas a partir a partir do charque em estado de deterioração. Duas cepas foram isoladas, a cepa C11 de colônia creme branca e cocoide, e a V22 pigmentado de vermelho e morfologicamente pleoforfica. Ambas foram neutrófilas, gram-negativas, catalase e oxidade positivas e após um planejamento experimental fatorial 2x3, avaliando a influência de diferentes concentrações de NaCl, MgCl2 e extrato de levedura. Observou-se que para ambas as melhores condições de crescimentos das variáveis estudadas foram de 25 a 35 g L-1 de MgCl2, 5 g L-1 de extrato de levedura, mas que em relação ao NaCl a cepa C11 não cresceu em meio contendo 300 (idealmente a 200) g L-1 de NaCl e a cepa V22 não cresceu em meio contendo 100 (idealmente a 300) g L-1 de NaCl. Quanto à produção enzimática testadas em meios sólidos específicos com diferentes subtratos, os resultados mostram que as duas cepas foram negativas quando a produção das exoenzimas, exceto a cepa V22 que apresentou um bom índice enzimático (4,5) para produção de gelatinase. Na avaliação da suscetibilidade das cepas deteriorantes aos devidos ácidos utilizou-se a técnica de disco difuso em ágar (método de Kirby-Bauer) com diferentes ácidos variando suas concentrações de 0,5 a 5% diluídos em salmoura a 20% de NaCl e os resultados mostram que em geral a utilização da concentração a partir de 2,5% pode ser utilizada para aumentar a vida útil do charque, mas que os ácidos láticos e cítrico apresentaram maiores valores significativos em relação a inibição do crescimento das cepas testadas in vitro nas diferentes concentrações.
id UFT_f6b05d153357ac5295f3739a8b0df054
oai_identifier_str oai:repositorio.uft.edu.br:11612/4327
network_acronym_str UFT
network_name_str Repositório Institucional da UFT
repository_id_str
spelling Guedes, Eduardo Henrique SantosChagas Junior, Aloísio Freitas2022-10-31T11:29:53Z2022-10-31T11:29:53Z2022-03-25GUEDES, Eduardo Henrique Santos. Estudo de Archaea Halófila em charque.2022.70f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Gurupi, 2022.http://hdl.handle.net/11612/4327A utilização de cloreto de sódio em produtos cárneos como o charque, além do seu efeito sensorial e conservante confere a eles uma estabilidade prolongando a vida de prateleira do produto. Apesar de conservante, o sal não estéril pode conter microrganismos adaptados a altas concentrações salinas, denominados halófilos, estes podem ocasionar problemas de deterioração, como odores e aromas desagraváveis nos produtos. Objetivou-se isolar, caracterizar, avaliar parâmetros de crescimento e produção de exoenzimas hidrolíticas como também aferir a sensibilidade a conservantes ácidos orgânicos (lático, cítrico e glucona-delta- lactona) em cepas isoladas a partir a partir do charque em estado de deterioração. Duas cepas foram isoladas, a cepa C11 de colônia creme branca e cocoide, e a V22 pigmentado de vermelho e morfologicamente pleoforfica. Ambas foram neutrófilas, gram-negativas, catalase e oxidade positivas e após um planejamento experimental fatorial 2x3, avaliando a influência de diferentes concentrações de NaCl, MgCl2 e extrato de levedura. Observou-se que para ambas as melhores condições de crescimentos das variáveis estudadas foram de 25 a 35 g L-1 de MgCl2, 5 g L-1 de extrato de levedura, mas que em relação ao NaCl a cepa C11 não cresceu em meio contendo 300 (idealmente a 200) g L-1 de NaCl e a cepa V22 não cresceu em meio contendo 100 (idealmente a 300) g L-1 de NaCl. Quanto à produção enzimática testadas em meios sólidos específicos com diferentes subtratos, os resultados mostram que as duas cepas foram negativas quando a produção das exoenzimas, exceto a cepa V22 que apresentou um bom índice enzimático (4,5) para produção de gelatinase. Na avaliação da suscetibilidade das cepas deteriorantes aos devidos ácidos utilizou-se a técnica de disco difuso em ágar (método de Kirby-Bauer) com diferentes ácidos variando suas concentrações de 0,5 a 5% diluídos em salmoura a 20% de NaCl e os resultados mostram que em geral a utilização da concentração a partir de 2,5% pode ser utilizada para aumentar a vida útil do charque, mas que os ácidos láticos e cítrico apresentaram maiores valores significativos em relação a inibição do crescimento das cepas testadas in vitro nas diferentes concentrações.The use of sodium chloride in meat products such as beef jerky, in addition to its sensory and preservative effect, gives them stability, prolonging the shelf life of the product. Despite being a preservative, non-sterile salt may contain microorganisms adapted to high saline concentrations, called halophiles, which can cause deterioration problems, such as unpleasant odors and aromas in the products. The objective was to isolate, characterize, evaluate growth parameters and production of hydrolytic exoenzymes, as well as assess the sensitivity to organic acid preservatives (lactic, citric and glucone-delta-lactone) in strains isolated from jerked beef in a state of deterioration. Two strains were isolated, the C11 strain of cream white and coccoid colony, and the V22 red-pigmented and morphologically pleophoric. Both were neutrophils, gram-negative, catalase and oxidative positive and after a 2x3 factorial experimental design, evaluating the influence of different concentrations of NaCl, MgCl2 and yeast extract, it was observed that for both the best growth conditions of the variables studied were of 25 to 35 g L- 1 of MgCl2, 5 g L-1 of yeast extract, but in relation to NaCl the C11 strain did not grow in a medium containing 300 (ideally 200) g L-1 and the V22 strain did not grow in medium containing 100 (ideally 300) g L-1. As for the enzyme production tested in specific solid media with different substrates, the results show that the two strains were negative when producing exoenzymes, except for the V22 strain that showed a good IE (4.5) for gelatinase production. In the evaluation of the susceptibility of the deteriorating strains to the due acids, the technique of diffuse disk in agar was used (Kirby-Bauer method) with different acids varying their concentrations from 0.5 to 5% diluted in brine to 20% of NaCl and the Results show that, in general, the use of a concentration from 2,5% can be used to increase the shelf life of the jerky, but that lactic and citric acids presented higher significant values in relation to the inhibition of the growth of the strains tested in vitro at different concentrations.application/pdfUniversidade Federal do TocantinsGurupiPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia - PPGBBRCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCaracterização; Halófilos; Charque; Deterioração; Controle; Description; Halophiles; Beef jerky; Deterioration; ControlEstudo de Archaea Halófila em charqueinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFTinstname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)instacron:UFTORIGINALEduardo Henrique Santos Guedes - Dissertação.pdfEduardo Henrique Santos Guedes - Dissertação.pdfapplication/pdf1211611http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/1/Eduardo%20Henrique%20Santos%20Guedes%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf7fe187d7d4fee1bea6a77b8d6704a069MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-8508http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/2/license.txt0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47MD52TEXTEduardo Henrique Santos Guedes - Dissertação.pdf.txtEduardo Henrique Santos Guedes - Dissertação.pdf.txtExtracted texttext/plain153782http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/3/Eduardo%20Henrique%20Santos%20Guedes%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txte58bcf5b2e9692f9313abbc189524593MD53THUMBNAILEduardo Henrique Santos Guedes - Dissertação.pdf.jpgEduardo Henrique Santos Guedes - Dissertação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1320http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/4/Eduardo%20Henrique%20Santos%20Guedes%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg49f34746d15079c0cb51d123e93d2903MD5411612/43272022-11-01 03:00:52.308oai:repositorio.uft.edu.br:11612/4327TmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRvIHRyYWJhbGhvIHN1cHJhY2l0YWRvLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5LjYxMC85OCwgYXV0b3Jpem8gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBUb2NhbnRpbnMsIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBjb25mb3JtZSBwZXJtaXNzw7VlcyBhc3NpbmFsYWRhcyBhY2ltYSwgbyBkb2N1bWVudG8gZW0gbWVpbyBlbGV0csO0bmljbywgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZSBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgVGVzZXMgZSBEaXNzZXJ0YcOnw7VlcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIFBERiwgcGFyYSBmaW5zIGRlIGxlaXR1cmEsIGltcHJlc3PDo28gb3UgZG93bmxvYWQsIGEgcGFydGlyIGRlc3RhIGRhdGEsIGVtIGNvbmZvcm1pZGFkZSBjb20gYSBSZXNvbHXDp8OjbyBDT05TRVBFIG7CuiAwNS8yMDExLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.uft.edu.br/oai/requestbiblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.bropendoar:2022-11-01T06:00:52Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo de Archaea Halófila em charque
title Estudo de Archaea Halófila em charque
spellingShingle Estudo de Archaea Halófila em charque
Guedes, Eduardo Henrique Santos
CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Caracterização; Halófilos; Charque; Deterioração; Controle; Description; Halophiles; Beef jerky; Deterioration; Control
title_short Estudo de Archaea Halófila em charque
title_full Estudo de Archaea Halófila em charque
title_fullStr Estudo de Archaea Halófila em charque
title_full_unstemmed Estudo de Archaea Halófila em charque
title_sort Estudo de Archaea Halófila em charque
author Guedes, Eduardo Henrique Santos
author_facet Guedes, Eduardo Henrique Santos
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Guedes, Eduardo Henrique Santos
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Chagas Junior, Aloísio Freitas
contributor_str_mv Chagas Junior, Aloísio Freitas
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
topic CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS
Caracterização; Halófilos; Charque; Deterioração; Controle; Description; Halophiles; Beef jerky; Deterioration; Control
dc.subject.por.fl_str_mv Caracterização; Halófilos; Charque; Deterioração; Controle; Description; Halophiles; Beef jerky; Deterioration; Control
description A utilização de cloreto de sódio em produtos cárneos como o charque, além do seu efeito sensorial e conservante confere a eles uma estabilidade prolongando a vida de prateleira do produto. Apesar de conservante, o sal não estéril pode conter microrganismos adaptados a altas concentrações salinas, denominados halófilos, estes podem ocasionar problemas de deterioração, como odores e aromas desagraváveis nos produtos. Objetivou-se isolar, caracterizar, avaliar parâmetros de crescimento e produção de exoenzimas hidrolíticas como também aferir a sensibilidade a conservantes ácidos orgânicos (lático, cítrico e glucona-delta- lactona) em cepas isoladas a partir a partir do charque em estado de deterioração. Duas cepas foram isoladas, a cepa C11 de colônia creme branca e cocoide, e a V22 pigmentado de vermelho e morfologicamente pleoforfica. Ambas foram neutrófilas, gram-negativas, catalase e oxidade positivas e após um planejamento experimental fatorial 2x3, avaliando a influência de diferentes concentrações de NaCl, MgCl2 e extrato de levedura. Observou-se que para ambas as melhores condições de crescimentos das variáveis estudadas foram de 25 a 35 g L-1 de MgCl2, 5 g L-1 de extrato de levedura, mas que em relação ao NaCl a cepa C11 não cresceu em meio contendo 300 (idealmente a 200) g L-1 de NaCl e a cepa V22 não cresceu em meio contendo 100 (idealmente a 300) g L-1 de NaCl. Quanto à produção enzimática testadas em meios sólidos específicos com diferentes subtratos, os resultados mostram que as duas cepas foram negativas quando a produção das exoenzimas, exceto a cepa V22 que apresentou um bom índice enzimático (4,5) para produção de gelatinase. Na avaliação da suscetibilidade das cepas deteriorantes aos devidos ácidos utilizou-se a técnica de disco difuso em ágar (método de Kirby-Bauer) com diferentes ácidos variando suas concentrações de 0,5 a 5% diluídos em salmoura a 20% de NaCl e os resultados mostram que em geral a utilização da concentração a partir de 2,5% pode ser utilizada para aumentar a vida útil do charque, mas que os ácidos láticos e cítrico apresentaram maiores valores significativos em relação a inibição do crescimento das cepas testadas in vitro nas diferentes concentrações.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-10-31T11:29:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-10-31T11:29:53Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-03-25
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GUEDES, Eduardo Henrique Santos. Estudo de Archaea Halófila em charque.2022.70f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Gurupi, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11612/4327
identifier_str_mv GUEDES, Eduardo Henrique Santos. Estudo de Archaea Halófila em charque.2022.70f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Gurupi, 2022.
url http://hdl.handle.net/11612/4327
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Tocantins
Gurupi
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - PPGB
dc.publisher.country.fl_str_mv BR
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Tocantins
Gurupi
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFT
instname:Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron:UFT
instname_str Universidade Federal do Tocantins (UFT)
instacron_str UFT
institution UFT
reponame_str Repositório Institucional da UFT
collection Repositório Institucional da UFT
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/1/Eduardo%20Henrique%20Santos%20Guedes%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/2/license.txt
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/3/Eduardo%20Henrique%20Santos%20Guedes%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt
http://repositorio.uft.edu.br/bitstream/11612/4327/4/Eduardo%20Henrique%20Santos%20Guedes%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 7fe187d7d4fee1bea6a77b8d6704a069
0a9e77404315487775b2e0c2b887ae47
e58bcf5b2e9692f9313abbc189524593
49f34746d15079c0cb51d123e93d2903
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFT - Universidade Federal do Tocantins (UFT)
repository.mail.fl_str_mv biblioarraias@uft.edu.br || bibliogpi@uft.edu.br || bibliomira@uft.edu.br || bibliopalmas@uft.edu.br || biblioporto@uft.edu.br || biblioarag@uft.edu.br || dirbib@ufnt.edu.br || bibliocca@uft.edu.br || bibliotoc@uft.edu.br
_version_ 1797427567222849536