Análise cinemática no teste incremental de corrida e sua relação com a força e resistência do core
Ano de defesa: | 2016 |
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Universidade Federal de Uberlândia
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Programa de Pós-graduação em Engenharia Biomédica
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Link de acesso: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18065 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.580 |
Resumo: | A corrida de rua é um dos esportes que mais cresce no Brasil e no mundo contemplando, não só a melhoria da saúde e qualidade de vida, como também o rendimento esportivo. Recentemente, tem sido hipotetizado que a maior inclinação do tronco durante à corrida teria uma relação com a falta de força e resistência da musculatura do core, principalmente em corredores iniciantes. Entretanto, poucos estudos avaliaram a relação entre a cinemática no teste incremental de corrida com a força e resistência do core. Dessa forma, o objetivo do estudo foi analisar a relação existente entre as medidas de força e resistência do core com alterações na cinemática do tronco a partir de um teste incremental submáximo em corredores com diferentes tipos de condicionamento físico. Foram avaliados 30 corredores, sem distinção de gênero, saudáveis, fisicamente ativos e que realizassem o treinamento de corrida de rua no mínimo duas vezes por semana. Os testes foram separados em quatro dias distintos, onde os participantes realizaram a familiarização, teste de força do core, teste de resistência global do core e a análise cinemática a partir de um teste incremental submáximo. Os resultados apresentaram um aumento da força de extensão (p<0,05) dos Corredores Avançados (CA) em comparação com os Corredores Iniciantes (CI). Os Corredores Intermediários (CIn) (P<0,05) e CA (P<0,01) apresentaram um aumento do tempo de execução no teste de resistência global do core. Em relação ao ângulo de flexão do tronco houve um aumento apenas nos CI (P<0,05). Assim, é possível concluir que as medidas de força e resistência do core exibiram correlações inesperadas com às mudanças cinemáticas do ângulo de inclinação do tronco e exigem uma investigação mais aprofundada para determinar a significância dessas relações. |
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2017-02-20T17:03:36Z2017-02-20T17:03:36Z2016-11-21GUIMARÃES, Luiz Fernando Vilarinho. Análise cinemática no teste incremental de corrida e sua relação com a força e resistência do core. 2016. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.580https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18065http://doi.org/10.14393/ufu.di.2016.580A corrida de rua é um dos esportes que mais cresce no Brasil e no mundo contemplando, não só a melhoria da saúde e qualidade de vida, como também o rendimento esportivo. Recentemente, tem sido hipotetizado que a maior inclinação do tronco durante à corrida teria uma relação com a falta de força e resistência da musculatura do core, principalmente em corredores iniciantes. Entretanto, poucos estudos avaliaram a relação entre a cinemática no teste incremental de corrida com a força e resistência do core. Dessa forma, o objetivo do estudo foi analisar a relação existente entre as medidas de força e resistência do core com alterações na cinemática do tronco a partir de um teste incremental submáximo em corredores com diferentes tipos de condicionamento físico. Foram avaliados 30 corredores, sem distinção de gênero, saudáveis, fisicamente ativos e que realizassem o treinamento de corrida de rua no mínimo duas vezes por semana. Os testes foram separados em quatro dias distintos, onde os participantes realizaram a familiarização, teste de força do core, teste de resistência global do core e a análise cinemática a partir de um teste incremental submáximo. Os resultados apresentaram um aumento da força de extensão (p<0,05) dos Corredores Avançados (CA) em comparação com os Corredores Iniciantes (CI). Os Corredores Intermediários (CIn) (P<0,05) e CA (P<0,01) apresentaram um aumento do tempo de execução no teste de resistência global do core. Em relação ao ângulo de flexão do tronco houve um aumento apenas nos CI (P<0,05). Assim, é possível concluir que as medidas de força e resistência do core exibiram correlações inesperadas com às mudanças cinemáticas do ângulo de inclinação do tronco e exigem uma investigação mais aprofundada para determinar a significância dessas relações.Running events is one of the fastest growing sports in Brazil and in the world contemplating not only improving health and quality of life, but also sports performance. Recently, it has been hypothesized that the greater trunk inclination during the running would be related to the lack of strength and resistance of the core muscles, especially in beginner runners. However, few studies have evaluated the relationship between kinematics in the incremental run test with core resistance and strength. Thus, the objective of the study was to analyze the relationship between the measures of strength and resistance of core with changes in trunk kinematics from an incremental submaximal test in runners with different types of physical conditioning. Thirty nongendered, healthy, physically active runners were evaluated at least twice a week. The tests were separated into four distinct days, where the participants performed the familiarization, core strength test, core global resistance test and kinematic analysis from a submaximal incremental test. The results showed an increase in the extension strength (p <0.05) of the Advanced Runners (AR) compared to the Beginner Runners (BR). The Intermediate Runner (IR) (P <0.05) and AR (P <0.01) showed an increase in execution time in the core global resistance test. Regarding the flexion angle of the trunk, there was an increase in IR alone (P <0.05). Thus, it is possible to conclude that the measures of force and resistance of the core exhibited unexpected correlations with the kinematic changes of the angle of inclination of the trunk and require a more in depth investigation to determine the significance of these relations.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas GeraisDissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em Engenharia BiomédicaBrasilCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA BIOMEDICAEngenharia elétricaBiomecânicaCorridaMúsculoFlexão do troncoAlterações cinemáticasDesempenhoBiomechanicsTrunk flexionRunningKinematics analysisPerformanceAnálise cinemática no teste incremental de corrida e sua relação com a força e resistência do coreinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisDestro Filho, João Batistahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799766Y6Gonçalves, AlexandreLizardo, Frederico Balbinohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4226020U1http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4238748H3Guimarães, Luiz Fernando Vilarinho7381754438info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUTHUMBNAILAnaliseCinematicaTeste.pdf.jpgAnaliseCinematicaTeste.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1268https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18065/4/AnaliseCinematicaTeste.pdf.jpg1f52e75c1cd2f8e2203493bddc8eb21fMD54ORIGINALAnaliseCinematicaTeste.pdfAnaliseCinematicaTeste.pdfDissertaçãoapplication/pdf22746179https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18065/1/AnaliseCinematicaTeste.pdfa069c65adbef0781aafefcba574e24d0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18065/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTAnaliseCinematicaTeste.pdf.txtAnaliseCinematicaTeste.pdf.txtExtracted texttext/plain118933https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/18065/3/AnaliseCinematicaTeste.pdf.txt31f3b3f6e74766217550219c5845161fMD53123456789/180652020-10-14 00:39:48.185oai:repositorio.ufu.br:123456789/18065w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2020-10-14T03:39:48Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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